segunda-feira, 11 de junho de 2018

Mercado prevê alta de 1,94% no PIB e inflação de 3,82% em 2018.

A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia continua em queda, enquanto a projeção para a inflação sobe. De acordo com o Boletim Focus, publicação divulgada na internet todas as semanas pelo Banco Central (BC), a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passou de 2,18% para 1,94%. Essa foi a sexta redução seguida.

Até a previsão de crescimento do PIB para 2019, que permanecia inalterada há 18 semanas seguidas, foi ajustada de 3% para 2,80%, no boletim divulgado hoje (11).

A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 3,65% para 3,82% este ano, no quarto aumento seguido. Para 2019, a projeção foi ajustada de 4,01% para 4,07%.

Mesmo assim, a expectativa para a inflação permanece abaixo da meta, que é 4,5%, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.

Governo já prevê crescimento menor se país não aprovar reformas.

O país vai crescer abaixo do potencial se não fizer reformas que reequilibrem as contas públicas, disse hoje (11) o ministro do Planejamento, Esteves Colnago. Segundo estimativas apresentadas por ele, o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) crescerá apenas 1,3% ao ano de 2021 a 2031 se nada for feito, 2,3% ao ano caso algumas reformas sejam aprovadas e 3,86% ao ano com reformas econômicas profundas que reduzam os gastos e mudanças que aumentem a produtividade.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

The Economist: America's foreign policy - Jun 9th 2018.


Banco Central atua para garantir estabilidade da economia, diz Goldfajn.

O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou nesta quinta-feira (7) que a instituição atua para garantir a estabilidade da economia brasileira. Medidas elaboradas pelo Governo do Brasil, como o teto dos gastos públicos e a modernização trabalhista, deixaram o País mais forte para enfrentar períodos de instabilidade econômica.

“O Brasil fez um esforço contínuo de reformas e ajustes no passado recente [...] Eu diria que essas reformas e ajustes são fundamentais e especialmente importantes hoje”, disse ele, durante entrevista a jornalistas. 

Entre os pontos fortes da economia, estão as reservas internacionais de US$ 380 bilhões, a baixa taxa de inflação e de juros. “Temos também expectativas de inflação ancoradas. Ou seja, todo mundo espera que a inflação nos próximos anos esteja dentro da meta”, pontuou. O Brasil segue o regime de metas de inflação, que é um parâmetro perseguido pelo Banco Central para garantir que a moeda brasileira não perca valor.

Goldfajn disse também que a taxa básica de juros, a Selic, não será usada para conter eventual instabilidade na taxa de câmbio. Atualmente, os juros no Brasil estão na mínima histórica, em 6,5% ao ano, o que colabora para manter a inflação sob controle e o crescimento econômico sustentável. "A política monetária [que trata da Selic] é separada da cambial. Não há relação mecânica entre as duas", concluiu.

Fonte: Governo do Brasil

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Quem pode escrever na internet?

Não sei por que reclamam que brasileiro não lê, não escreve. As pessoas se esbaldaram de ler e escrever. Afinal, as redes sociais encontraram clientes ideais no Brasil. E elas aceitam tudo. Não há quem não consiga juntar os primos e tios em um grupo para o WhatsApp, ou agregar ex-colegas para formar um conjunto de amigos no Facebook. Quem não consegue está virtualmente morto. Virtualmente, fique claro. Afinal, como já se disse, hoje não se escreve para deixar um legado, para partilhar descobertas, inventos ou simples achados, mas para participar da rede. A unidade básica da sociedade não é mais o indivíduo, mas o grupo, a comunidade virtual, a rede.

JAIME PINSKY

Historiador, professor titular da Unicamp e diretor da Editora Contexto

terça-feira, 5 de junho de 2018

No Brasil de 62.517 assassinatos por ano, o que dizem os candidatos?

No ano de 2016, 62.517 pessoas foram assassinadas no Brasil, o que equivale a uma taxa de 30,3 mortes para cada 100 mil habitantes. Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados hoje (5) no Atlas da Violência 2018, apresentado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Segundo a análise, a taxa de homicídios no Brasil corresponde a 30 vezes a da Europa, e o país soma 553 mil pessoas assassinadas nos últimos dez anos.

Apple previews iOS 12.


Apple today announced iOS 12, the latest version of the most advanced mobile operating system, designed to make everyday tasks faster and more responsive.

O dia em que o presidente desapareceu - Bill Clinton e James Patterson.





segunda-feira, 4 de junho de 2018

Mercado financeiro prevê menor crescimento do PIB e inflação maior em 2018.

O mercado financeiro continua reduzindo a projeção para o crescimento da economia e aumentando a estimativa de inflação.

De acordo com o Boletim Focus, publicação divulgada na internet todas as semanas pelo Banco Central (BC), a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passou de 2,37% para 2,18%. Essa foi a quinta redução seguida. Para 2019, a previsão permanece em 3% há 18 semanas consecutivas.

A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 3,60% para 3,65% neste ano no terceiro aumento seguido. Para 2019, a projeção foi ajustada de 4% para 4,01%.

Mesmo assim, a expectativa para a inflação permanece abaixo da meta, que é 4,5%, com limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.

Dica do dia: Série Succession na HBO.

https://www.hbo.com/succession


sábado, 2 de junho de 2018

Nos 50 anos do Maio de 1968, a Folha é especial.

Sobre maio de 1968 recomendo a leitura de um especial publicado na Folha de S. Paulo e disponibilizado no endereço abaixo:

A atualidade de Spinoza: teologia, filosofia e política.

Para quem já conhece ou deseja conhecer Spinoza, recomendo o material disponibilizado pelo competente César Benjamin no endereço abaixo.

A Folha de S. Paulo me pediu uma resenha das Obras de Baruch Spinoza, lançadas no Brasil pela Editora Perspectiva. Escrevi o texto com muito prazer.

Spinoza viveu apenas 44 anos (1632-1677), foi excomungado do judaísmo, teve uma existência reclusa, nunca aceitou cargos acadêmicos ou políticos, escreveu pouco, em latim e holandês, morreu no sótão em que vivia, tendo apenas um amigo ao seu lado. Sua pequena obra foi publicada postumamente.

Mesmo assim, tornou-se um dos filósofos fundadores da modernidade ocidental. Marx, Freud, Einstein, Husserl e muitos outros grandes pensadores declararam sua dívida de gratidão a ele. É um autor que nos inspira.

Fiz um sobrevoo sobre sua vida e obra na resenha, intitulada "Spinoza: teologia, filosofia e política." Ela está no link.

Abraços,
Cesar Benjamin 

A atualidade de Spinoza: teologia, filosofia e política.

Para quem já conhece ou deseja conhecer Spinoza, recomendo o material disponibilizado pelo César Benjamin no endereço abaixo.
 
A Folha de S. Paulo me pediu uma resenha das Obras de Baruch Spinoza, lançadas no Brasil pela Editora Perspectiva. Escrevi o texto com muito prazer.


Spinoza viveu apenas 44 anos (1632-1677), foi excomungado do judaísmo, teve uma existência reclusa, nunca aceitou cargos acadêmicos ou políticos, escreveu pouco, em latim e holandês, morreu no sótão em que vivia, tendo apenas um amigo ao seu lado. Sua pequena obra foi publicada postumamente.

Mesmo assim, tornou-se um dos filósofos fundadores da modernidade ocidental. Marx, Freud, Einstein, Husserl e muitos outros grandes pensadores declararam sua dívida de gratidão a ele. É um autor que nos inspira.

Fiz um sobrevoo sobre sua vida e obra na resenha, intitulada "Spinoza: teologia, filosofia e política." Ela está no link.

Abraços,

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...