sábado, 16 de maio de 2009
DÁ SÉRIE: LEITURA INEVITÁVEL
REVISTA ECONOMIST - EDIÇÃO SEMANAL
NOURIEL ROUBINI E A PIADA DO ANO
REVISTA PIAUÍ - CARTA PUBLICADA
BRASIL - INFRAESTRUTURA
domingo, 10 de maio de 2009
BANCO CENTRAL - INDEPENDÊNCIA
DICA DE BELÉM DO PARÁ - LAZER
ECONOMIA E SAÚDE - DUAS CRISES
DÁ SÉRIE: ECONOMIA - VOCÊ SABIA?
DICAS DE ECONOMIA - MANUAL
- No blog do colega Daniel Simões http://academiaeconomica.blogspot.com/, uma excelente dica e ferramenta para facilitar o estudo de nossa Economia. Basta acessar o link http://aplia.com/ e começar a estudar.
ECONOMIA: ERROS DE PREVISÕES
SINAIS DE VIDA NA ECONOMIA - EXAME
sexta-feira, 8 de maio de 2009
DA SÉRIE: LEITURA INEVITÁVEL
LIVRARIAS NO BRASIL - 2.676
Com a maior parte dos dias aqui no interior da floresta amazônica, fico feliz quando alguém lembra de mim e envia algum jornal de São Paulo. Estou lendo agora no Estadão de 29/04/09 que das 2.676 livrarias que existem no Brasil, apenas 132 estão na região Norte, ou seja, 5% do total, enquanto 53% delas estão no Sudeste.Fã de livraria, torço para que Belém receba no novo shopping que será inaugurado ainda neste ano uma verdadeira livraria.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
PAUL KRUGMAN TAMBÉM ESTÁ NA LISTA DA TIME
Not since the Great Depression has our nation suffered such financial hardship. We are angry, depressed and scared. And we want to know how we are going to get out of this mess. No one is better at giving voice to all this than Paul Krugman.
Through his Op-Ed columns in the New York Times, his blog and his books, he has become our most incisive observer of a global economy in deep crisis. His gift is his clarity. He is able to use his mastery of his subject — he won the 2008 Nobel Prize for Economics — to make the dismal science understandable to everyone.
Krugman, 56, is not just comprehensible but practical. Understanding economics is important, but only insofar as it advances the policy debate of the day. His debate with the Obama Administration has generated philosophical heat, but it's really about nuts and bolts; he doesn't disagree that government should use its resources to fix the crumbling financial system, stem surging foreclosures and shore up demand, but he does have a lot to say about exactly how.
While Krugman isn't currently making policy, his imprint on it is undeniable. His cogently articulated views shape the public opinion to which policymakers are ultimately beholden. The Administration's bank-rescue plan, which involves taxpayers teaming up with private investors to purchase the banks' toxic assets, is a good case in point. Krugman not only dislikes the plan; he also worries it increases the odds that the already severe downturn will unravel into something much worse. The President may not adopt his solutions, but he'd best answer his concerns, lest the rescue plan not get off the ground.
And on a personal level, Krugman certainly shapes opinions in my household. I'm an avid reader of his work, but my wife likes to make sure, so twice a week she places a cutout of hisTimes column next to my bedside. On those two days at least, I read and discuss Paul Krugman's view of things before going to sleep. I am a much better economist for it.
Zandi is the chief economist at Moody's Economy.com
NOURIEL ROUBINI ESTÁ NA LISTA DA TIME
Nouriel Roubini By Paul Krugman
Nouriel Roubini was right. At a time when the likes of Alan Greenspan were dismissing concerns about excessive home prices and declaring that banks were stronger than ever, Roubini warned that there was a monstrous bubble in the housing market and that the bursting of that bubble would cause much of the financial system to collapse. And so it has turned out, with even the most seemingly outlandish of Roubini's predictions matched or even exceeded by reality.
How did he do it? For the first decade of his career, Roubini, 51, was a well-regarded but hardly renowned macroeconomist. When the Asian financial crisis struck in 1997, however, he created a Web page — the forerunner of his subscription service, RGE Monitor — that became the go-to place for anyone trying to keep up with the flood of news, data and economic analysis. And in the process, he became acutely aware — more, perhaps, than any other economist of our era — of the dangerous mix of folly and fragility that characterizes the modern financial system.
Does Roubini sometimes get it wrong? Of course. Everybody does. Four years ago, he was predicting an imminent end to China's willingness to accumulate trillions in sterile reserves, leading to a plunge in the dollar's value and to financing problems for the U.S. government. He was wrong about that, and no doubt he'll be wrong again.
But he's much more than a Chicken Little who finally got lucky when the sky did fall. Don't be fooled by his sometimes over-the-top writing style: his warnings are based on sophisticated modeling and careful data analysis and have often proved right — not just in general but in detail. He was predicting $2 trillion in bank losses when most people thought those losses would be a few hundred billion at most, largely because he realized early on that subprime was only the beginning. And now even the International Monetary Fund is predicting U.S.-originated losses of $3 trillion or more.
So is Roubini a Cassandra? Yes, he is. Remember, people dismissed Cassandra's dire prophecies — until they all came true.
Krugman, the winner of the 2008 Nobel Prize for Economics, teaches economics and international affairs at Princeton University;
Fast Fact: Born in Turkey, Roubini has also lived in Italy, Iran and the U.S. He speaks fluent Farsi, Hebrew, English and Italian.
DA SÉRIE: LEITURA INEVITÁVEL
A GRIPE SUÍNA E CERTO CONGRESSO
A "THE ECONOMIST" DESTA SEMANA
Como se já não fosse pouco o problema da crise econômica, eis que nos chega a crise da gripe. E o assunto é realmente muito sério. Vide acima a capa semanal da prestigiosa "The Economist", que é também famosa por suas capas chocantes. Nesta, mostra a MORTE buscando a próxima vítima (parece até coisa de novela, mas não é).
quarta-feira, 29 de abril de 2009
DA SÉRIE: ECONOMIA - LEITURA INEVITÁVEL
- Neste blog temos, por enquanto, duas séries: uma com o título "ECONOMIA - LEITURA INEVITÁVEL", onde estão textos que, concordando ou não com eles, entendo sejam assuntos que não podemos evitar conhecer. A outra série tem o título "ECONOMIA - VOCÊ SABIA?" onde constam questões econômicas que até por serem tantas, sempre é bom uma revisão ou atualização de algum tema.
- Nesta postagem, vamos ler direto da Folha de S. Paulo, o colega Delfim Netto escrevendo sobre os grandes e influentes Keynes e Marx, que é o título do próprio artigo. Boa leitura.
- MARX E KEYNES têm pelo menos três curiosos paralelismos. Primeiro, um bando de fanáticos dogmáticos que pretendem ter o monopólio do entendimento de suas teorias transformaram-se em sacerdotes de suas igrejas. Dizem (e, quando têm poder, fazem!) as maiores barbaridades em nome dos seus deuses, comprometendo as suas memórias.
- Segundo, a relação dos dois com economistas que os precederam envolve um considerável cinismo e a sutil apropriação de ideias que reconhecem muito mal. Os dois foram, obviamente, fatos novos. O problema é que se pretendem sem raízes.
- A relação de Keynes com Marx é das mais ambíguas. As referências a Marx na "Teoria Geral" (1936) ou são inócuas ou depreciativas. Ainda em 1934, ele diz a Bernard Shaw que "meus sentimentos em relação ao "Das Kapital" é o mesmo que tenho em relação ao Alcorão...", reafirmando o que já havia dito em 1925: que não podia aceitar uma doutrina fundada numa "bíblia acima e além de qualquer crítica, um livro-texto obsoleto de economia que eu sei que é cientificamente errado e sem interesse de aplicação no mundo moderno".
- O enigma (o "conundrum", como diria um velho ex-quase "maestro" do Fed que ajudou a meter o mundo na confusão em que se encontra) é que em 1933 Keynes estava elaborando a sua revolucionária Teoria Monetária da Produção. Nela, a moeda produz efeitos reais sobre a produção e o emprego, ao contrário do que supõe, até hoje, a maioria dos economistas, para os quais a moeda é neutra no longo prazo.
- De acordo com notas publicadas por alguns alunos, ele se referia nas aulas ao famoso problema da "realização", isto é, a possibilidade de vender a produção para "realizar" o seu valor em moeda, e dizia que "em Marx há um núcleo de verdade"!
- Chegou a utilizar a conhecida fórmula de Marx em que este havia mudado a ênfase de uma economia de trocas: trocar bens ("commodities" em inglês) por moeda, para comprar bens (C-M-C), para uma economia da produção, onde a moeda compra bens para a produção e esta é vendida por moeda (M-C-M). Esta mudança na forma de ver o mundo é uma das bases da construção keynesiana.
- O terceiro ponto é que a conclusão da obra de ambos não deixa de ser paradoxal e frustrante. Marx comprometeu sua vida estudando o capitalismo e, por isso, não teve tempo de nos ensinar como construir o socialismo; Keynes construiu uma teoria para salvar o capitalismo e terminou com uma receita ("a coordenação estatal dos investimentos para manter o pleno emprego") que não conseguiu explicar como realizar sem levar a alguma forma de socialismo...
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...