Com inteligência, Ilan Goldfajn, novo Presidente do BACEN, entende que não precisa reinventar a roda e que o tradicional tripé macroeconômico (regime de câmbio flutuante, responsabilidade fiscal e controle da inflação) será devidamente observado, aliada à defesa pela autonomia do Banco Central.
Relevante destacar que o foco de sua gestão será cumprir plenamente o centro da meta da inflação
Sucesso ao competente Economista, mesmo ciente que não terá tarefa fácil pela frente!
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