quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Temas em Economia: Crescimento econômico sob Lula

O Professor Afonso Ferreira, lá das Minas Gerais, divulga interessante informação para quem ainda entende que o Brasil é outro país após 2002.
Durante o governo Lula, a taxa de crescimento do PIB no Brasil foi inferior às taxas de crescimento do mundo, dos países emergentes e em desenvolvimento e dos países da América Latina e Caribe.
Taxa de crescimento do PIB - 2003/2008
Mundo - 29,3%
Emergentes - 51,5%
América Latina e Caribe - 31,9%
Brasil - 28,0%
Informações relativas a 2009 ainda não estão disponíveis.

THE ECONOMIST - A SEMANA.

Apesar da recuperação que os últimos números revelam, o mundo ainda continua em crise. Logo, todo cuidado é pouco para não cairmos no abismo. Portanto, os nossos BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China não devem esquecer do que vem acontecendo com os PIGS - Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha.
No Brasil, em tempo de eleição, muita atenção com o famigerado déficit fiscal. Mantemos nossa previsão que o PIB brasileiro em 2009 seja, no máximo, uns 0,2%, enquanto percebemos para 2010 algo em torno de 5%.
A crise econômica, principalmente de confiança, foi muito forte, mas o capitalismo é ainda mais forte em demonstrar a sua pujança. Mesmo que demore um pouco mais...

EM ALGUM LUGAR DO PRESENTE!

Uma recordação, entre tantas outras, de como o passado está sempre presente.

O IDIOTA E A MOEDA!

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.
Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor de 2.000 REIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda de 400 REIS".
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante: É a percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

INDICAÇÃO DE LEITURA - ECONOMIA

Comprei hoje a edição portuguesa de janeiro/2010 do SUPER CRUNCHERS - SUPER ANALISTAS, do Professor IAN AYRES e considerado pelo Wall Street Journal e New York Times, o livro de ECONOMIA do ano.
Apesar dos diversos textos que, de certa maneira, tentam relegar a um segundo plano a análise econômica através de modelos quantitativos, ainda não podemos nem devemos esquecer a importância da Econometria nas nossas decisões econômicas.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

ESCLARECENDO A ECONOMIA

Já que postamos hoje um artigo do irmão dele, vamos para a entrevista que LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS concedeu a FOLHA DE S. PAULO sobre um assunto que estamos acompanhando diariamente: CÂMBIO.

O Banco Central deixou o dólar subir até R$ 1,90, ao sabor das turbulências das últimas semanas, mas não terá outra escolha além de intervir vendendo a moeda para dar liquidez ao mercado de câmbio, segundo o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros. Para ele, vai chegar o momento em que o dólar vai bater na inflação. "Não tenha dúvida de que o BC vai vender. Vai fazer atrasado, como sempre, mas vai." O dólar saltou de R$ 1,73 para R$ 1,89 em quatro semanas.

Mendonção, como é conhecido, vê uma segunda fase da crise global, agravada neste início de ano por uma "guinada populista" do governo Barack Obama, nos EUA, com objetivo de enfrentar a oposição republicana que radicalizou e ameaça tomar conta do Congresso. Essa guinada leva o governo americano a tomar medidas de apelo popular, como controle maior dos bancos, que podem emperrar a recuperação.

Na Europa, as dificuldades enfrentadas pelos Piigs (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha) para rolar suas dívidas, associadas a um quadro de baixo crescimento, deverão "enterrar" as ambições de transformar o euro em uma moeda forte, alternativa ao dólar. E o Brasil vai bem, segue o "queridinho" do mercado, mas sofrerá com esse rearranjo global.

FOLHA - Estamos vivendo uma segunda fase da crise?

LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS - O quadro é ruim. Existe uma incerteza muito grande em relação aos países do G7. Apareceram alguns problemas adicionais, principalmente de natureza política. Nos EUA, a partir da derrota democrata em Massachusetts [na eleição de um membro para o Senado], o governo Obama começou a adotar uma linha um pouco mais populista. O problema é que tem uma eleição no final do ano para renovar o Congresso. Pode acontecer de os republicanos dominarem o Congresso.

Isso vai ser complicado para o governo Obama, porque a economia americana ainda vai precisar de alguma ajuda de natureza fiscal. A questão política está muito acirrada nos EUA. A ala mais radical tomou conta do Partido Republicano e eles querem simplesmente acabar com o Obama.

É mais um mal-estar que veio se agregar a essa insegurança econômica. Já tinha a situação difícil na Europa.

FOLHA - Por que só agora as dificuldades de países como Grécia parecem preocupar? Qual será a salvação para essas economias?

BARROS - Desde a formação da União Europeia não se sabia bem como seria o arranjo de regras únicas num universo de países e sociedades tão diferentes. E esta crise obrigou os governos da Europa a incorrer em deficit muito grande para segurar o sistema bancário. Acontece que os países mais periféricos, que não têm a mesma credibilidade que Alemanha e França, começaram a ter problema de credibilidade na rolagem da dívida. Na Europa, embora a moeda seja unificada, os títulos públicos são nacionais. Aí, começou a crise no tal dos Piigs [Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha]; e o mais frágil deles é a Grécia, que também tem problemas políticos.

Quando há algum bicho ferido, os chacais do mercado financeiro vão em cima mesmo... Foi o que aconteceu nessas últimas três semanas. Foram em cima da Grécia, e depois partiram para Irlanda e Portugal, que são pequenos. Agora chegaram até a Espanha, que não é tão pequena assim. Então, veio à tona esse problema de como se ajustam as economias nacionais com esse arranjo que eles têm. Todo mundo sabe que a Europa já tem problema de recuperação econômica e agora tem esse outro. A partir daí, é especulação do mercado. A gente sabe pelos relatórios que a liquidez caiu muito e que eles estão nas mãos do especulador.

As pessoas achavam que esse problema do deficit dos europeus só viria daqui a dois ou três anos. Apareceu, vai ficar aí e vai precisar de uma solução. E a solução é um sistema de ajuda mútua. Outra coisa é que aquele pessoal que pensava entrar na UE, como Polônia e Letônia, pode tirar o cavalinho da chuva. E o Reino Unido, que estava fora, agora que não entra mesmo.

FOLHA - Como esse quadro pode ser revertido? Qual o principal fator?

BARROS - Saiu um dado de emprego bom nos EUA, que precisa ainda de confirmação. O setor de serviços já gerou emprego, o industrial, também. Falta ainda o setor imobiliário. A taxa de desemprego caiu -muita gente deixa de procurar vaga quando o quadro está ruim-, mas não dá para dizer que mudou a tendência.

Nos EUA, é fundamental que mude a tendência do mercado de trabalho. Há 130 milhões de pessoas trabalhando e entre 14 e 15 milhões de desempregados. O cara que está empregado fica de olho no vizinho que perdeu o emprego. Ele fica tão inseguro que também não gasta. Na hora que reverte o mercado de trabalho, mesmo que o desemprego continue alto e a geração de emprego seja pequena, o comportamento de quem está empregado muda. É uma questão de confiança, que leva tempo. A economia de mercado precisa de tempo para corrigir tendências. Até lá, vai ter um período de especulação danada. Eu acho que isso se acalma.

FOLHA - Como fica o Brasil, que tinha se tornado o "queridinho" dos mercados internacionais?

BARROS - Ah, o Brasil está muito bem. É o "darling" do investidor. Até porque todo mundo sabe que a demanda interna de consumo não tem nada a ver com o que está acontecendo no mundo. O problema é que, em um ambiente de crise como este, o pessoal saca dinheiro dos fundos emergentes. Todo mundo fica mais conservador. Mas o Brasil está numa situação invejável. Para chegar aqui, precisa quebrar muita gente. E não vai quebrar.

Mesmo na Europa, esse arranjo foi construído ao longo de 60 anos. Não vão deixar ruir agora. Mas o euro está ferido de morte. Quem achava que ele poderia tomar o lugar do dólar como valor de reserva ficou assustado. Outra coisa que deve acontecer é um fortalecimento do dólar em relação às demais moedas, inclusive a nossa. A taxa de câmbio já não é mais R$ 1,75, vai ser mais perto de R$ 2, o que é bom para nós. Vai resolver o problema de muita gente. Ainda estou muito otimista, mas preocupado porque temos que ver como se resolve esse problema lá fora.

FOLHA - No mercado de câmbio, falam que o BC está jogando gasolina da fogueira. O BC está dando a atenção devida para o dólar?

BARROS - O que precisa agora é o Banco Central mudar a mão. Ele precisa mudar esse negócio e parar essa brincadeira. Até algum tempo atrás, tinha sobra de dólar no câmbio. Agora, vai faltar. O BC é lento, fica com aquela história de que não quer interferir na moeda. Aquela coisa de liberalzinho extremado. É a cara dele. Vai ter que mudar. E, quando mudar, acalma o mercado de câmbio. Porque, quando faltar algum dinheiro, ele vende. Além do que, o real se valorizando muito começa a mexer também com a inflação.

FOLHA - Mas será que eles vão fazer isso? Não parece...

BARROS - Ah, vai. Como sempre atrasado, mas vai ter que fazer. Não tem outro jeito.

FOLHA - Do contrário, quebrará muita gente?

BARROS - Onde vai quebrar muita gente é na Europa. Grandes empresas europeias estão como Sadia e outras companhias estavam aqui. Quando o euro estava só se valorizando, elas não estavam com medo. Mas não é nada dramático. É um período complicado.

FOLHA - A nossa eleição presidencial também pode trazer incertezas?

BARROS - Não estou muito preocupado. A não ser que um Ciro Gomes cresça ou apareça alguma novidade. Enquanto a eleição estiver entre Dilma e Serra, não vejo grande preocupação no mercado.

FOLHA - O aperto de crédito na China pode respingar no Brasil?

BARROS - Isso tudo é besteira. As empresas que estão na China sabem muito bem como as coisas funcionam lá. Nesses dois últimos meses, tomaram dinheiro emprestado e botaram no banco. Sabiam que em algum momento iria faltar. Eu vi as estatísticas de depósitos nos bancos, é um número brutal. Está todo mundo com dinheiro. Para mim, a China é a parte mais estável dessa história toda. A China é hoje um fator de certa estabilidade. E, como nós somos muito vinculados à China, essa estabilidade vem para cá também.

OSCAR 07/03/2010!

Fã de cinema e da festa do OSCAR, não poderia deixar de divulgar neste espaço os indicados ao OSCAR 2010. Agora é a hora de conferir nas telas o que temos de melhor e fazer nossas econômicas apostas.Como vocês, ficamos aguardando o resultado, mesmo ciente que nem sempre vence o melhor.
Melhor Filme

"Educação"
"Preciosa"
"A Serious Man"

Melhor Diretor

Kathryn Bigelow ("Guerra ao Terror")
James Cameron ("Avatar")
Quentin Tarantino ("Bastardos Inglórios")
Lee Daniels ("Preciosa")

Melhor Ator

Jeff Bridges ("Coração Louco")
Morgan Freeman ("Invictus")
Jeremy Renner ("Guerra ao Terror")
George Clooney ("Amor Sem Escalas")
Colin Firth ("A Single Man")

Melhor Atriz

Sandra Bullock ("Um Sonho Possível")
Meryl Streep ("Julie & Julia")
Carey Mulligan ("Educação")
Helen Mirren ("The Last Station")
Gaboury Sidibe ("Preciosa")

Melhor Ator Coadjuvante

Christoph Waltz ("Bastardos Inglórios")
Woody Harrelson ("O Mensageiro")
Matt Damon ("Invictus")
Stanley Tucci ("Um Olhar do Paraíso")
Christopher Plummer ("The Last Station")

Melhor Atriz Coadjuvante

Mo’Nique ("Preciosa")
Anna Kendrick ("Amor Sem Escalas")
Maggie Gyllenhaal ("Coração Louco")
Penelope Cruz ("Nine")

Melhor Roteiro Original

Quentin Tarantino ("Bastardos Inglórios")
Mark Boal ("Guerra ao Terror")
Joel e Ethan Coen ("Um Homem Sério")
Alessandro Camon e Oren Moveman (''O Mensageiro")
Bob Peterson e Pete Docter ("Up - Altas Aventuras")

Melhor Roteiro Adaptado

Jason Reitman e Sheldon Turner ("Amor Sem Escalas")
Neill Blomkamp ("Distrito 9")
Nick Hornby ("Educação")
Geoffrey Fletcher ("Preciosa")
Jesse Armstrong, Samon Blackwell, Armando Iannucci e Tony Roche ("In the Loop")

Melhor Animação

"Coraline e o Mundo Secreto"
"O Fantástico Sr. Raposo"
"A Princesa e o Sapo"
"The Secret of Kells"
"Up - Altas Aventuras"

Melhor Direção de Arte

Rick Carter, Robert Stromberg, Kim Sinclair ("Avatar")
Dave Warren, Anastasia Masaro, Caroline Smith ("O Mundo Imáginário do Dr. Parnassus")
John Myhre, Gordon Sim ("Nine")
Sarah Greenwood, Katie Spencer ("Sherlock Holmes")
Patrice Vermette, Maggie Gray ("The Young Victoria")

Melhor Fotografia

Mauro Fiore ("Avatar")
Bruno Delbonnel ("Harry Potter e o Enigma do Príncipe")
Barry Ackroyd ("Guerra ao Terror")
Robert Richardson ("Bastardos inglórios")
Christian berger ("A Fita Branca")

Melhor Figurino

Janet Patterson ("Bright Star")
Catherine Leterrier ("Coco Antes de Chanel")
Monique Prudhomme ("O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus")
Colleen Atwood ("Nine")
Sandy Powell ("The Young Victoria")

Melhor Documentário

"Burma VJ", de Anders Østergaard and Lise Lense-Møller
"The Cove"
"Food, Inc.", de Robert Kenner and Elise Pearlstein
"The Most Dangerous Man in America: Daniel Ellsberg and the Pentagon Papers", de Judith Ehrlich and Rick Goldsmith
"Which Way Home", de Rebecca Cammisa

Melhor Documentário de Curta-metragem

"China's Unnatural Disaster: The Tears of Sichuan Province", de Jon Alpert e Matthew O'Neill
"The Last Campaign of Governor Booth Gardner", de Daniel Junge e Henry Ansbacher
"The Last Truck: Closing of a GM Plant", de Steven Bognar e Julia Reichert
"Music by Prudence", de Roger Ross Williams e Elinor Burkett
"Rabbit à la Berlin", de Bartek Konopka e Anna Wydr

Melhor edição

Stephen Rivkin, John Refoua e James Cameron ("Avatar")
Julian Clarke ("Distrito 9")
Bob Murawski e Chris Innis ("Guerra ao Terror")
Sally Menke ("Bastardos Inglórios")
Joe Klotz ("Preciosa")

Melhor Maquiagem

Aldo Signoretti e Vittorio Sodano ("Il Divo")
Barney Burman, Mindy Hall e Joel Harlow ("Star Trek")
Jon Henry Gordon e Jenny Shircore ("The Young Victoria")

Melhor Trilha Original

James Horner ("Avatar")
Alexandre Desplat ("O Fantástico Sr. Raposo")
Marco Beltrami e Buck Sanders ("Guerra ao Terror")
Hans Zimmer ("Sherlock Holmes")
Michael Giacchino ("Up - Altas Aventuras")

Melhor Canção Original

"Almost There", de "A Princesa e o Sapo" (Música e Letra de Randy Newman
"Down in New Orleans", de "A Princesa e o Sapo" (Música e Letra de Randy Newman
"Loin de Paname", de "Paris 36" (Música de Reinhardt Wagner; Letra de Frank Thomas)
"Take It All", de "Nine" (Música e Letra de Maury Yeston)
"The Weary Kind (Theme from Crazy Heart)", de "Louco Amor" (Música e Letra de Ryan Bingham e T-Bone Burnett)

Melhor curta de animação

"French Roast", de Fabrice O. Joubert
"Granny O'Grimm's Sleeping Beauty", de Nicky Phelan e Darragh O'Connell
"The Lady and the Reaper (La Dama y la Muerte)", de Javier Recio Gracia
"Logorama", de Nicolas Schmerkin
"A Matter of Loaf and Death", de Nick Park

Melhor Curta-metragem de Ficção

"The Door", de Juanita Wilson e James Flynn
"Instead of Abracadabra", de Patrik Eklund e Mathias Fjellström
"Kavi", de Gregg Helvey
"Miracle Fish", de Luke Doolan e Drew Bailey
"The New Tenants", de Joachim Back e Tivi Magnusson

Melhor Edição de Som

Christopher Boyes e Gwendolyn Yates Whittle ("Avatar")
Paul N.J. Ottosson ("Guerra ao Terror")
Wylie Stateman ("Bastardos Inglórios")
Mark Stoeckinger e Alan Rankin ("Star Trek")
Michael Silvers and Tom Myers ("Up - Altas Aventuras")

Melhor Mixagem de Som

Christopher Boyes, Gary Summers, Andy Nelson e Tony Johnson ("Avatar")
Paul N.J. Ottosson e Ray Beckett ("Guerra ao Terror")
Michael Minkler, Tony Lamberti e Mark Ulano ("Bastardos Inglórios")
Anna Behlmer, Andy Nelson e Peter J. Devlin ("Star Trek")
Greg P. Russell, Gary Summers e Geoffrey Patterson ("Transformers: A Vingança dos Derrotados")

Melhor Filme Estrangeiro

"Ajami" (Israel)
"El Secreto de Sus Ojos" (Argentina)
"A Teta Assustada" (Peru)
"O Profeta" (France)
"A Fita Branca" (Alemanha)

Melhores Efeitos Visuais

Joe Letteri, Stephen Rosenbaum, Richard Baneham e Andrew R. Jones ("Avatar")
Dan Kaufman, Peter Muyzers, Robert Habros e Matt Aitken ("Distrito 9")
Roger Guyett, Russell Earl, Paul Kavanagh e Burt Dalton ("Star Trek")

CURIOSIDADES ECONÔMICAS!

Para os economistas menores de 40 anos que mais se destacam na produção acadêmica, a American Economic Association premia com a medalha JOHN BATES CLARK. Até esse ponto eu conhecia. Inclusive, que o colega STEVEN LEVITT ganhou a dele em 2003. O que eu desconhecia?
Que em 1.895 o colega JOHN BATES CLARK, escreveu um artigo que criou o termo TAXA DE JURO REAL, o qual foi incorporado ao nosso vocabulário desde então e faz parte da teoria econômica em qualquer lugar do mundo.

COMPARAÇÕES INCOMPARÁVEIS!

Como comentamos anteriormente, o que aconteceu na década de 1930, NÃO é exatamente o que aconteceu/acontece agora no mundo. Apenas sobre o DESEMPREGO, vejam os dados: Em 1933 chegou a 25% nos Estados Unidos. Em 1932 atingiu quase 27% na Inglaterra. Em 1930 chegou a 33% na Alemanha.
Diante disso, podemos afirmar: que bons tempos vivemos nesta década?

POLÍTICA EM 2010.

Em ano de eleição, entendemos que um blog sobre ECONOMIA não deve ficar distante do mundo político. Afinal, ECONOMIA e POLÍTICA andam de mãos dadas. Para vocês, direto do DIÁRIO DO NORDESTE, da bela capital cearense, SINFRÔNIO, mais uma vez, é Mestre no assunto.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...