segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Economia: previsões para 2014.
sábado, 14 de setembro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Matutando!
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Minha homenagem à NYC.
domingo, 7 de agosto de 2011
Raúl Prebisch.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Carrefour + Pão de Açúcar?
sexta-feira, 27 de maio de 2011
FIM DO RESPEITO A VIDA?
Duas lideranças no estado do Pará que lutavam contra a devastação da floresta amazônica foram mortas em emboscada, tendo um deles tido a orelha arrancada. O comentário geral é que foram mortos por denunciar o desmatamento na mata. A Câmara dos Deputados aprovou o Código Florestal que protege os que desmatam a Amazônia e, no mesmo momento, vaiou os dois mortos de Nova Ipixuna-PA. É muito triste e causa vergonha morar num país que convive com esses fatos e não é tomado por uma legítima indignação. Afinal, que país é este? Um mundo sem lei e sem respeito ao homem e ao meio ambiente? Voltamos à idade da pedra lascada? Até quando seremos coniventes com este estado de coisa? E ainda teremos que aceitar um Belo Monte transformar-se numa desgraça ambiental. É o fim do pouco que restava de respeito ao homem e ao planeta aqui nesta região paraense.
domingo, 22 de maio de 2011
A renovacao capitalista.
O capitalismo de livre mercado melhora o padrao de vida da populacao. Desde que ADAM SMITH publicou em 1776 o seu famoso livro A riqueza das nacoes, a nocao da mao invisivel que dirige a economia continua atual, mesmo com as crises inerentes ao sistema.
É passada a hora de tentar um retorno ao Estado centralizador e determinante do que a sociedade deve fazer. Como escreveu John Stuart Mill em 1848, ”O laissez-faire, em suma, deveria ser a pratica geral. Todo desvio dele, a não ser que um bem maior o exija, representa um certo mal.”
Delírios brasileiros.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Atualidades de Paulo Francis.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
A economia numa noite de inverno!
São raras as convergências entre economistas, mas no atual momento existe uma quase unanimidade de que a situação econômica mundial está complicada. Em pleno século XXI o mundo curva-se às ideias do célebre economista britânico John Maynard Keynes e, feito barata tonta, busca-se uma união ideal entre o livre-mercado e a intervenção do estado.
Quando a Standard & Poor’s revisa o triple A da classificação de riscos americana de estável para negativa, algo não está bem na América. Ainda está claro que o dólar irá continuar sendo a moeda mais poderosa do planeta, mas isso se deve até a falta de opção por uma moeda da eurolândia ou da China.
De qualquer maneira, o Brasil também está com seus problemas, a inflação dando o ar de sua graça, o dólar retornando ao patamar de R$ 1,50 e a taxa de juros no rumo das alturas. Bem que por aqui poderia-se analisar com cautela os gastos públicos e reduzir de uma maneira que não aumente a taxa de desemprego. No entando, é mais fácil a volta da CPMF e similares, com mais um generoso aumento na nossa carga tributária.
terça-feira, 1 de março de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Atualidades economicas.
Com a posse da presidente DILMA ROUSSEFF o Brasil desfruta de um início de ano e de governo, um pouco diferente de outras épocas. Apesar de a população brasileira entender que o ano somente começa após o Carnaval – que neste ano sera dias 07 e 08/03/2011, a roda da vida vai rodando e nestes quase dois meses de governo, a mudança é positiva.
Enquanto grande parte dos países ainda recupera-se da brutal crise de 2008 e, nos dias de hoje, o mundo árabe esteja passando por uma revolução atraves das tradicionais e conhecidas redes sociais existentes no Ocidente, o Brasil aguarda um resultado de seu PIB para 2010 na ordem de 8% e para 2011 espera-se um número próximo a 5%.
No entanto, nem tudo são flores. Após 17 anos que o Plano Real venceu o dragão da inflação, o mesmo volta sorrateiramente a exalar enxofre pelas suas grandes narinas e, por incrível que pareça, essa ameaça a meta de inflação estipulada pelo Banco Central em 4,5% com uma margem de 2,5% para mais ou para menos, é de certa maneira aceita por determinados acadêmicos e membros do próprio governo. Agrava-se essa situação uma vez que a inflação causa prejuízo maior as classes de menor renda do que as de maior poder aquisitivo.
Um bom teste para a força política de Dilma Rousseff no Legislativo foi a aprovação do salário mínimo em R$ 545,00, o que sempre é um fator de preocupação devido o aumento em cascata que acarreta, mas que teria causado maior prejuízo se o valor aprovado fosse os R$ 600,00 defendidos pela oposição e até por alguns aliados do Palácio do Planalto.
Outra tensão está no valor da taxa de câmbio, atualmente cotada em média por R$ 1,6750 por US$ 1.00. Recentemente o Banco Central divulgou que o déficit em transações correntes ficou em US$ 5,4 bilhões, US$ 2 bilhoes mais negativo do que dezembro, um claro sinal da deterioração das contas externas. Com isso, o déficit acumulado em 12 meses fechou em US$ 49,1 bilhões, valor abaixo em relação ao número de dezembro de US$ -47,5 bilhoes. Como porcentagem do PIB, o déficit em transações correntes também voltou a aumentar, passando de 2,28% para 2,35%, mas ainda abaixo do registrado em novembro de 2010, que foi de 2,41%.
Por outro lado, pelo 24º mês consecutivo, houve superávit no balanço de pagamentos: em janeiro, foi de US$ 8,5 bilhoes, o mais alto desde outubro do ano passado, US$ 8,8 bilhoes, quando o processo de capitalização da Petrobras atraiu muitos recursos estrangeiros. Essa contabilização é bastante criticada por vários economistas, uma vez que suspeita tratar-se de uma artificial manobra contabil. Apesar de o Brasil continuar a ser um mercado promissor para investimentos, com o valor de US$ 15,3 bilhões ingressado em dezembro, estranhamente apenas US$ 2,9 bilhões ingressaram em investimentos diretos no país durante o mes de janeiro. Portanto, é o momento de reavaliar todas as situacoes possiveis visando antecipar eventuais serios problemas economicos para o Brasil.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
CHUVA EM BELEM
domingo, 13 de fevereiro de 2011
A INFLAÇÃO NO BRASIL É UM DRAGÃO ADORMECIDO?
A população brasileira que hoje esta na faixa dos seus 16 anos desconhece o que seja a inflação. O Brasil registrou entre 1980 a junho de 1994, quando foi lançado o Plano Real, uma inflação acumulada de 10,5 trilhões por cento. Esse terrível dragão foi finalmente domado pelo Plano Real, o poder de compra dos brasileiros aumentou e os presidentes Fernando Henrique e Lula da Silva conseguiram governar de uma maneira que favoreceu as classes sociais de baixa renda.
Com o mundo convivendo ainda com os estragos causados pela crise econômica de 2008, registra-se no Brasil um sinal que a inflação pode voltar. Esse perigo latente não deve, sob hipótese alguma, ser desconsiderado pelo atual governo. Durante estes últimos 16 anos o povo brasileiro aprendeu a viver num país onde o preço de um bem hoje é o mesmo de amanhã e foi o mesmo de ontem. Aceitar a volta da inflação somente trará prejuízos a todos, mas em época eleitoral a tolerância do governo com o assunto, resultou em sinal amarelo hoje para o novo governo.
O Brasil, que tem uma meta oficial de inflação de 4,5% ao ano, brilhantemente defendida pelo Banco Central, acumula uma alta de 6% nos doze meses encerrados em janeiro/2011. O país vem crescendo a uma taxa anual de quase 8%, o que vem resultando num aumento mais forte da demanda, que a oferta não consegue atender, o que acarreta o aumento de preços de diversos produtos.
Para combater essa situação, além dos últimos aumentos na taxa básica de juros – hoje em 11,25% ao ano, uma das mais elevadas do mundo, recentemente o governo cortou no próprio orçamento algo em torno de R$ 50 bilhões, um número mágico que até o momento ninguém consegue detectar onde e quais despesas efetivamente sofrerão os cortes. A boa notícia é que, conforme Olivier Blanchard, quando os efeitos sobre as expectativas são levados em conta, uma redução dos gastos do governo não leva necessariamente a uma queda do produto.
Quando analisamos o comportamento das curvas IS e LM nessa situação específica, fica bastante claro que os gastos do governo diminuindo, levam a um deslocamento da curva IS para a esquerda. Porém, se o governo consegue reduzir a taxa de juros, a curva IS desloca-se para a direita e a essa taxa de juros em queda estimula os gastos e aumenta o produto.
Isso posto, mais do que nunca compete ao governo saber onde deve cortar, sem prejuízo às suas funções básicas de assegurar melhores benefícios para a população e sem esquecer da estratosférica carga tributária cobrada da sociedade. Fazendo a sua parte e deixando o mercado trabalhar, o governo atingirá seus objetivos, ou seja, não deixar o dragão inflacionário voltar a dominar este país, bem como, conseguir manter a taxa de juros num patamar que atenda ao consumo consciente da população.
Como comentou nesta semana Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central do Brasil, “Não podemos tolerar que a inflação fuja do controle num país como o Brasil, que ainda trem resquícios de indexação. Quanto menor a inflação, menor o custo para mantê-la em patamar baixo, porque todos os agentes econômicos trabalham com a perspectiva de que ela vai se manter assim e resistem à tentação de reajustar seus preços”.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Egypt is free!!!
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
É O MEU CEARÁ!!!
A ESCOLHA DE DILMA!
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
VISITAS DE ECONOMISTA!
O PROBLEMA EH DE TODOS!
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...