sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
IBGE: Inflação de 0,38% em janeiro de 2017 é a menor para os meses de janeiro desde 1979.
A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA), fechou o mês de janeiro deste ano em 0,38%. Com o resultado, divulgado
hoje (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a
inflação acumulada pelo IPCA nos últimos 12 meses é de 5,35%, ficando abaixo
dos 6,29% dos 12 meses encerrados em dezembro do ano passado.
A inflação é a menor para os meses de janeiro de toda a série histórica,
iniciada em dezembro de 1979 – ou seja, em quase quatro décadas.
Edição: Kleber Sampaio
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
domingo, 5 de fevereiro de 2017
José Roberto Mendonça de Barros e o PIB brasileiro em 2017.
José Roberto Mendonça de Barros deu cinco motivos para acreditar que o
PIB crescerá mais do que o previsto:
1 – “Deveremos colher neste ano uma excelente safra agrícola.
2 – “Haverá uma razoável injeção de recursos na economia com a liberação
do saque das contas inativas do FGTS".
3 – “A desaceleração da inflação está sendo bem maior do que se
esperava".
4 – “Projetamos juros de 9,25% para o fim do ano e um número inferior a
9% para 2018”.
5 – “Veremos alguma recuperação dos investimentos na área de petróleo e
em transmissão de energia em alta tensão”.
FHC: Ainda há razões para sonhar.
Com dificuldades e tropeços o País está encaminhando seus problemas.
Quem imaginaria há um ano que cogitaríamos de a inflação atingir em 2017 o
centro da meta, isto é, 4,5% ao ano, ou menos ainda? E que veríamos o déficit
fiscal de 2016 ficar abaixo do projetado e a reforma da Previdência ser
discutida a sério, com chances de ser aprovada, para mantê-la funcionando sem o
descontrole das contas públicas? E ainda a racionalidade voltar à condução da
Petrobrás e às políticas para o setor de petróleo, a começar pelo fim da
obrigatoriedade de a empresa investir em poços do pré-sal que eventualmente não
lhe interessem? Ou pôr em pauta a mudança de regras trabalhistas, atendendo a
anseios até do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, que há muito tempo
sabe que em certas circunstâncias é melhor negociar e salvar o emprego do que
se ater à lei, encalacrar a empresa e perder postos de trabalho?
Os governos petistas jogaram uma nuvem de ilusões no País por uma década
e tacharam muito do que era sensato como “neoliberalismo”, uma doença que
atacaria os interesses do povo e dos trabalhadores. A evidência dos desastres
causados por essas ilusões provocou uma reviravolta. Será que aprendemos? Não
sei. Relendo as conclusões de Barbara Tuchman, no livro A Marcha da
Insensatez, que se intitulam “lanterna na proa”, vê-se que o olhar que
ilumina as ondas do passado nem sempre evita que a insensatez retorne. Devemos
torcer para as experiências positivas que mostram que o controle da inflação e
das contas do Tesouro é pré-requisito para que as políticas públicas,
especialmente as que beneficiam os mais pobres, possam perdurar.
Talvez tenhamos aprendido também que manter as contas do governo em
ordem não é ser “de direita” ou “de esquerda”, é ser sensato. Manter o controle
financeiro e ter a dívida pública ajustada é condição de governabilidade e
permite olhar para o futuro. Devem-se evitar gastos (principalmente os
permanentes, como os com pessoal) que não tenham receitas presentes ou
futuramente certas para cobri-los. Adotar políticas que favoreçam mais o
capital do que o trabalho, ou vice-versa, depende, aí sim, da orientação
política do governo. Sempre considerando que vivemos num sistema que se chama
“capitalista”, gostemos dele ou não, e que não há alternativas no horizonte...
E sem expansão dos investimentos (públicos e privados) tampouco haverá
políticas sociais que se mantenham. Tão simples, penoso e difícil quanto isso.
Voltando ao presente. A Lava Jato pode vir a estimular uma revolução em
nossas práticas. Tomara seja o início de uma mudança cultural. Apontam nessa
direção as decisões tomadas pelo Supremo para dar continuidade às
investigações, assim como o fracasso das tentativas no Congresso para aprovar
anistias por delitos cometidos. Ficou claro que a partir de certo momento o
conluio entre governo e empresários tornou sistêmica a corrupção, beneficiando
os partidos no governo.
O passo inicial para a correção dos rumos nessa matéria está dado, assim
como tiveram início as correções de rumo econômico. A questão agora é saber como
o Brasil se tornará um país mais decente e mais igualitário no futuro. As
dificuldades são muitas, mas há possibilidades.
A alavanca inicial da retomada do crescimento está no corte da taxa de
juros, que já começou. A competitividade conquistada na agricultura, na
mineração e no processamento industrial de materiais extraídos desses setores
são ativos da economia brasileira. A melhoria dos preços das commodities no
mercado internacional dá impulso a esses setores. Com novas regras do jogo no
setor de petróleo, mais cedo que tarde virão vultosos investimentos, cuja
sustentação pode vir da infraestrutura. Nessa área, as regras para a cooperação
público-privada estão se aperfeiçoando. Um país de mais de 200 milhões de
habitantes não pode descuidar do mercado interno, que está umbilicalmente
ligado a outro tema de que teremos de nos ocupar: precisamos de mais renda,
melhor distribuição e mais igualdade social. Isso abrirá espaço para a retomada
industrial, a qual, além do mercado interno, precisará de articulação com o
mercado global para aumentar as exportações de manufaturas e receber os fluxos
de inovação que aumentam a produtividade.
Tudo isso, obviamente, requer melhor educação para dar ensejo a melhores
empregos, questão central para a população. Houve avanço na recente reforma do
ensino médio, ainda insuficiente. As tecnologias de comunicação e robotização
aumentam exponencialmente a produtividade, mas concentram o capital e diminuem
a oferta de empregos. Estes requerem cada vez maior nível educacional dos
trabalhadores. E tudo requer bons governos, os quais dependem de sorte, mas
também de reformas na legislação partidária e eleitoral, algumas já avançadas
pelo Senado.
E não nos esqueçamos de que é preciso voltar a estimular o espírito
empresarial, público e privado. Nesse sentido, as consequências não desejadas
da Lava Jato devem ser medidas, sem destruir as empresas. Assim como a
Petrobrás se está reconstituindo, não devemos deixar que o know-how da
engenharia nacional se perca com o desmantelamento das empresas de construção
pesada, desde que elas se recuperem moralmente, com novas regras de governança
e eventuais fusões, sempre que haja as punições individuais cabíveis. A venda
de empresas a estrangeiros na bacia das almas não é o caminho mais saudável
para o futuro. Sem o chauvinismo irresponsável que extremou os requisitos de
produção local, buscando equilíbrio entre os produtores nacionais e os
estrangeiros.
O que não podemos é cruzar os braços e desanimar. Ainda há muito espaço
para sonhar com um futuro melhor para os que vivem no Brasil. Há campo para a
esperança.
Thomas Piketty: Às urnas, cidadãos!
Autor do impactante O capital no século XXI, Thomas Piketty revolucionou
para sempre o pensamento econômico contemporâneo. Em Às urnas, cidadãos!, ele
analisa de modo incisivo assuntos de extrema relevância para a economia
mundial, como as dívidas nacionais, a redistribuição de recursos e a
fragmentação do bloco europeu. Às portas da eleição presidencial francesa de
2017, Piketty faz ainda um minucioso balanço dos mandatos de Nicolas Sarkozy e
François Hollande; propõe rever diversas políticas que debilitam programas e
instituições de grande relevância social e critica a forma de aplicação das
alíquotas, que em geral privilegia as grandes empresas e os indivíduos mais
ricos, ampliando as já imensas desigualdades. Diante de países que pouco se
importam com seus vizinhos, qual seria a solução? A moratória das dívidas? A
formação de uma câmara orçamentária da zona do euro? Para responder a essa e a
outras perguntas, Piketty critica os egoísmos nacionais, lança um amplo olhar
sobre a economia global e acompanha a escalada da desigualdade além da Europa,
ao discutir a situação de Estados Unidos, África do Sul, Brasil, Índia, Oriente
Médio e China. Nas mais de cinquenta crônicas que compõem Às urnas, cidadãos! o
autor reafirma a ideia de que a economia diz respeito a toda a sociedade, e não
a um pequeno grupo de especialistas.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Brasil 2016: produção industrial registra queda de 6,6%.
A produção industrial brasileira fechou o ano passado com queda de 6,6%,
a terceira taxa anual negativa consecutiva: em 2015, a produção da indústria
havia recuado 8,3% frente a 2014 que, por sua vez, já havia fechado o ano com
produção negativa de 3% frente aos 12 meses imediatamente anteriores, na série
sem ajuste sazonal.
Apesar dos sucessivos números negativos nas taxas anuais, em dezembro do
ano passado a produção industrial nacional cresceu 2,3% em relação ao mês
anterior – nesse caso, na série livre de influências sazonais. O resultado de
dezembro é a segunda taxa positiva consecutiva, acumulando nos dois últimos
meses de 2016 expansão de 2,6%.
Os dados relativos à Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF)
– Brasil foram divulgados hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) e indicam que as taxas anualizadas (indicador acumulado nos
últimos 12 meses) permaneceram com o ritmo de queda iniciado em junho de 2016
(-9,7%).
Os dados indicam ainda que em relação a dezembro de 2015 (série sem
ajuste sazonal), houve queda de 0,1%, a 34ª taxa negativa consecutiva nesse
tipo de comparação, mas a menos intensa da sequência.
Os índices do setor industrial foram também negativos tanto para o
fechamento do quarto trimestre de 2016 (-3,1%), quanto para o acumulado do
segundo semestre do ano (-4,2%), as duas comparações em relação aos mesmos
períodos do ano anterior.O crescimento de 2,3% na produção industrial brasileira, na passagem de
novembro para dezembro, reflete resultados positivos em três das quatro grandes
categorias econômicas e em 16 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE.
Entre as grandes categorias econômicas, os destaques ficaram com bens de
consumo duráveis, cujo crescimento no período chegou a expressivos 6,5% e bens
de consumo semi e não duráveis, com crescimento de 4,1%.
Segundo o IBGE, nessas duas categorias, os resultados relativos ao mês de
dezembro foram os mais elevados desde os 9,8% de julho de 2015 (no caso de bens
de consumo duráveis), e dos 4,6% de dezembro de 2005 (semi e não duráveis).
No que se refere aos ramos de atividade, os dados de dezembro do ano passado
trazem como principal destaque o de veículos automotores, reboques e
carrocerias, que chegou a crescer 10,8%, o maior resultado para o segmento
desde os 11,7% de junho de 2016.
Outras contribuições positivas relevantes vieram de perfumaria, sabões,
produtos de limpeza e de higiene pessoal (5,5%), de equipamentos de
informática, produtos eletrônicos e ópticos (15,2%), de produtos de borracha e
material plástico (8,3%) e de confecção de artigos do vestuário e acessórios
(10,9%).
Entre os oito ramos que reduziram a produção em dezembro, os desempenhos
de maior importância para a média global foram produtos farmoquímicos e
farmacêuticos (-11,7%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis
(-1,9%) e bebidas (-5,5%).
Edição: Graça Adjuto
Livraria Saraiva: os mais vendidos em 2016.
Edições de obras nacionais mais vendidas na SARAIVA em 2016:
1. Como eu era antes de você [Editora Intrínseca] - Jojo Moyes
2. Depois de você [Editora Intrínseca] - Jojo Moyes
3. Ruah - Quebrando os paradigmas de que gordura é saúde e magreza é
doença[Editora Globo] - Padre Marcelo Rossi
4. Harry Potter e a criança amaldiçoada - parte I e II [Editora Rocco] -
J. K. Rowling
5. Diário de Larissa Manoela [Harpercollins Brasil] - Larissa Manoela
6. Authenticgames - Vivendo uma ida autêntica [Editora Alto Astral] -
Authenticgames
7. Ansiedade - Como enfrentar o mal do século - A síndrome do pensamento
acelerado [Editora Saraiva] - Augusto Cury
8. O orfanato da srta. Peregrine para crianças peculiares - capa do filme
[LeYa Brasil] - Ramsom Riggs
9. Segredos da Bel para meninas [Editora Gente] - Bel
10. O Pequeno Príncipe - Pocket - 51ª Ed. 2015 [Ediouro] - Antoine de
Saint-Exupéry
Títulos digitais mais vendidos no ano na rede:
1. Como eu era antes de você [Editora Intrínseca] - Jojo Moyes
2. Depois de você [Editora Intrínseca] - Jojo Moyes
3. A última carta de amor [Editora Intrínseca] - Jojo Moyes
4. Uma noite perfeita [Editora Novo Conceito] - Bella Andre
5. Todo seu [Companhia das Letras] - Sylvia Day
6. O poder do hábito[Companhia das Letras] - Charles Duhigg
7. 50 coisas que você pode fazer para controlar a ansiedade - coleção
Bem-estar [Larousse do Brasil] - Wendy Green
8. Por que gritamos golpe? [Autêntica Editora] - Ciro Gomes
9. Romance com o Duque [Autêntica Editora] - Tessa Dare
10. A Garota no Trem [Editora Record] - Paula Hawkins
Confira também no link:http://www.saraiva.com.br/livros/infografico
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
domingo, 22 de janeiro de 2017
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Donald Trump, the 45th president: Inauguration 2017.
“Senhor Presidente da Suprema Corte Roberts, Presidente Carter, Presidente Clinton, Presidente Bush, Presidente Obama, amigos americanos e povo do mundo inteiro, obrigado.
Nós, os cidadãos da América, estamos agora reunidos num grande esforço nacional de reconstrução do nosso país e de restauração da promessa feita ao nosso povo.
Juntos, determinaremos o curso da América e do mundo por muitos e muitos anos por vir. Enfrentaremos os desafios, encararemos as dificuldades, mas faremos o que precisa ser feito.
A cada quatro anos, nos reunimos sobre estes degraus para realizar a ordenada e pacífica transferência de poder, e somos gratos ao presidente Obama e à primeira dama Michelle Obama por sua graciosa ajuda nesta transição. Eles foram magníficos. Obrigado.
Entretanto, a cerimônia de hoje, tem um significado muito especial porque hoje não estamos apenas transferindo o poder de um governo para o outro ou de um partido para o outro, mas estamos transferindo o poder de Washington a fim de devolvê-lo a vocês, que constituem o povo.
Há muito, um pequeno grupo vem colhendo na capital da nossa nação as recompensas do governo, enquanto o povo arca com o custo. Washington prosperou, mas as pessoas não compartilharam de sua riqueza. Os políticos prosperaram, mas os empregos se foram e as fábricas fecharam. O establishment político se protegeu, mas os cidadãos do nosso país não. As vitórias dos políticos não foram as vitórias de vocês. Seus triunfos não foram os triunfos de vocês. E enquanto eles comemoravam na capital da nação, havia pouco para celebrar para as famílias que lutavam em todo o nosso território.
Tudo muda a partir deste momento porque ele pertence todos vocês.
Ele pertence a cada um dos que estão reunidos aqui, a cada um dos que nos veem em todo o país. Este é o seu dia, é sua comemoração. E este país, os Estados Unidos da América, são o país que pertence a vocês.
O que realmente importa não é o partido controlar o nosso governo, mas se o governo é controlado pelo povo.
Dia 20 de janeiro de 2017 será lembrado como o dia em que o povo se tornou novamente o governante desta nação.
Os homens e as mulheres esquecidos do nosso país não mais o serão.
Todos os estão ouvindo. Vocês vieram às dezenas de milhões para participar de um movimento histórico, como o mundo jamais viu antes.
No centro deste movimento está uma convicção crucial: uma nação existe para servir aos seus cidadãos. Os americanos querem excelentes escolas para seus filhos, bairros seguros para as suas famílias, e bons empregos. Estas são as reivindicações justas e razoáveis de pessoas honradas, de uma sociedade honrada.
Mas para um número enorme de cidadãos, existe uma realidade diferente: mães e filhos aprisionados na pobreza das áreas centrais das nossas cidades; fábricas enferrujadas espalhadas como pedras tumulares por toda a paisagem da nossa nação; um sistema educacional cheio de dinheiro, mas que deixa os nossos jovens e belos estudantes privados de todo conhecimento; e o crime, as gangues e as drogas que roubaram um número enorme de vidas do nosso país e um imenso potencial que não chegou a se realizar.
A carnificina americana para aqui mesmo e para agora.
Nós somos uma só nação e a dor deles é a nossa dor. Seus sonhos são os nossos sonhos. Seu sucesso será o nosso sucesso. Compartilhamos de um só coração, um só lar e um só destino glorioso. O juramento da posse que acabei de pronunciar é um juramento de lealdade a todos os americanos.
Durante muitas décadas, enriquecemos a indústria estrangeira às custas da indústria americana; subsidiamos os exércitos de outros países, permitindo o triste esvaziamento dos nossos exércitos. Defendemos as fronteiras de outras nações recusando-nos a defender as nossas.
E gastamos trilhões de dólares no exterior enquanto a infraestrutura dos Estados Unidos desmoronava por falta de manutenção e decadência. Enriquecemos outros países, enquanto a riqueza, a força e a confiança do nosso país se dissipavam no horizonte.
Uma a uma, as fábricas fecharam e deixaram nosso país, sem pensar nos milhões e milhões de trabalhadores americanos que ficavam para trás. A riqueza da nossa classe média foi arrancada de seus lares e redistribuída no mundo inteiro.
Mas isto já é passado. Agora, estamos olhando somente para o futuro.
Nós nos reunimos aqui hoje para emitir um novo decreto que será ouvido em cada cidade, em cada capital estrangeira, e em cada centro do poder. De hoje em diante, uma nova visão governará a nossa terra. De hoje em diante, só haverá a América em primeiro lugar A América em primeiro lugar.
Qualquer decisão sobre comércio, impostos, imigração ou assuntos externos será adotada com o fim de beneficiar os trabalhadores americanos e as famílias americanas. Temos de proteger nossas fronteiras contra a devastação provocada por outros países que fabricam nossos produtos, roubam nossas empresas e destroem nossos empregos.
Esta proteção resultará numa grande prosperidade e força. Lutarei por vocês continuamente e nunca os decepcionarei.
Os EUA começarão a triunfar novamente, como nunca antes.
Traremos de volta nossos empregos. Nossas fronteiras. Traremos de volta nossa riqueza. E os nossos sonhos.
Construiremos novas estradas e rodovias, pontes, aeroportos, túneis e ferrovias por toda esta maravilhosa nação. Vamos tirar as pessoas da assistência social e colocá-las de volta no trabalho, reconstruindo nosso país com mãos americanas e mão de obra americana.
Seguiremos duas regras simples: comprar produtos americanos e contratar americanos.
Buscaremos a amizade e boa vontade com as nações do mundo, mas o faremos entendendo que é direito de todas as nações colocar seus próprios interesses em primeiro lugar. Não vamos tentar impor nosso estilo de vida a ninguém, mas sim fazer com que ele resplandeça e sirva de exemplo. Nós brilharemos para que todos nos sigam.
Reforçaremos as antigas alianças e formaremos novas e uniremos o mundo civilizado contra o terrorismo islâmico, que será erradicado da face da terra.
A base da nossa política será a total lealdade para com os Estados Unidos da América e por meio dela redescobriremos a lealdade que devemos ter um para com o outro. Quando você abre seu coração para o patriotismo não há espaço para preconceitos.
A Bíblia nos diz como é bom e agradável quando o povo de Deus vive junto em união. Temos de manter nossas mentes abertas, discutir nossas desavenças honestamente, mas sempre tendo por objetivo a solidariedade. Quando o país está unido ele se torna invencível.
Não devemos ter medo. Estamos protegidos e assim sempre será. Estaremos protegidos pelos grandes homens e mulheres das nossas Forças Armadas e da nossa polícia. E mais importante, estaremos protegidos por Deus.
Finalmente, temos de pensar grande e ter sonhos ainda maiores. Nos Estados Unidos entendemos que uma nação somente vive enquanto luta. Não aceitaremos mais políticos que apenas falam e não agem, que se queixam constantemente, mas jamais tomam alguma iniciativa a respeito.
O tempo das conversas vazias acabou. Chegou a hora de agir.
Não permitam que lhe digam que isso não pode ser realizado. Nenhum desafio debilitará o coração, a luta e o espírito da América. Não fracassaremos. Nosso país florescerá e prosperará novamente.
Estamos no início de um novo milênio, prontos para desvendar os mistérios do espaço, libertar a terra das misérias das doenças, controlar as energias, indústrias e tecnologias de amanhã. Um novo orgulho nacional nos incentivará, elevando nossos olhos e curando nossas divisões.
Está na hora de lembrarmos o que os soldados nunca esquecerão, que sejamos negros, mulatos ou brancos, todos derramamos o mesmo sangue vermelho dos patriotas.
Desfrutamos das mesmas liberdades e saudamos a mesma grande bandeira americana.
E tanto a criança que nasce em Detroit como aquela que nasce nas planícies varridas pelo vento do Nebraska, olham o mesmo céu à noite, abrigam em seu coração os mesmos sonhos e receberam o sopro de vida do mesmo poderoso criador.
Assim, todos os americanos em cada cidade, próxima ou distante, pequena ou grande, de uma montanha a outra, de um oceano a outro, ouçam essas palavras. Vocês nunca serão ignorados novamente.
Sua voz, suas esperanças e seus sonhos definirão nosso destino americano. E sua coragem, bondade e amor nos guiarão ao longo do caminho para sempre.
Juntos tornaremos a América grande novamente. Tornaremos este país rico novamente. E orgulhoso. Tornaremos a América novamente segura. E sim, juntos nós a tornaremos grande novamente.
Obrigado. Deus os abençoe. E Deus abençoe a América.”
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Presidente Barack Obama: Thank you!
My fellow Americans,
It's a long-standing tradition for the sitting president of the
United States to leave a parting letter in the Oval Office for the American
elected to take his or her place. It's a letter meant to share what we know, what
we've learned, and what small wisdom may help our successor bear the great
responsibility that comes with the highest office in our land, and the
leadership of the free world.
But before I leave my note for our 45th president, I wanted to
say one final thank you for the honor of serving as your 44th. Because all that
I've learned in my time in office, I've learned from you. You made me a better
President, and you made me a better man.
Throughout these eight years, you have been the source of
goodness, resilience, and hope from which I've pulled strength. I've seen
neighbors and communities take care of each other during the worst economic
crisis of our lifetimes. I have mourned with grieving families searching for
answers -- and found grace in a Charleston church.
I've taken heart from the hope of young graduates and our newest
military officers. I've seen our scientists help a paralyzed man regain his
sense of touch, and wounded warriors once given up for dead walk again. I've
seen Americans whose lives have been saved because they finally have access to
medical care, and families whose lives have been changed because their
marriages are recognized as equal to our own. I've seen the youngest of
children remind us through their actions and through their generosity of our
obligations to care for refugees, or work for peace, and, above all, to look
out for each other.
I've seen you, the American people, in all your decency,
determination, good humor, and kindness. And in your daily acts of citizenship,
I've seen our future unfolding.
All of us, regardless of party, should throw ourselves into that
work -- the joyous work of citizenship. Not just when there's an election, not
just when our own narrow interest is at stake, but over the full span of a
lifetime.
I'll be right there with you every step of the way.
And when the arc of progress seems slow, remember: America is
not the project of any one person. The single most powerful word in our
democracy is the word 'We.' 'We the People.'
'We shall overcome.'
Yes, we can.
President Barack Obama
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
CORECON CE: Lauro Chaves Neto é o novo presidente
Em
sessão Plenária que realizada no dia 12 de Janeiro, Lauro Chaves Neto foi
eleito presidente do Conselho Regional de Economia do Ceará e Ricardo Eleutério
Rocha foi eleito como vice-presidente.Na ocasião também foram empossados além
dos presidentes, os novos Conselheiros Efetivos Boanerges Lopes Custodio e Jose
Maria Porto Magalhaes Sobrinho, além dos suplentes Monica Gabriel Silva
Albuquerque, Allisson David de Oliveira Martins e Eduardo Girao Santiago.
Lauro Chaves Neto já foi presidente do CORECON Ceará no ano de
1997 e assume agora, após vinte anos, a presidência do Conselho pela segunda
vez.
Conheça o perfil do Presidente e do Vice:
Lauro Chaves Neto –
Economista pela UFC, MBA em Finanças na FGV-SP, Mestre em Administração de
Empresas pela UECE, Doutor em Desenvolvimento Regional e Planejamento
Territorial pela Universidade de Barcelona. É Professor da UECE e Consultor de
Estratégia e Finanças.
Ricardo Eleutério Rocha –
Economista pela UNB, Especialização em Finanças e Mestrado em Relações
Internacionais pela UNIFOR. É Professor da UNIFOR e Analista Econômico.
domingo, 15 de janeiro de 2017
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Desemprego: Enquanto isso, na América...
The economy continued to add jobs in October, extending the longest streak of total job growth on record. That kind of progress makes a real difference in the daily lives of millions of Americans.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
IBGE: IPCA 2016 fechou em 6,29%, abaixo do teto da meta.
A inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2016 com variação acumulada de 6,29%, abaixo do
teto da meta fixada pelo Banco Central – que variava entre 4,5% e 6,5%.
A constatação é do Instituto Brasileiro de Geogafia e Estatística (IBGE),
que divulgou hoje (11), no Rio de Janeiro, o IPCA de dezembro, que subiu 0,3%,
o mais baixo para o mês desde a taxa de 0,28% de 2008.
A inflação acumulada em 2016 chegou a ficar 4,38 pontos percentuais
abaixo da variação acumulada em 2015, que foi de 10,67%. Também ficou abaixo
dos 6,41% de 2014. Segundo o IBGE, a queda entre 2015 e 2016 foi determinada pela retração dos
preços dos alimentos.
Mesmo fechando abaixo do teto da meta, o resultado de dezembro ficou
acima do de novembro de 2016, quando a variação foi de 0,18% contra 0,26% de
outubro. Neste caso, também influenciado pela alta dos preços do grupo Alimentação
e Bebidas (passou de uma deflação de 0,20% em novembro para uma alta de 0,08%
em dezembro; e também de Despesas Pessoais (de 0,47% para 1,01%) e de
Transportes (de 0,28% para 1,11%).
De acordo com o IBGE, os alimentos passaram de uma inflação negativa em
novembro para uma alta de 0,08% em dezembro em decorrência da alimentação
consumida em casa (subiu de -0,47% em novembro para -0,05% em dezembro).
Apesar de alguns produtos alimentícios em queda, como feijão-carioca
(-13,77%) e o leite longa vida (-3,97%), outros produtos importantes na mesa do
brasileiro exerceram pressão contrária, como o arroz (0,21%), carnes
(0,77%) e frutas (3,39%). Em dezembro, a alimentação fora de casa manteve a
mesma taxa de novembro (0,33%).
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
PIB 2017: Brasil 0,3% X 2,3% Argentina.
Enquanto estimativas apontam queda de 3,6% para o PIB brasileiro em 2016 e
crescimento de apenas 0,3% para 2017, a Argentina também deve apresentar uma queda
no PIB de 2,2% em 2016 e uma forte expansão de 2,3% para 2017.
A conferir.
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A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O 1º Fórum Insper de Políticas Públicas , que acontecerá no campus da instituição no dia 05.09, irá reunir pesquisadores renomados da Améri...