segunda-feira, 18 de maio de 2020
BBC: Coronavirus - Entrevista a Jeffrey Sachs.
https://www.bbc.com/mundo/noticias-internacional-52672591?at_campaign=64&at_custom1=%5Bpost+type%5D&at_medium=custom7&at_custom2=twitter&at_custom3=BBC+Mundo&at_custom4=70563026-98F4-11EA-8A66-2410933C408C
"Esta pandemia es extraordinariamente grave", dice Sachs en una entrevista exclusiva con BBC Mundo. "Va a empujar a cientos de millones de personas a la pobreza".
A su juicio, ahora probablemente "está perdido" el objetivo de eliminar la pobreza extrema global hacia 2030, fijada en los Objetivos de desarrollo sostenible de la ONU que él mismo ha impulsado.
La Nacion: El coronavirus, los economistas y el día después.
https://www.lanacion.com.ar/opinion/columnistas/el-coronavirus-economistas-dia-despues-nid2366513
Cedo la palabra al economista coreano Ha-Joo Chang: "Las ciencias económicas, por decirlo de otro modo, no han sido irrelevantes sino algo peor: tal como se han practicado en las últimas tres décadas, han perjudicado claramente a la mayoría de las personas".
Mercado financeiro prevê queda de 5,12% na economia este ano.
O mercado financeiro continua a revisar a estimativa de queda da economia neste ano. Pela 14ª semana seguida, piorou a expectativa do mercado financeiro para o recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Desta vez, a previsão de queda passou de 4,11% para 5,12%.
A estimativa consta do boletim Focus, publicação divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.
A previsão para o crescimento do PIB em 2021 segue em 3,20% e para 2022 e 2023 continua em 2,50%.
Dólar
A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 5,28. Na semana passada, a previsão era R$ 5. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5, contra R$ 4,83 da semana passada.
Inflação
As instituições financeiras consultadas pelo BC continuam a reduzir a previsão de inflação de 2020. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu pela décima vez seguida, ao passar de 1,76% para 1,59%.
Para 2021, a estimativa de inflação também foi reduzida, de 3,25% para 3,20%. A previsão para os anos seguintes - 2022 e 2023 - não teve alterações e permanece em 3,50%.
A projeção para 2020 está abaixo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.
Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.
Selic
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2,25% ao ano. A previsão anterior era 2,50% ao ano.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 3,50% ao ano. Para o fim de 2022, as instituições reduziram a previsão de 5,50% ao ano para 5,25% ao ano e, para o fim de 2023, a estimativa segue em 6% ao ano.
Edição: Graça Adjuto
Estadão: Para presidente do Fed, PIB dos EUA encolherá 'facilmente' de 20% a 30%.
https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,para-presidente-do-fed-pib-dos-eua-encolhera-facilmente-de-20-a-30,70003306042
WASHINGTON - A crise provocada pela pandemia do novo coronavírus poderá fazer a economia dos Estados Unidos encolher "facilmente" entre 20% e 30% neste trimestre, afirmou o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Jerome Powell, no domingo, 17.
domingo, 17 de maio de 2020
NYT: Brazil, Once a Leader, Struggles to Contain Virus Amid Political Turmoil.
https://www.nytimes.com/2020/05/16/world/americas/virus-brazil-deaths.html?action=click&module=News&pgtype=Homepage
The nation’s pioneering responses to past health crises, including AIDS and Zika, won global praise. But the government’s chaotic response to the virus has undercut the country’s ability to cope.
Moisés Naím: Reacciones, exageraciones y confusiones.
https://elcomercio.pe/opinion/columnistas/reacciones-exageraciones-y-confusiones-por-moises-naim-noticia/
El mundo cambió para siempre”, “De esta catástrofe saldrá un nuevo orden internacional”. Esto se decía con frecuencia después de los ataques terroristas del 11 de setiembre. Lo mismo se dijo después de la gran recesión económica que duró del 2007 al 2009. Y también después de cada uno de los colapsos financieros que regularmente sacuden el planeta.
El análisis de las crisis internacionales que hemos vivido desde la década de los ochenta revela varios factores recurrentes. Algunos ya los estamos viendo en esta pandemia del COVID-19. Otros no. Hay cinco que vale la pena destacar.
Folha: Crise exige superar equívocos sobre emissão de moeda e dívida pública, diz André Lara Resende.
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2020/05/crise-exige-superar-equivocos-sobre-emissao-de-moeda-e-divida-publica-diz-andre-lara.shtml
Em meio a uma crise que ameaça se transformar em catástrofe econômica e social, é preciso compreender que especialmente nessa hora o Estado pode, e deve, investir de forma produtiva, o que não implica em setor público inchado, refém de clientelistas. Para agir de maneira eficaz é urgente superar falsas premissas sobre políticas monetária e fiscal e rever a proibição de o Banco Central emitir moeda para financiar o Tesouro.
sábado, 16 de maio de 2020
sexta-feira, 15 de maio de 2020
VEJA: Mercado financeiro vê governo autoritário em voo cego no Brasil.
https://veja.abril.com.br/economia/mercado-financeiro-ve-governo-ditatorial-em-voo-cego-no-brasil/
Todo esse agravamento do risco-Brasil já fez o dólar acumular alta de 45% neste ano, levando o real a ter a maior desvalorização entre as principais moedas do mundo. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, tem perda acumulada de 32% em 2020. Além do ambiente de incerteza global, que sugere a busca de mercados mais seguros para investir, e da queda de juros no Brasil, pesa sobre o país a insegurança política.
Estadão: Sob impacto da pandemia, 'prévia' do PIB tem queda de 5,90% em março/20.
https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,sob-impacto-da-pandemia-previa-do-pib-tem-queda-de-5-90-em-marco,70003303858
BRASÍLIA - A economia brasileira registrou retração de 5,90% em março em relação a fevereiro, segundo o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), uma espécie de "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado pelo Banco Central (BC) nesta sexta-feira, 15. O número foi calculado após ajuste sazonal, uma "compensação" para comparar períodos diferentes de um ano.
quinta-feira, 14 de maio de 2020
Reuters: Mercado piora em mais de R$100 bi rombo primário previsto para 2020, a R$571 bi.
https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN22Q27Q-OBRTP
BRASÍLIA (Reuters) - Economistas preveem que o rombo primário do governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência Social) será de 571,409 bilhões de reais este ano, piora de mais de 100 bilhões de reais frente ao patamar calculado apenas um mês antes, refletindo a rápida deterioração das expectativas para as contas públicas em meio à pandemia de coronavírus.
quarta-feira, 13 de maio de 2020
Estadão: Leandro Karnal e a "Agenda de outono".
Ler é uma decisão e insistir em textos pode produzir um hábito. Para voar no mundo das letras, é importante saber a força das asas de cada um. Ambições elevadas demais podem estragar o projeto. Metas baixas induzem ao tédio. Se o seu desejo/hábito por livros for pequeno, comece de forma mais simples. Estabeleça uma meta menos ousada: cinco páginas por dia, por exemplo. Mantenha-se firme e, em uma semana, você pode ter conseguido ler dois contos ou um pequeno romance. Se os próximos meses confirmarem que você atende bem ao estipulado, vá aumentando mensalmente. Como eu digo aos alunos, decisões ambiciosas demais nos aproximam dos atletas amadores da prova de São Silvestre: saem em disparada e, poucos quarteirões após a largada, estão sentados no meio-fio, exaustos e fora da disputa. Corredores profissionais sabem da importância do ritmo constante. Fora as leituras obrigatórias de cada ramo, um ritmo acima do fraco e bem abaixo do perfeito seria de dois livros por mês. Esse “combustível” permite que você reflita, atualize e mantenha seu cérebro funcionando. Como eu disse, é abaixo do perfeito, mas quem trabalha com a ideia da perfeição nunca lê e, provavelmente, jamais casará.
terça-feira, 12 de maio de 2020
Folha: Década que termina em 2020 terá menor expansão do PIB já medida.
1901-1910
Crescimento 51,4%
Pobre e rural, Brasil avança com exportações de café e borracha, após ajuste econômico de Campos Sales (1898-1902)
1911-1920
Crescimento 51,5%
Desempenho do país é prejudicado pela Primeira Guerra Mundial (1914-18), mas tem forte recuperação depois
1921-1930
Crescimento 55,6%
Período de grande instabilidade das taxas do PIB, com forte recessão no final devido à quebra da Bolsa da NY
1931-1940
Crescimento 53,6%
A recessão da entrada da década precipita o fim da República Velha, e a industrialização ganha impulso
1941-1950
Crescimento 77,3%
Durante a Segunda Guerra (1939-45) cresce intervenção estatal na economia, e alta do PIB se acelera
1951-1960
Crescimento 103,9%
País se urbaniza e se industrializa mais rapidamente, com subsídios e protecionismo comercial
1961-1970
Crescimento 82%
Regime militar começa em 1964 com ajustes econômicos para ajustar finanças públicas e conter inflação
1971-1980
Crescimento 128,8%
Período do "milagre econômico" de crescimento recorde, que impulsionou a inflação e a dívida externa
1981-1990
Crescimento 16,9%
Dívida externa se torna impagável, e país entra em colapso econômico na chamada "década perdida"
1991-2000
Crescimento 29,4%
Plano Real controla a inflação em 1994, mas expansão do PIB é prejudicada por juros altos e crises externas
2001-2010
Crescimento 43,6%
Bom momento da economia internacional estimula exportações e crescimento nos governos Lula (2003-2010)
2011-2020
Crescimento 1,9%
Colapso das contas públicas sob Dilma deságua na recessão de 2014-2016; coronavírus leva a recaída neste ano
*2020: Projeções Focus | Fontes: Ipea, FGV e IBGE
segunda-feira, 11 de maio de 2020
domingo, 10 de maio de 2020
Folha: Samuel Pessôa e o "Cenário para 2020 e 2021".
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/samuelpessoa/2020/05/cenario-para-2020-e-2021.shtml
Para o Brasil, o FMI projeta recuo da economia de 5,3% em 2020 e recuperação medíocre de 1,3% em 2021. O crescimento de 2021 parece muito baixo, mas o número de 2020 é bem próximo do cenário do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), de recuo de 5,4%. E tudo indica que a atividade no segundo trimestre deste ano recuará 10% ante o mesmo período de 2019.
sábado, 9 de maio de 2020
sexta-feira, 8 de maio de 2020
AP: US unemployment spikes to a Depression-era level of 14.7%.
WASHINGTON (AP) — The U.S. unemployment rate rocketed to 14.7% in April, a level last seen during the Great Depression, as 20.5 million jobs vanished in the worst monthly loss on record — stark evidence of how the coronavirus has brought the economy to its knees.
quinta-feira, 7 de maio de 2020
La Nacion: Deuda - Economistas locales firman una carta abierta en apoyo a la reestructuración.
https://www.lanacion.com.ar/economia/deuda-economistas-locales-firman-carta-abierta-apoyo-nid2362844
Desde Jorge Remes Lenicov a Emmanuel Álvarez Agis, pasando por Fernando Navajas, Pablo Gerchunoff, José Luis Machinea y Martín Rapetti. Más de un centenar de economistas argentinos firmaron hoy una carta abierta en apoyo a la gestión del gobierno local por la renegociación de la deuda pública.
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La carta replica centralmente el texto publicado ayer, firmado por los premios Nobel Joseph Stiglitz, Edmund Phelps, y su colega Carmen Reinhardt, que fue acompañada por otros colegas célebres como Thomas Piketty, Jeffrey Sachs, Kenneth Rogoff y Dani Rodrik.
La iniciativa local comenzó esta mañana, con llamados y mensajes entre economistas argentinos de diversas escuelas. Rapetti, economista de Cedes, y Pablo Gluzmann, investigador del Centro de Estudios Distributivos, Laborales y Sociales (CEDLAS) de la Universidad Nacional de La Plata (UNLP), alma mater del ministro Martín Guzmán, fueron algunos de los impulsores de la iniciativa.
segunda-feira, 4 de maio de 2020
domingo, 3 de maio de 2020
Estadão: Um vírus derruba gigantes.
Um gigante de tamanho difícil de imaginar, a economia global, estimada em US$ 87 trilhões no ano passado, está sendo derrubado por seres microscópicos, os coronavírus, num desastre muito pior e mais doloroso que a crise financeira de 2008-2009. A extensão dos danos começa a aparecer nos maiores mercados, o americano, o chinês e o europeu, com os primeiros dados trimestrais de consumo, produção, investimento e emprego. O drama dessas potências afeta o Brasil pela redução do comércio internacional, já enfraquecido em 2019. Na melhor hipótese, as vendas de alimentos, componente mais importante das exportações brasileiras, serão menos prejudicadas que as de outros produtos.
Nos Estados Unidos, maior potência econômica, o Produto Interno Bruto (PIB) encolheu à taxa anual de 4,8% no primeiro trimestre, segundo a primeira estimativa. Fechadas em casa, famílias cortaram os gastos de consumo, empresas diminuíram investimentos e as exportações caíram. Diante da emergência, governo central e governos locais aumentaram suas despesas, mas em proporção insuficiente para equilibrar o conjunto.
Em seis semanas 30,3 milhões de pessoas pediram auxílio-desemprego nos Estados Unidos. Antes da nova crise, a desocupação abrangia cerca de 3,4% da força de trabalho, como efeito de 113 meses consecutivos de criação de empregos. Ainda é difícil determinar a nova taxa de desemprego, porque pessoas desocupadas apenas temporariamente foram autorizadas a buscar o auxílio, mas a piora do quadro é inegável. No quarto trimestre do ano passado o PIB americano cresceu ao ritmo anual de 3,5%, na última etapa de um longo período de prosperidade, iniciado no primeiro mandato do presidente Barack Obama.
A segunda maior economia, a chinesa, sofreu no primeiro trimestre de 2020 a primeira contração em quase 30 anos, desde o início da publicação dos dados trimestrais do PIB, em 1992. Mesmo abalada, a economia da China ainda pode ter um desempenho invejável depois do impacto da covid-19. O Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta para a China 1,2% de expansão econômica neste ano, enquanto estima contração de 3% para o produto global e de 6,1% para as economias avançadas. Mas, por enquanto, o balanço inicial da crise mostra grandes estragos.
No primeiro trimestre o PIB chinês foi 6,8% menor que o do período janeiro-março de 2019, segundo a Agência Nacional de Estatísticas. Em relação aos três meses finais do ano passado a queda foi de 9,8%. De acordo com o governo, o desempenho deve ser muito melhor a partir do segundo trimestre, mas economistas apontam muita insegurança quanto à reação do consumo familiar.
Com a reorganização estratégica iniciada há alguns anos, o consumo ganhou importância relativa no papel de motor da economia, tomando parte do espaço tradicionalmente ocupado pelo investimento em capacidade produtiva.
Maior parceira comercial do Brasil, a China é o destino principal das exportações do agronegócio brasileiro. A demanda chinesa tem grande importância para o superávit comercial e para a segurança das contas externas do Brasil. Os Estados Unidos, segundo maior importador de mercadorias brasileiras, têm relevância especial para as vendas de manufaturados. O terceiro maior parceiro individual, a Argentina, já estava em crise em 2019 e assim deve continuar neste ano.
Na zona do euro, também muito relevante para o comércio brasileiro, o PIB do primeiro trimestre foi 3,3% menor que o de um ano antes. Em relação aos três meses finais de 2019 a queda foi de 3,8%, a maior, nesse tipo de comparação, na série iniciada em 1995.
Segundo o FMI, o produto da zona do euro deve diminuir 7,5% neste ano. Para os Estados Unidos está projetada retração de 5,9%. Para o Brasil os cálculos indicam um PIB 5,3% menor que o de 2019. Mas o repique esperado para a economia brasileira, de 2,9% em 2021, é bem menor que o previsto para os países avançados (4,5%) e emergentes (6,6%). Falta resolver, no Brasil, um problema bem anterior à covid-19, o baixo potencial de crescimento.
Monica de Bolle: O Brasil com vírus.
Aumentam as chances de que a queda do PIB seja maior do que deveria e também a probabilidade de que a taxa de desemprego fique extremamente elevada.
Tratemos de reconhecer que o vírus derruba tetos e PIBs, aumenta dívidas e desemprego. Tratemos de entender que ele é soberano.
sexta-feira, 1 de maio de 2020
“Band of Brothers”: a joia da coroa da HBO de graça por 15 dias.
Se você nunca viu ou há tempo não vê, recomendo aproveitar que, até 13 de maio, Band of Brothers vai estar disponível de graça para não-assinantes na HBO Go.
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