quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Alumni CAEN UFC: convidamos você a fazer parte desse Network.
Alunos CAEN/UFC:
acessem os locais abaixo e participem da nossa Alumni.
Ata do Copom sinaliza que cortes na Selic podem ser interrompidos.
O ciclo de cortes da taxa básica de juros, a Selic, pode ser interrompido na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), em março. De acordo com a ata da última reunião, divulgada hoje (15), o Copom afirma que “caso o cenário básico evolua conforme esperado, o comitê vê, neste momento, como mais adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária”, ou seja de redução da Selic. Na reunião realizada nos dias 6 e 7 deste mês, a taxa básica foi reduzida para 6,75% ao ano, no 11º corte seguido.
Entretanto, o Copom ressalta que essa “visão para a próxima reunião” pode se alterar e levar a uma redução moderada adicional na taxa, se houver mudanças na evolução do cenário básico e do balanço de riscos. O Copom afirmou que seus próximos passos continuam dependendo da evolução da atividade econômica e das expectativas para a inflação.
Para o Copom, a inflação deve ficar em torno de 4,2%, em 2018 e 2019. A meta de inflação para 2018 é 4,5% e para 2019, 4,25%. Nos dois anos, há um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima do centro da meta. Em 2017, a inflação fechou o ano abaixo do centro da meta (4,5%) e do limite inferior (3%), em 2,95%.
Para alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a taxa a Selic. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
Churchill, Pezão e Crivella: quanta diferença!!!
Existem Homens e homens!
Em 14/11/1940 Churchill já estava no carro para passar um final de semana em Ditchley Park quando soube que naquela noite Londres sofreria um grande ataque aéreo. De imediato ele pediu ao motorista que o levasse novamente à Downing Street e falou ao seu secretário que não passaria a noite "pacificamente no campo, enquanto a metrópole estava debaixo de fogo intenso".
No Rio de Janeiro de 2018, no período mais famoso da internacional cidade e onde uma guerra civil não pára, Pezão e Crivella se ausentam silenciosamente.
Pense nisso antes de votar!
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
Na VEJA Michel Temer: O candidato de oposição.
Estamos em
ano eleitoral. Recentemente em face de declarações que fiz alardeou-se que eu estaria
tomando posição em função das candidaturas que transitam pelo meio político.
Não foi minha intenção, e nem é o momento oportuno para que o Governo entre
nessa disputa. Fiz considerações pessoais, e elogiosas, em relação a cada qual
dos possíveis pré-candidatos à Presidência da República. Haverá momento para
definição e o governo há de definir-se em tempo próprio.
Quero notar
que nosso governo tem apenas um ano e sete meses e, creio, pela primeira vez
dá-se cumprimento a um programa pré-estabelecido encartado no documento “Ponte
para o Futuro”. Assumindo, aplicamo-lo por inteiro. E ainda há muito por fazer
como a reforma da previdência e a simplificação tributária. Tudo com dois
objetivos: um, o de cumprir um programa pré-estabelecido, outro o de caracterizar-se
como um Governo que fez as reformas necessárias e desejadas pelo país, sem
nenhuma preocupação de natureza eleitoral. As reformas são para agora, mas
muito mais para o futuro.
Não sem
razão demos saltos vigorosos combatendo a recessão, reduzindo o número de
desempregados, abrindo a economia, reduzindo juros e a inflação, e ainda
recuperando as estatais. Este seria um discurso para um candidato da situação.
É verdade que neste momento uma das agências de risco rebaixou a nota do
Brasil, sem embargo de termos reduzido a margem de risco de 360 para 146
pontos. Rebaixamento que se deu tendo em vista a incerteza quanto à Reforma da
Previdência e quanto ao próprio ano eleitoral. Mas este fato deve nos estimular
ao invés de desestimular.
Estimular
para que no mês de fevereiro levemos adiante a Reforma Previdenciária nos
termos em que foi posta nos últimos tempos, sem causar nenhum prejuízo aos mais
carentes e garantindo naturalmente a percepção dos ganhos dos aposentados e
daqueles que irão aposentar-se. Trata-se de um alerta. E como todo alerta há de
ser levado em conta pelo Executivo e pelo Congresso Nacional que tem sido
parceiro governamental indispensável para o Executivo e por meio de quem temos
obtido os grandes avanços que se deram durante o Governo. A partir dai sou
tentado a perguntar: qual será o discurso da oposição ao fazer a sua campanha
contra o Governo?
Penso que
haveria de declarar-se contra a fixação do teto para os gastos públicos, contra
a reforma do ensino médio e contra a modernização trabalhista. Também haveria
de alardear que é contra a queda da inflação ( de 10% para 2,95%) , contra a
queda dos juros (de 14,25 para 7%) contra a safra recorde de grãos e, em
consequência, contra a redução do preço dos alimentos, contra a recuperação das
estatais (vide o caso da Petrobrás ou da Eletrobras), contra a repactuação da
dívida dos Estados, matéria ansiada há muitos anos e que lhes deu folego
financeiro, contra o auxílio dado aos municípios, o que os tornou adimplentes,
seja pela divisão da multa da repatriação que se deu no final do ano passado e
que permitiu o fechamento de seus balanços.
Mais ainda:
terá que combater a nossa permanente pregação pelo fortalecimento do sistema
federativo, pela harmonia entre os poderes e pela pacificação entre os
brasileiros. E ainda, lembrando, a eliminação de uma litigiosidade jurídica e
social que data de mais de 24 anos referentemente a mais de um milhão de ações
judiciais derivadas dos chamados planos econômicos resolvida por comum acordo
entre o Governo e os autores. Também haverá de criticar a liberação das contas
inativas do FGTS que injetaram cerca de 44 bilhões de reais na economia e
auxiliaram milhões de trabalhadores, a quem o dinheiro pertence, a saldar
dívidas, fazer poupança ou outra atividade. O mesmo está acontecendo com a
liberação do PIS/PASEP para todos os trabalhadores públicos ou privados que
tenham mais de 60 anos o que injetará mais de 12 bilhões na economia.
Todos estes
pontos, imagino, serão objeto, certamente, de repúdio e contestação por aqueles
candidatos que se opuserem ao Governo. Tudo isto sem contar centenas de outras
medidas nas áreas educacional, da saúde, de infraestrutura, que foram tomadas
por este Governo. Quem quiser opor-se haverá de fazê-lo criticando o trabalho
que trouxe o Brasil, em definitivo, para o século XXI.
https://complemento.veja.abril.com.br/pagina-aberta/o-candidato-de-oposicao.html
domingo, 14 de janeiro de 2018
William Waack: Não sou racista, minha obra prova.
Se os rapazes que roubaram a imagem da
Globo e a vazaram na internet tivessem me abordado,
naquela noite de 8 de novembro de 2016, eu teria dito a eles a mesma coisa que
direi agora: "Aquilo foi uma piada —idiota, como disse meu amigo Gil
Moura—, sem a menor intenção racista, dita em tom de brincadeira, num momento particular.
Desculpem-me pela ofensa; não era minha intenção ofender qualquer pessoa, e
aqui estendo sinceramente minha mão."
Sim, existe racismo no Brasil, ao
contrário do que alguns pretendem. Sim, em razão da cor da pele, pessoas sofrem
discriminações, têm menos oportunidades, são maltratadas e têm de suportar
humilhações e perseguições.
Durante toda a minha vida, combati
intolerância de qualquer tipo —racial, inclusive—, e minha vida profissional e
pessoal é prova eloquente disso. Autorizado por ela, faço aqui uso das palavras
da jornalista Glória Maria, que foi bastante perseguida por intolerantes em
redes sociais por ter dito em público: "Convivi com o William a vida
inteira, e ele não é racista. Aquilo foi piada de português."
Não digo quais são meus amigos negros,
pois não separo amigos segundo a cor da pele. Assim como não vou dizer quais
são meus amigos judeus, ou católicos, ou muçulmanos. Igualmente não os distingo
segundo a religião —ou pelo que dizem sobre política.
O episódio que me envolve é a expressão de
um fenômeno mais abrangente. Em todo o mundo, na era da revolução digital, as
empresas da chamada "mídia tradicional" são permanentemente
desafiadas por grupos organizados no interior das redes sociais.
Estes se mobilizam para contestar o papel
até então inquestionável dos grupos de comunicação: guardiães dos "fatos
objetivos", da "verdade dos fatos" (a expressão vem do termo em
inglês "gatekeepers"). Na verdade, é a credibilidade desses guardiães
que está sob crescente suspeita.
Entender esse fenômeno parece estar além
da capacidade de empresas da dita "mídia tradicional". Julgam que
ceder à gritaria dos grupos organizados ajuda a proteger a própria imagem institucional, ignorando que obtêm o
resultado inverso (o interesse comercial inerente a essa preocupação me parece
legítimo).
Por falta de visão estratégica ou
covardia, ou ambas, tornam-se reféns das redes mobilizadas, parte delas alinhada
com o que "donos" de outras agendas políticas definem como
"correto".
Perversamente, acabam contribuindo para a
consolidação da percepção de que atores importantes da "mídia
tradicional" se tornaram perpetuadores da miséria e da ignorância no país,
pois, assim, obteriam vantagens empresariais.
Abraçados a seu deplorável equívoco,
esquecem ainda que a imensa maioria dos brasileiros está cansada do radicalismo
obtuso e primitivo que hoje é característica inegável do ambiente virtual.
Por ter vivido e trabalhado durante 21
anos fora do Brasil, gosto de afirmar que não conheço outro povo tão
irreverente e brincalhão como o brasileiro. É essa parte do nosso caráter
nacional que os canalhas do linchamento —nas palavras, nesta Folha, do filósofo
Luiz Felipe Pondé— querem nos tirar.
Prostrar-se diante deles significa não só
desperdiçar uma oportunidade de elevar o nível de educação política e do
debate, mas, pior ainda, contribui para exacerbar o clima de intolerância e
cerceamento às liberdades –nas palavras, a quem tanto agradeço, da ministra
Cármen Lúcia, em aula na PUC de Belo Horizonte, ao se referir ao episódio.
Aproveito para agradecer o imenso apoio
que recebi de muitas pessoas que, mesmo bravas com a piada que fiz, entenderam
que disso apenas se tratava, não de uma manifestação racista.
Admito, sim, que piadas podem ser a
manifestação irrefletida de um histórico de discriminação e exclusão. Mas
constitui um erro grave tomar um gracejo circunstanciado, ainda que infeliz,
como expressão de um pensamento.
Até porque não se poderia tomar um
pensamento verdadeiramente racista como uma piada.
Termino com um saber consagrado: um homem
se conhece por sua obra, assim como se conhece a árvore por seu fruto. Tenho 48
anos de profissão. Não haverá gritaria organizada e oportunismo covarde capazes
de mudar essa história: não sou racista. Tenho como prova a minha obra, os meus
frutos. Eles são a minha verdade e a verdade do que produzi até aqui.
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
Fazenda estima crescimento de 1,1% no PIB de 2017 e de 3% para 2018.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o secretário de Política Econômica, Fábio Kanczuk, apresentaram nesta quinta-feira (14/12), a revisão dos parâmetros e macroeconômicos. A projeção do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2018 passou de 2% para 3%, o IPCA de 4,2% para 4% e o câmbio ficou mantido em R$ 3,3.
Segundo Meirelles, a projeção do PIB para 2018 de 3% é bastante conservadora e sólida, e é produto do controle fiscal, como a implementação do teto dos gastos e das reformas em geral. “Houve aumento da confiança, do investimento e do consumo das famílias”.
Na avaliação do ministro o principal fator de impulsão na taxa de crescimento em comparação com as expectativas anteriores foi a desalavancagem das empresas, que reduziram seu endividamento, assim como as famílias.
“Durante a recessão elas estavam alavancadas, com dívidas elevadas, e no segundo semestre do ano passado começaram a desalavancar e as famílias também”, lembrou o ministro.
Paralelamente a esse movimento, acrescentou Meirelles, houve a descompressão da política monetária que passou de restritiva para expansiva, com taxas de juros reais mais baixas. “As companhias também começaram a investir, a comprar e repor capital de giro”, completou.
A equipe econômica também revisou os parâmetros para 2017. O crescimento previsto para 2017 passou de 0,5% para 1,1%. O ministro esclareceu que a projeção leva em conta média contra média, ou seja, começo do ano de 2017 e final do ano de 2016.
“Mesmo que tenha uma ascensão grande do PIB durante esse ano, a média contra média, pela grande queda do ano passado, leva em conta o carregamento estatístico, que influencia a média para baixo”, observou Meirelles.
O IPCA de 2017 passou de 3,2% na revisão anterior para 2,9%, segundo o boletim Focus do Banco Central. Meirelles indicou que a mudança da política monetária do Banco Central também impulsionou o processo de crescimento considerando-se a evolução da inflação.
“O Banco Central está hoje com uma política absolutamente correta, possivelmente usando a taxa neutra como referência para uma taxa real abaixo da neutra porque a projeção da inflação está abaixo da meta”, apontou.
O ministro ainda destacou que as reformas em andamento contribuem para reduzir a taxa de juros estrutural, que é o risco país: saiu de 360 para o nível atual, acima de 160. “Tudo isso facilitando o investimento, o financiamento e o consumo”, concluiu.
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
Bacen: Copom reduz a taxa Selic para 7,00% ao ano.
O Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 7,00% a.a., sem viés.
A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:
O conjunto dos indicadores de atividade econômica divulgados desde a última reunião do Copom mostra sinais compatíveis com a recuperação gradual da economia brasileira;
O cenário externo tem se mostrado favorável, na medida em que a atividade econômica global vem se recuperando sem pressionar em demasia as condições financeiras nas economias avançadas. Isso contribui para manter o apetite ao risco em relação a economias emergentes;
O Comitê julga que o cenário básico para a inflação tem evoluído, em boa medida, conforme o esperado. O comportamento da inflação permanece favorável, com diversas medidas de inflação subjacente em níveis confortáveis ou baixos, inclusive os componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária;
As expectativas de inflação para 2017 apuradas pela pesquisa Focus recuaram para em torno de 3,0%. As projeções para 2018, 2019 e 2020 mantiveram-se em torno de 4,0%, 4,25% e 4,0%, respectivamente; e
No cenário com trajetórias para as taxas de juros e câmbio extraídas da pesquisa Focus, as projeções do Copom situam-se em torno de 2,9% para 2017, 4,2% para 2018 e 4,2% para 2019. Esse cenário supõe trajetória de juros que encerra 2017 e 2018 em 7,0% e 2019 em 8,0%.
O Comitê ressalta que seu cenário básico para a inflação envolve fatores de risco em ambas as direções. Por um lado, a combinação de (i) possíveis efeitos secundários do choque favorável nos preços de alimentos e da inflação de bens industriais em níveis correntes baixos e da (ii) possível propagação, por mecanismos inerciais, do nível baixo de inflação pode produzir trajetória prospectiva abaixo do esperado. Por outro lado, (iii) uma frustração das expectativas sobre a continuidade das reformas e ajustes necessários na economia brasileira pode afetar prêmios de risco e elevar a trajetória da inflação no horizonte relevante para a política monetária. Esse risco se intensifica no caso de (iv) reversão do corrente cenário externo favorável para economias emergentes.
Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, pela redução da taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual, para 7,00% a.a., sem viés. O Comitê entende que a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante para a condução da política monetária, que inclui os anos-calendário de 2018 e 2019, é compatível com o processo de flexibilização monetária.
O Copom entende que a conjuntura econômica prescreve política monetária estimulativa, ou seja, com taxas de juros abaixo da taxa estrutural.
O Comitê enfatiza que o processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira contribui para a queda da sua taxa de juros estrutural. As estimativas dessa taxa serão continuamente reavaliadas pelo Comitê.
A evolução do cenário básico, em linha com o esperado, e o estágio do ciclo de flexibilização tornaram adequada a redução da taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual nesta reunião. Para a próxima reunião, caso o cenário básico evolua conforme esperado, e em razão do estágio do ciclo de flexibilização, o Comitê vê, neste momento, como adequada uma nova redução moderada na magnitude de flexibilização monetária. Essa visão para a próxima reunião é mais suscetível a mudanças na evolução do cenário e seus riscos que nas reuniões anteriores. Para frente, o Comitê entende que o atual estágio do ciclo recomenda cautela na condução da política monetária. O Copom ressalta que o processo de flexibilização monetária continuará dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação.
Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn (Presidente), Carlos Viana de Carvalho, Isaac Sidney Menezes Ferreira, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso, Paulo Sérgio Neves de Souza, Reinaldo Le Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel.
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
IBGE: No acumulado nos últimos 12 meses a indústria registra alta de 1,5%.
A produção industrial brasileira fechou o mês de outubro deste ano com crescimento de 5,3% em relação a outubro do ano passado, registrando a sexta taxa consecutiva de crescimento nesta base de comparação. Foi a taxa mais elevada nesta base de comparação desde os 9,8% de abril de 2013. Os veículos automotores, reboques e carrocerias foram a atividade que mais influenciou a alta.
Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Brasil, divulgada hoje (5), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a setembro deste ano, o crescimento da indústria em outubro foi de 0,2%, o segundo resultado positivo consecutivo na série livre de influências sazonais. Nos últimos dois meses, a alta acumulada é de 0,6%.
Com o resultado de outubro, a indústria tem alta acumulada em 2017 de 1,9%, em comparação com primeiros dez meses do ano passado. Já o acumulado nos últimos doze meses avançou 1,5%. Foi o segundo resultado positivo consecutivo para o acumulado dos últimos doze meses e o mais elevado desde os 2,1% de março de 2014.
Apesar da relativa estabilidade entre setembro e outubro, o crescimento de 0,2% se deu de forma disseminada, com aumento da produção em 15 das 24 atividades pesquisadas. Em setembro, apesar do crescimento revisado de 0,3%, a expansão se deu em apenas oito das atividades pesquisadas.
sábado, 2 de dezembro de 2017
Folha de S. Paulo: Os livros mais vendidos na semana.
Veja os livros mais vendidos na semana:
Teoria e Análise
1º (3º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (2º) Marketing 4.0 - Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan (Sextante) - R$ 49,90
3º (4º) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
4º (-) A Startup Enxuta - Eric Ries (LeYa) - R$ 39,90
5º (-) Sprint - Jake Knapp, John Zeratsky e Braden Kowitz (Intrínseca) - R$ 39,90
Práticas e Pessoas
1º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
2º (2º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) - R$ 49,90
3º (-) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) - R$ 31,90
4º (-) O Velho e o Menino - Roberto Tranjan (Buzz) - R$ 29,90
5º (4º) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) - R$ 29,90
Lista feita com amostra informada pelas livrarias Curitiba, Martins Fontes, Fnac e Livraria Cultura; os preços são referência do mercado e podem variar; semana entre 19/11 e 25/11; entre parênteses, a posição na semana anterior
sábado, 25 de novembro de 2017
Folha de S. Paulo: Os livros mais vendidos na semana.
Veja os livros mais vendidos na semana:
Teoria e Análise
1º (-) História da Riqueza no Brasil - Jorge Caldeira (Estação Brasil) - R$ 69,90
2º (2º) Marketing 4.0 - Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan (Sextante) - R$ 49,90
3º (3º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
4º (-) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
5º (-) A Era do Capital Improdutivo - Ladislau Dowbor (Autonomia Literária) - R$ 40
Práticas e Pessoas
1º (2º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
2º (3º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) - R$ 49,90
3º (4º) Pai Rico, Pai Pobre - Robert T. Kiyosaki e Sharon L. Lechter (Alta Books) - R$ 79,90
4º (5º) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) - R$ 29,90
5º (-) Vicente Falconi - O que importa é o resultado - Cristiane Correa (GMT) R$ 39,90
Lista feita com amostra informada pelas livrarias Curitiba, Martins Fontes, Fnac e Livraria Cultura; os preços são referência do mercado e podem variar; semana entre 12/11 e 18/11; entre parênteses, a posição na semana anterior
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
ANPEC: 45º ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA - 12 a 15/12/2017.
O Encontro Nacional de Economia é promovido anualmente pela ANPEC com o objetivo de estimular o intercâmbio entre economistas e profissionais de áreas afins. Realizado no mês de dezembro, consiste no mais importante evento científico nacional na sua área.
Durante o Encontro, são apresentados trabalhos inéditos selecionados por uma equipe designada para tal fim. Os textos exploram as fronteiras do conhecimento científico na teoria econômica, na economia política e na econometria. Há também a preocupação com a discussão da realidade nacional, que é objeto de painéis e sessões temáticas, além de temas de interesse regional.
O evento conta também com a participação de renomados pesquisadores estrangeiros.
Para assegurar a ampla circulação dos trabalhos apresentados no Encontro, a ANPEC promove a sua publicação em Anais do Encontro, que contém todos os textos discutidos em plenário, e os divulga no seu site.
O 45º Encontro Nacional de Economia será realizado no centro de convenções do Hotel SERHS NATAL, em Natal/RN, no período de 12 a 15/12/2017.
UFSC: A palavra do Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo.
A humilhação e o vexame a que fomos submetidos — eu e outros colegas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) — há uma semana não tem precedentes na história da instituição. No mesmo período em que fomos presos, levados ao complexo penitenciário, despidos de nossas vestes e encarcerados, paradoxalmente a universidade que comando desde maio de 2016 foi reconhecida como a sexta melhor instituição federal de ensino superior brasileira; avaliada com vários cursos de excelência em pós-graduação pela Capes e homenageada pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Nos últimos dias tivemos nossas vidas devassadas e nossa honra associada a uma “quadrilha”, acusada de desviar R$ 80 milhões. E impedidos, mesmo após libertados, de entrar na universidade.
Quando assumimos, em maio de 2016, para mandato de quatro anos, uma de nossas mensagens mais marcantes sempre foi a da harmonia, do diálogo, do reconhecimento das diferenças. Dizíamos a quem quisesse ouvir que, “na UFSC, tem diversidade!”. A primeira reação, portanto, ao ser conduzido de minha casa para a Polícia Federal, acusado de obstrução de uma investigação, foi de surpresa.
Ao longo de minha trajetória como estudante de Direito (graduação, mestrado e doutorado), depois docente, chefe do departamento, diretor do Centro de Ciências Jurídicas e, afortunadamente, reitor, sempre exerci minhas atividades tendo como princípio a mediação e a resolução de conflitos com respeito ao outro, levando a empatia ao limite extremo da compreensão e da tolerância. Portanto, ser conduzido nas condições em que ocorreu a prisão deixou-me ainda perplexo e amedrontado.
Para além das incontáveis manifestações de apoio, de amigos e de desconhecidos, e da união indissolúvel de uma equipe absolutamente solidária, conforta-me saber que a fragilidade das acusações que sobre mim pesam não subsiste à mínima capacidade de enxergar o que está por trás do equivocado processo que nos levou ao cárcere. Uma investigação interna que não nos ouviu; um processo baseado em depoimentos que não permitiram o contraditório e a ampla defesa; informações seletivas repassadas à PF; sonegação de informações fundamentais ao pleno entendimento do que se passava; e a atribuição, a uma gestão que recém completou um ano, de denúncias relativas a período anterior.
Não adotamos qualquer atitude para abafar ou obstruir a apuração da denúncia. Agimos, isso sim, como gestores responsáveis, sempre acompanhados pela Procuradoria da UFSC. Mantivemos, com frequência, contatos com representantes da Controladoria-Geral da União e do Tribunal de Contas da União. Estávamos no caminho certo, com orientação jurídica e administrativa. O reitor não toma nenhuma decisão de maneira isolada. Tudo é colegiado, ou seja, tem a participação de outros organismos. E reitero: a universidade sempre teve e vai continuar tendo todo interesse em esclarecer a questão.
De todo este episódio que ganhou repercussão nacional, a principal lição é que devemos ter mais orgulho ainda da UFSC. Ela é responsável por quase 100% do aprimoramento da indústria, dos serviços e do desenvolvimento do estado, em todas as regiões. Faz pesquisa de ponta, ensino de qualidade e extensão comprometida com a sociedade. É, tenho certeza, muito mais forte do qualquer outro acontecimento".
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