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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Economia: previsões para 2014.

Com base no relatório FOCUS do Banco Central divulgado hoje e nas avaliações de grandes bancos, abaixo as expectativas para o final de 2013 e para o ano de 2014 das para os indicadores do PIBInflaçãoTaxa Selic e Dólar.

No geral, o resultado demonstra crescimento menor da economia para 2013 e 2014.

PIB
A estimativa de crescimento do PIB para 2013 recuou de 2,35% para 2,30%, e caiu de 2,10% para 2,01% para o ano de 2014: PIB com tendência de queda para 2014.   

INFLAÇÃO
A mediana das expectativas para o IPCA de 2013 seguiu em 5,70% e, para 2014, subiu de 5,92% para 5,95%: Inflação com tendência de alta para 2014 e bem acima do centro da meta de 4,5% ao ano.  

TAXA SELIC
Dos atuais 10,00% neste final de 2013, a mediada das projeções da taxa básica de juros - Selic ficou estável em 10,50% para o final de 2014: sinal do possível fim do recente ciclo de alta na Taxa Selic a ser encerrado em janeiro próximo.  

DÓLAR

As projeções para a taxa de câmbio subiram de R$/US$ 2,30 para R$/US$ 2,33 para o final deste 2013 e de R$/US$ 2,40 para R$/US$ 2,43 para o fim de 2014. As incertezas com a eleição presidencial no Brasil e a política monetária nos Estados Unidos poderão causar instabilidade no valor do dólar, mantendo a oscilação da moeda em elevação.   

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Matutando!


E fevereiro terminou e chegou março. De repente tomamos conhecimento que estamos sem o Papa, mas a nossa rotina diária continua sem alterações. Sir Elton John cantou agora à noite em São Paulo e Argo, o vencedor do Oscar 2013, retornará neste final de semana às telas de Belém. Apesar de a presidente Dilma afirmar que manterá os pilares da estabilidade econômica, alguns sinais da equipe econômica não refletem o compromisso férreo que deveriam ter na manutenção da flutuação cambial, no cumprimento da meta de inflação e na responsabilidade fiscal. Dilma e Fernando Henrique não estão em sintonia e todos os olhos parecem se voltar para 2014. Lamentavelmente o horizonte não mostra candidatos à Presidência com perfil de estadista. No máximo, visões de curto prazo, sempre com o apoio dos eternos profissionais da política. É uma pena. O brasileiro, que trabalha uns cinco meses para pagar impostos que, na maioria das vezes, não são direcionados para as necessidades reais da sociedade e, como sempre, sustenta uma burocracia irritante, não merece sobreviver assim.

Pensa Brasil!           

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Minha homenagem à NYC.




Através do texto de RUY CASTRO, hoje na FOLHA DE S. PAULO, a minha homenagem a Nova York, a cidade que nunca dorme e que é um dos meus melhores destinos no mundo.   

Nova York, devastada pela furacão Sandy, não esperou a chuva estiar para sair às ruas, começar a passar o rodo e cuidar dos estragos. É como se milhões de pessoas tivessem se cansado de ficar sem energia - elevadores parados, gente presa no 80° andar, hospitais fechados em meio a cirurgias, telefones mudos, voos cancelados -, de metrô, trens e túneis alagados, prédios, garagens e estacionamentos idem, com pisos, móveis e carros destruídos, e ruas cobertas de lixo, lama e, dizem, ratos mortos, vindos dos subterrâneos.

Toda a Costa Leste americana foi atingida, mas é inevitável que Nova York atraia as atenções. Não se entende a cidade sem o comércio funcionando, as luzes piscando e o dinheiro girando. E não se a concebe também sem seus cidadãos se mobilizando de forma coletiva e solidária, todos se empenhando em resolver os problemas de todos -sem desprezar a ajuda dos poderes oficiais, apenas antecipando-se a eles e fazendo a sua parte.

Foi assim no 11/9, quando, poucos dias depois do ataque aéreo e com a poeira ainda no ar, Blossom Dearie começou a cantar "It's All Right to Be Afraid" num clubinho; os teatros reabriram as portas e as pessoas voltaram à vida em vez de ficar olhando para o céu. Normal ter medo, dizia a canção, desde que ele não as impedisse de fazer o que tinham a fazer.

A maratona de Nova York, a maior do mundo, programada há meses para este domingo, poderia ter sido cancelada. As ruas estão um caos e inúmeros participantes, vindos de toda parte, não tiveram ou terão como chegar. Mas será realizada assim mesmo. A imagem dos corredores cruzando os cinco distritos e terminando no Central Park simbolizará a invencibilidade desta cidade, ultimamente mais posta à prova do que nunca.

Os furacões passam longe das nossas costas, melhor assim.

domingo, 7 de agosto de 2011

Raúl Prebisch.

Aguardo com expectativa a biografia de RAÚL PREBISCH – A construção da América Latina e do Terceiro Mundo, escrita pelo Professor EDGARD DOSMAN, da Universidade de York. Nestes tempos de crises e mais crises, vamos entender as ideias de quem, como Keynes, acreditava mais no Estado do que mercado. Tenho discordância desse Estado ineficiente que somente em impostos hoje absorve 36% do que se produz no país, reconheço falhas no livre mercado, mas ainda compartilho das ideias de Adam Smith.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Carrefour + Pão de Açúcar?

Tenho preocupação pela provável fusão Carrefour e o Pão de Açúcar. Os dois gigantes ditarão seus preços e os consumidores ficarão sem concorrência. Uma pena. Além do que, para fechar esse negócio, o santo BNDES precisa entrar com alguma coisa na ordem de R$ 4 bilhões para o Sr. Abílio Diniz "comprar" o Carrefour. E lá vai quase 32% do varejo nacional somente com esse novo "grupo". Quem ganha com a história? Claro que serão "eles". E com dinheiro "nosso". Quem perde: quem comprar neles.
Compete ao governo analisar se a fusão desses dois gigantes varejistas tornará o mercado menos competitivo, reduzindo o bem-estar de todos.
A confirmar.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

FIM DO RESPEITO A VIDA?

Duas lideranças no estado do Pará que lutavam contra a devastação da floresta amazônica foram mortas em emboscada, tendo um deles tido a orelha arrancada. O comentário geral é que foram mortos por denunciar o desmatamento na mata. A Câmara dos Deputados aprovou o Código Florestal que protege os que desmatam a Amazônia e, no mesmo momento, vaiou os dois mortos de Nova Ipixuna-PA. É muito triste e causa vergonha morar num país que convive com esses fatos e não é tomado por uma legítima indignação. Afinal, que país é este? Um mundo sem lei e sem respeito ao homem e ao meio ambiente? Voltamos à idade da pedra lascada? Até quando seremos coniventes com este estado de coisa? E ainda teremos que aceitar um Belo Monte transformar-se numa desgraça ambiental. É o fim do pouco que restava de respeito ao homem e ao planeta aqui nesta região paraense.

domingo, 22 de maio de 2011

A renovacao capitalista.

O capitalismo de livre mercado melhora o padrao de vida da populacao. Desde que ADAM SMITH publicou em 1776 o seu famoso livro A riqueza das nacoes, a nocao da mao invisivel que dirige a economia continua atual, mesmo com as crises inerentes ao sistema.

É passada a hora de tentar um retorno ao Estado centralizador e determinante do que a sociedade deve fazer. Como escreveu John Stuart Mill em 1848, ”O laissez-faire, em suma, deveria ser a pratica geral. Todo desvio dele, a não ser que um bem maior o exija, representa um certo mal.”

Delírios brasileiros.

Como é possível pensar, imaginar ou sonhar com um trem-bala entre o Rio de Janeiro e Sao Paulo SE uma capital como a nossa Belem do Para tem apenas meros 6% de seus domicilios ligados a rede de esgotos? O resultado eh que em Belem a taxa de internacao por diarreia atinge por ano 500 pessoas de cada grupo de 100.000 habitantes, proporcionalmente 36 maior que a da cidade de Santos em Sao Paulo.
Diante disso, como acreditar que o Brasil tenha condicoes de sediar a Copa do Mundo de 2014, SE foram investidos apenas 7,5% do necessario para preparar os estadios? O Brasil nao tem a cultura do planejamento e existe sempre uma maneira de deixar tudo para o ultimo minuto. E quem vem a ganhar com tudo isso???

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Atualidades de Paulo Francis.

Quando não localizo determinados e-mails dos quais preciso e o laptop faz questao de desaparecer com eles, lembro de PAULO FRANCIS que afirmava: A carta sempre foi o mais sofisticado instrumento de comunicação dos seres humanos.
Por falar nele, sua atualidade eh impressionante.
Sobre o Brasil - O BRASIL sempre foi a casa da mae joana de elites sub-reptícias que fazem o que querem.
Sobre os brasileiros - Herdamos a desconfianca do portugues e o amor do frances `a burocracia.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A economia numa noite de inverno!

São raras as convergências entre economistas, mas no atual momento existe uma quase unanimidade de que a situação econômica mundial está complicada. Em pleno século XXI o mundo curva-se às ideias do célebre economista britânico John Maynard Keynes e, feito barata tonta, busca-se uma união ideal entre o livre-mercado e a intervenção do estado.

Quando a Standard & Poor’s revisa o triple A da classificação de riscos americana de estável para negativa, algo não está bem na América. Ainda está claro que o dólar irá continuar sendo a moeda mais poderosa do planeta, mas isso se deve até a falta de opção por uma moeda da eurolândia ou da China.

De qualquer maneira, o Brasil também está com seus problemas, a inflação dando o ar de sua graça, o dólar retornando ao patamar de R$ 1,50 e a taxa de juros no rumo das alturas. Bem que por aqui poderia-se analisar com cautela os gastos públicos e reduzir de uma maneira que não aumente a taxa de desemprego. No entando, é mais fácil a volta da CPMF e similares, com mais um generoso aumento na nossa carga tributária.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Atualidades economicas.

Com a posse da presidente DILMA ROUSSEFF o Brasil desfruta de um início de ano e de governo, um pouco diferente de outras épocas. Apesar de a população brasileira entender que o ano somente começa após o Carnaval – que neste ano sera dias 07 e 08/03/2011, a roda da vida vai rodando e nestes quase dois meses de governo, a mudança é positiva.

Enquanto grande parte dos países ainda recupera-se da brutal crise de 2008 e, nos dias de hoje, o mundo árabe esteja passando por uma revolução atraves das tradicionais e conhecidas redes sociais existentes no Ocidente, o Brasil aguarda um resultado de seu PIB para 2010 na ordem de 8% e para 2011 espera-se um número próximo a 5%.

No entanto, nem tudo são flores. Após 17 anos que o Plano Real venceu o dragão da inflação, o mesmo volta sorrateiramente a exalar enxofre pelas suas grandes narinas e, por incrível que pareça, essa ameaça a meta de inflação estipulada pelo Banco Central em 4,5% com uma margem de 2,5% para mais ou para menos, é de certa maneira aceita por determinados acadêmicos e membros do próprio governo. Agrava-se essa situação uma vez que a inflação causa prejuízo maior as classes de menor renda do que as de maior poder aquisitivo.

Um bom teste para a força política de Dilma Rousseff no Legislativo foi a aprovação do salário mínimo em R$ 545,00, o que sempre é um fator de preocupação devido o aumento em cascata que acarreta, mas que teria causado maior prejuízo se o valor aprovado fosse os R$ 600,00 defendidos pela oposição e até por alguns aliados do Palácio do Planalto.

Outra tensão está no valor da taxa de câmbio, atualmente cotada em média por R$ 1,6750 por US$ 1.00. Recentemente o Banco Central divulgou que o déficit em transações correntes ficou em US$ 5,4 bilhões, US$ 2 bilhoes mais negativo do que dezembro, um claro sinal da deterioração das contas externas. Com isso, o déficit acumulado em 12 meses fechou em US$ 49,1 bilhões, valor abaixo em relação ao número de dezembro de US$ -47,5 bilhoes. Como porcentagem do PIB, o déficit em transações correntes também voltou a aumentar, passando de 2,28% para 2,35%, mas ainda abaixo do registrado em novembro de 2010, que foi de 2,41%.

Por outro lado, pelo 24º mês consecutivo, houve superávit no balanço de pagamentos: em janeiro, foi de US$ 8,5 bilhoes, o mais alto desde outubro do ano passado, US$ 8,8 bilhoes, quando o processo de capitalização da Petrobras atraiu muitos recursos estrangeiros. Essa contabilização é bastante criticada por vários economistas, uma vez que suspeita tratar-se de uma artificial manobra contabil. Apesar de o Brasil continuar a ser um mercado promissor para investimentos, com o valor de US$ 15,3 bilhões ingressado em dezembro, estranhamente apenas US$ 2,9 bilhões ingressaram em investimentos diretos no país durante o mes de janeiro. Portanto, é o momento de reavaliar todas as situacoes possiveis visando antecipar eventuais serios problemas economicos para o Brasil.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

CHUVA EM BELEM

Em Belem - Para, tambem chove um pouco... dia sim, outro dia tambem e o poder publico em conjunto com a educacao conseguem completar a enchente...
Charge diretamente do twitter do O LIBERAL.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

A INFLAÇÃO NO BRASIL É UM DRAGÃO ADORMECIDO?

A população brasileira que hoje esta na faixa dos seus 16 anos desconhece o que seja a inflação. O Brasil registrou entre 1980 a junho de 1994, quando foi lançado o Plano Real, uma inflação acumulada de 10,5 trilhões por cento. Esse terrível dragão foi finalmente domado pelo Plano Real, o poder de compra dos brasileiros aumentou e os presidentes Fernando Henrique e Lula da Silva conseguiram governar de uma maneira que favoreceu as classes sociais de baixa renda.

Com o mundo convivendo ainda com os estragos causados pela crise econômica de 2008, registra-se no Brasil um sinal que a inflação pode voltar. Esse perigo latente não deve, sob hipótese alguma, ser desconsiderado pelo atual governo. Durante estes últimos 16 anos o povo brasileiro aprendeu a viver num país onde o preço de um bem hoje é o mesmo de amanhã e foi o mesmo de ontem. Aceitar a volta da inflação somente trará prejuízos a todos, mas em época eleitoral a tolerância do governo com o assunto, resultou em sinal amarelo hoje para o novo governo.

O Brasil, que tem uma meta oficial de inflação de 4,5% ao ano, brilhantemente defendida pelo Banco Central, acumula uma alta de 6% nos doze meses encerrados em janeiro/2011. O país vem crescendo a uma taxa anual de quase 8%, o que vem resultando num aumento mais forte da demanda, que a oferta não consegue atender, o que acarreta o aumento de preços de diversos produtos.

Para combater essa situação, além dos últimos aumentos na taxa básica de juros – hoje em 11,25% ao ano, uma das mais elevadas do mundo, recentemente o governo cortou no próprio orçamento algo em torno de R$ 50 bilhões, um número mágico que até o momento ninguém consegue detectar onde e quais despesas efetivamente sofrerão os cortes. A boa notícia é que, conforme Olivier Blanchard, quando os efeitos sobre as expectativas são levados em conta, uma redução dos gastos do governo não leva necessariamente a uma queda do produto.

Quando analisamos o comportamento das curvas IS e LM nessa situação específica, fica bastante claro que os gastos do governo diminuindo, levam a um deslocamento da curva IS para a esquerda. Porém, se o governo consegue reduzir a taxa de juros, a curva IS desloca-se para a direita e a essa taxa de juros em queda estimula os gastos e aumenta o produto.

Isso posto, mais do que nunca compete ao governo saber onde deve cortar, sem prejuízo às suas funções básicas de assegurar melhores benefícios para a população e sem esquecer da estratosférica carga tributária cobrada da sociedade. Fazendo a sua parte e deixando o mercado trabalhar, o governo atingirá seus objetivos, ou seja, não deixar o dragão inflacionário voltar a dominar este país, bem como, conseguir manter a taxa de juros num patamar que atenda ao consumo consciente da população.

Como comentou nesta semana Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central do Brasil, “Não podemos tolerar que a inflação fuja do controle num país como o Brasil, que ainda trem resquícios de indexação. Quanto menor a inflação, menor o custo para mantê-la em patamar baixo, porque todos os agentes econômicos trabalham com a perspectiva de que ela vai se manter assim e resistem à tentação de reajustar seus preços”.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Egypt is free!!!

As imagens que a BBC mostra neste momento, direto do Egito, são inesquecíveis. Somos participantes da história em tempo real e, ao mesmo tempo, como é fascinante ver um povo muito feliz, cantando e dançando pela queda de um ditador. É a história repetindo-se, agora com a força e o poder das redes sociais. Por mais que estejamos no século XXI e a revolução tenha um contexto diferente de outras quedas de tiranos em outras épocas, a liberdade mais uma vez venceu. Viva o povo egipcío nesta celebração única e histórica!!!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

É O MEU CEARÁ!!!

Raramente escrevo sobre o meu CEARÁ, mas hoje, lendo o discurso de agradecimento do bibliófilo conterrâneo JOSÉ AUGUSTO BEZERRA ao receber o troféu Sereia de Ouro, lá em FORTALEZA, destaco com satisfação, trecho que mostra a importância do meu Estado no cenário nacional. Nosso Estado muito tem colaborado também com a inteligência nacional. Fundou a primeira Academia de Letras do Brasil, antes da Academia Brasileira de Letras, criou um dos primeiros Institutos Históricos do país, implantou a primeira Secretaria de Cultura em um estado, e é a sede da Associação Brasileira de Bibliófilos, também a mais antiga em atividade no espaço cultural brasileiro. Aqui nasceram o criador do romance nacional, José de Alencar; o maior historiador do País, Capistrano de Abreu; o elaborador do nosso primeiro Código Civil, Clóvis Bevilacqua; o maior filósofo brasileiro, Farias Brito; um dos maiores filólogos, Heráclito Graça; o maior documentalista, o Barão de Studart; a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras, Rachel de Queiroz, cujo centenário de nascimento também ocorre neste ano; o maior poeta popular do Brasil, Patativa do Assaré e daqui saem os grandes humoristas do País. Em outras áreas ainda podemos destacar líderes nacionais. Na religião católica, D. Helder Câmara; na doutrina espírita, Bezerra de Menezes; na religiosidade popular, Padre Cícero; na música, Alberto Nepomuceno; nas revoluções: Antônio Conselheiro, líder da Guerra de Canudos; Tristão de Alencar, Presidente da Revolução do Equador e Dragão do Mar, ícone da Abolição dos Escravos. Então, como povo, somos tão-somente o resultado de tudo quanto antes por aqui se passou, e os troféus são símbolos de momentos importantes dessa nossa História. O Troféu Sereia de Ouro, por exemplo, é um pouco de um homem e seu tempo. Uma síntese da imaginação e um reflexo das esperanças do inesquecível Edson Queiroz, um dos maiores filhos do Ceará, em todos os tempos. Sabemos que ao receber este reconhecimento, uma espécie de Prêmio Nobel da nossa região, levamos conosco, na realidade, um pouco das ideias de alguém que tinha em mente gerar riquezas e empregos para sua terra, e erigiu um conglomerado empresarial. Que estava determinado a criar oportunidades para os filhos do Ceará, através da educação, pois sabia que só pela cultura um povo se salva, e ergueu uma das maiores Universidades privadas do País. Que tencionava estimular a criatividade e o trabalho de outros que também tinham sonhos, na sua região, e instituiu o Troféu Sereia de Ouro.

A ESCOLHA DE DILMA!

Entendo que a medida anunciada hoje pelo governo está no caminho certo - corte de R$ 50 bilhões no orçamento deste ano. Espero que seu objetivo seja alcançado, mas tenho quase certeza que muitos e-leitores lembraram hoje de Lula. Fala Mantega: "A redução de gastos tende a ser definitiva. Pode ter alguma mudança pontual por algum caso no país, como alguma enchente, ou uma arrecadação maior do que o esperado". Caro ministro, realmente está difícil escolher entre aumentar o que já pagamos de impostos ou uma enchente aqui em casa... E na TV vi alguém falando que hoje era realmente o começo do governo. Então está combinado!!!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

VISITAS DE ECONOMISTA!

Claro que nao poderia ser diferente para um curioso economista. Visitei o Departamento de Economia da Universidade de Oxford, onde fui muito bem atendido por um "brasileiro" que lah trabalha hah mais de cinco anos. Para completar a viagem visitei a London School of Economics e realmente pude comprovar a qualidade e a organizacao da duas escolas.
Nao eh por acaso que em Oxford temos SEIS premios NOBEL e na LSE temos QUINZE (todos com a foto e uma breve "biografia" na parede).

O PROBLEMA EH DE TODOS!

Realmente o Brasil fica distante do Egito. Mas se a situacao complicar para o ditador Hosni Mubarak, o preco do barril do petroleo irah pelos ares. Trata-se de uma regiao complicada, jah temos o precedente da Tunisia, sendo possivel que esta mareh de "libertacao" chegue a paises como a Argelia, a Jordania, Libia, Sudao, Iemem entre outros e o barril de polvora explodirah.
Com a situacao economica mundial ainda nao recuperada, um novo abalo provocarah reacoes complicadas para todos, inclusive para o BRASIL.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...