sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
O VOLUNTARISMO DO PT NA ECONOMIA
VISITAS DE ECONOMISTA!
O PROBLEMA EH DE TODOS!
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
A ECONOMIA QUE DERRETE COM O FRIO!!!
THE KING'S SPEECH.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
OXONOMICS.
The Department is committed to excellence in teaching at the undergraduate and graduate level. Since its introduction in 1920, Philosophy, Politics and Economics has established an unrivalled reputation as the degree programme for able young people seeking careers in politics and public life. PPE graduates have achieved prominence across all spheres of public life: Politicians [Ed Balls, Yvette Cooper, David Miliband, Ed Miliband, David Cameron, William Hague]; defying military regimes [Aung Sang Suu Kyi]; deciding on interest rates [Marian Bell, Tim Besley]; expressing opinions [Tariq Ali, Evan Davis]; running the media [Rupert Murdoch]; writing verse and prose [Dennis Potter, Vikram Seth]; playing cricket [Imran Khan].
Oxonomics = Oxford University + Economic Studies.
domingo, 23 de janeiro de 2011
O DESPERTAR DE BARACK OBAMA.
RISCOS E RECOMPENSAS EM 2011.
Outro texto na FOLHA DE S. PAULO de hoje que merece ser lido com atencao eh do economista NORIEL ROUBINI sobre os riscos e recompensas em 2011.
As perspectivas para a a economia mundial em 2011 envolvem, em parte, a persistência das tendências estabelecidas em 2010.
São: recuperação anêmica e em forma de U nas economias avançadas, enquanto empresas e domicílios continuam a consertar os estragos em seus balanços; e uma recuperação mais forte, em forma de V, nos países de mercado emergente.
Isso resultará em crescimento de cerca de 4% para a economia mundial, com cerca de 2% de crescimento nas economias avançadas e média de 6% para os emergentes.
Mas existem tanto riscos quanto possibilidades positivas nesse cenário. Um dos riscos mais importantes é que o contágio econômico se amplie na Europa, caso os problemas da zona do euro atinjam Portugal, Espanha e Bélgica.
Os Estados Unidos representam outro dos riscos. Em 2011, é provável que enfrentem um segundo mergulho no mercado de imóveis residenciais, desemprego elevado e problemas na criação de empregos, uma compressão de crédito persistente, rombos imensos nos orçamentos estaduais e municipais e custos de captação mais elevados.
Além do mais, o crescimento do crédito dos dois lados do Atlântico ficará restrito, já que as instituições financeiras vêm mantendo uma postura de aversão a riscos.
Na China e em outras economias de mercado emergentes, a demora para impor um aperto na política monetária pode alimentar uma alta na inflação que forçaria medidas mais duras posteriormente.
Também existe o risco de que os influxos de capital para os mercados emergentes sejam mal administrados, alimentando bolhas de crédito e de ativos.
Novos aumentos nos preços de petróleo, energia e commodities poderiam levar a termos desfavoráveis de comércio e a uma redução na renda real disponível nos países que são importadores líquidos de commodities, e ao aumento da pressão inflacionária nos emergentes.
Além disso, as tensões cambiais se manterão elevadas. Países com fortes deficit em conta-corrente precisam de depreciação nominal e real (para sustentar o crescimento via exportações líquidas ao mesmo tempo em que a redução de endividamento dos setores público e privado que está em curso mantém a demanda doméstica fraca).
Já os países superavitários (especialmente os de mercado emergente) utilizam intervenções cambiais para resistir a uma valorização nominal das taxas de câmbio e intervenções esterilizadas para combater a valorização real.
Isso está forçando os países deficitários a fazer ajustes na taxa real de câmbio por meio da deflação, o que torna mais pesada a carga de dívidas públicas e privadas e pode conduzir a calotes desordenados.
Mas também existem possibilidades de que as coisas se provem mais positivas. O setor empresarial americano está forte e vem demonstrando alta lucratividade, o que cria o escopo para investimentos de capital mais altos e novas contratações, que contribuiriam para crescimento mais robusto do PIB, acima da tendência para 2011.
De forma semelhante, a zona do euro, impelida pela Alemanha, pode avançar aos solavancos rumo a uma maior união econômica e política (alguma forma de união fiscal), o que ajudaria a conter os problemas em sua periferia.
A atenuação dos riscos e algumas surpresas agradáveis nos países desenvolvidos e emergentes poderiam levar a uma elevação maior na demanda por ativos de risco (ações e crédito), o que reforçaria a recuperação econômica.
A retroalimentação positiva do consumo a produção, renda e geração de empregos -tanto dentro dos países quanto entre diferentes nações, via canais comerciais- poderia acelerar ainda mais o ritmo do crescimento mundial.
Até o momento, os riscos e as possibilidades positivas parecem estar bem equilibrados. Mas, se políticas sólidas nos países avançados e nas grandes economias emergentes atenuarem os riscos mais presentes no primeiro semestre -relacionados a incertezas políticas e estruturais-, uma recuperação mundial mais persistente poderia surgir no segundo semestre e se estender até 2012.
NOURIEL ROUBINI é presidente da Roubini Global Economics (www.roubini.com) e professor de economia na Escola Stern de Administração de Empresas (Universidade de Nova York). Este artigo foi distribuído pelo Project Syndicate.
ECONOMIA COM WILLIAMSON.
Na FOLHA DE S. PAULO de hoje, entrevista com o economista JOHN WILLIAMSON, nascido no Reino Unido, em 1937 e Pesquisador do Peterson Institute for International Economics em Washington.
Em seu artigo mais famoso, de 1990, cunhou o termo "Consenso de Washington" que incluía 10 políticas, incluindo liberalização comercial e financeira.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
OXFORD E ADAM SMITH.
Some famous alumni
Balliol is renowned for producing Prime Ministers (Herbert Asquith, Harold Macmillan, and Edward Heath), as well as literary figures (Robert Southey, Matthew Arnold, Algernon Swinburne, Gerard Manley Hopkins, Hilaire Belloc, Aldous Huxley, Nevil Shute, Anthony Powell, Graham Greene, Robertson Davies, and Robert Browning). Four Nobel-prize winning scientists studied here: Oliver Smithies, C.N. Hinshelwood, Baruch Blumberg, and Anthony Leggett.
John Wycliffe, who inspired the first translations of the Latin Bible into English, was one of the College's Masters in the fourteenth century. Adam Smith, of The Wealth of Nations fame, was here from 1740-1746. In the twentieth century Balliol man William Beveridge led the development of modern social welfare.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
INTEREST RATES
domingo, 16 de janeiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
O REAL 'E FORTE?
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
BOAS FESTAS - FELIZ 2011.
Neste espaço universal, conectado com o mundo em tempo real, registro aqui neste final de 2010 meu muito OBRIGADO por ter tido a liberdade de divulgar as minhas idéias e as de colegas que pensam junto comigo, além até de colegas que divergem do nosso entendimento. É nesse aprendizado e entrosamento com outros blogs, que ampliamos a nossa visão do mundo econômico, corporativo, acadêmico e, porque não, o pessoal.
Aproveitando estes dias e um excelente motivo particular, este ambiente entrará em recesso por algum tempo, mas com certeza retornará. Portanto, espero revê-los em 2011 e continuarmos mantendo a nossa integração.
CHEGA DE SONHAR.
Li na FOLHA DE S. PAULO este artigo do GUSTAVO GERBASI e, considerando a época atual, gostaria de divulgar aos meus quase dois leitores. O GUSTAVO CERBASI é autor de "Casais Inteligentes Enriquecem Juntos" (ed. Gente) e "Como Organizar Sua Vida Financeira" (Campus) e mantém o site www.maisdinheiro.com.br. Boa leitura a todos!
As festas de final de ano nos proporcionam um forte sentimento de generosidade. É por causa desse sentimento que presenteamos mais, seja para parentes, para o amigo secreto ou para nós mesmos; tornamo-nos mais indulgentes. A generosidade de final de ano também nos leva a doar mais, com gorjetas e caixinhas mais polpudas para o lavador de carros e para a empregada doméstica, ou mesmo para o gari que varre nossa rua somente durante a primeira quinzena de dezembro. É também como consequência da tal generosidade que, a instantes do final do ano, prometemos a nós mesmos que realizaremos no ano novo tudo aquilo que não conseguimos nos últimos cinco anos. Não importa se conseguiremos conquistar ou não o que prometemos. Perder cinco quilos? Voltar à pós-graduação? Limpar o armário dos fundos? Começar a contribuir para o VGBL? Bater a inalcançável meta de vendas da empresa? Tanto faz, quando não temos muita esperança da conquista. O que importa é fazer a promessa e torcer, afinal a sorte que nos faltou até hoje pode resolver sair debaixo do colchão nesse ano novo, não? Taí a grande hipocrisia coletiva de Ano-Novo! Ano após ano, prometemos, torcemos, desistimos antes do meio do ano após constatar nosso provável fracasso e então começamos a torcer pela chegada do fim do ano para fazer novas promessas. Ano após ano, o ciclo se repete, a história não muda. Mudam, talvez, os sonhos, mas não mudamos nossa história. Promessas não passam de pura expectativa do futuro enquanto não adotamos nenhuma ação para que elas se concretizem. Se você quer realmente realizar seus sonhos em 2011, pare de sonhar, deixe de simplesmente prometer. Assuma seus sonhos como projetos pessoais, faça as contas de quanto tempo e/ou dinheiro você precisa para concretizá-los e, simplesmente, aja. Em vez de desejar poupar 10% da renda, assuma esse compromisso de forma objetiva, entrando em seu internet banking e cadastrando uma aplicação automática mensal no valor que pretende poupar. Investir assim que o dinheiro entra em sua conta é bem diferente da simples intenção de poupar se ou quando sobrar dinheiro. Uma vez garantida a disciplina que construirá seu sonho tijolinho a tijolinho, seu trabalho não será mais o de batalhar durante um ano para alcançar um grande objetivo, mas sim de se virar por um mês com o dinheiro que sobra após garantir seu objetivo. Se, a cada mês, você faz o pequeno esforço necessário para alcançar sua grande meta, o trabalho fica menor, e seu desgaste também. O problema por trás do insucesso de nossas promessas é que muitas pessoas passam a vida sonhando demais e esquecem de agir para concretizar seus sonhos. Peter Drucker, o maior pensador na ciência da administração, dizia que a melhor maneira de prever o futuro é construí-lo. Uma construção não é feita de sonhos, mas sim de projetos e de várias ações para completar as diversas fases deles. Descobri, ao planejar, executar e finalizar diversos projetos em minha vida e na vida de meus clientes, que um sonho bem planejado tende a acontecer antes ou melhor do que o inicialmente previsto. O motivo é simples: no momento em que planejamos, temos um conhecimento sobre nosso projeto bastante inferior ao conhecimento que acumularemos nos meses ou nos anos seguintes. Projetos benfeitos e praticados com foco sofrem um processo contínuo de melhoria e, por isso, tendem a ser finalizados em condição melhor do que o previsto. Por isso, ao nos aproximarmos de mais uma virada de ano, não quero desejar que seus sonhos se realizem, mas sim que sejam realizados os planos que o conduzem aos sonhos, que você tenha atitude e disciplina para torná-los concretos. Aproveite o fim de ano para fazer planos. Em 2011, apenas os execute. Essa receita já é suficiente para que você tenha um ano novo mais rico, talvez até com muito dinheiro no bolso.
A EDUCAÇÃO QUE TEMOS E NÃO MERECEMOS.
Editorial de hoje da FOLHA DE S. PAULO cita que instituições de ponta no Brasil, como USP e Unicamp, precisam deixar de olhar só para si próprias e competir de fato na cena internacional.
A comparação das melhores universidades paulistas -USP e Unicamp- com as dez mais bem colocadas no reconhecido ranking Times Higher Education (THE) é reveladora. No cotejamento feito ontem na Folha, salta aos olhos a disparidade entre as verbas de pesquisa que as instituições conseguem atrair.
A Universidade Estadual de Campinas, que amargou um longínquo 248º na classificação, contou em 2009 com R$ 248,1 milhões para financiar investigações científicas. As quatro primeiras colocadas - Harvard, CalTech, MIT e Stanford, todas americanas- obtiveram entre R$ 1,2 bilhão e R$ 3,8 bilhões cada.
A única com cifra comparável, R$ 300,9 milhões, ocupa a quinta posição, Stanford. Mas só tem 7.500 estudantes de graduação e pós, contra 33 mil da Unicamp.
Pior figura faz a Universidade de São Paulo, 232ª colocada no ranking. A principal universidade do país, com mais de 82 mil graduandos e pós-graduandos, não sabe informar qual é a verba de pesquisa que manuseia.
Embora o valor de verbas para pesquisa não seja o critério que mais pesa no ranking (5,25% do escore final), trata-se de excelente indicador de prestígio e competitividade. As universidades brasileiras precisam cuidar melhor da qualidade dos dados que coletam e transmitem às organizações classificadoras, para garantir que recebam destaque merecido.
As mais destacadas instituições universitárias do país são organizações pesadas e burocráticas, acostumadas ao financiamento garantido pelo dinheiro público. No caso das paulistas, pela parcela fixa de 9,57% da arrecadação do ICMS. À USP cabe pouco mais de 5% do arrecadado e à Unicamp, 2,2% (o restante vai para a Unesp).
No ano passado, as duas receberam, respectivamente, R$ 2,89 bilhões e R$ 1,28 bilhões. Para a Unicamp, essa fonte representa 72% do orçamento total. Harvard, em contraste, recebe do Estado menos de 17% de seus recursos.
Várias outras características distinguem as universidades paulistas das que estão no topo do ranking. Estas são bem mais antigas, como a britânica Cambridge, fundada em 1209. Cobram mensalidades de seus alunos e têm entre eles mais estrangeiros -até 38%- do que USP (2%) e Unicamp (4%).
A comparação direta, nesse sentido, pode ser injusta e até inapropriada. Afinal, análise dos próprios autores do ranking THE indica que as instituições de São Paulo, precisamente por contarem com financiamento assegurado, são as universidades sul-americanas com melhor chance de vir a integrar a classificação das 200 melhores do mundo (em outro ranking, o da Universidade de Xangai, a USP está em 143º).
A China tem seis universidades entre as 200 melhores. A Turquia, duas. São países emergentes, como o Brasil, que não têm como escapar da necessidade de gerar tecnologia e inovação. Nossas melhores universidades, USP e Unicamp, precisam tornar-se de fato as instituições de classe internacional de que o país precisa.
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