quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
É O MEU CEARÁ!!!
A ESCOLHA DE DILMA!
ESTADOS UNIDOS E CHINA.
Hoje, na FOLHA DE S. PAULO, mais um texto de ANTONIO DELFIM NETTO sobre os EUA e a CHINA.
Uma fotografia vale mais do que mil palavras. Nada poderia exibir melhor a mudança fundamental que está ocorrendo no mundo do que a foto de Hu Jintao e Barack Obama, na visita que fez aos EUA. Um afro-americano e um chinês são os líderes das duas maiores potências mundiais, com uma população equivalente a 1/4 da mundial e 1/3 do PIB total. Eles prometeram uma convivência pacífica e de respeito mútuo. É isso que definirá o destino do resto do mundo nas próximas décadas.
É ilusão do "resto do mundo" pensar que pode explorar as pequenas divergências (quando comparadas aos imensos interesses envolvidos) entre os EUA e a China.
Essa relação simbiótica inicialmente estimulada pela estratégia externa americana (quando explorou a separação entre a velha URSS e a China no tempo da Guerra Fria) cresceu de forma insuspeitada. Atualmente, é de interesse fundamental para a China e os EUA mantê-la.
É grave miopia, também, supor que cada uma delas não procurará expandir suas relações com o "resto do mundo", ao mesmo tempo em que aumentará a sua autonomia militar "dissuasiva". Essa é a situação objetiva da conjuntura mundial, que deve ser considerada um dado do problema na formulação das políticas de desenvolvimento de todos os países do "resto do mundo".
Tomemos como exemplo a taxa de câmbio do yuan, que nos prejudica. Já era evidente, mas reafirmou-se com a visita, o fato de que os "protestos" americanos (como também no que se refere aos direitos humanos) não têm consequência. Faz dez anos que o Congresso americano ameaça denunciar a China como manipuladora do câmbio, o que obrigaria o Executivo a agir.
Por que isso nunca se concretizou? Porque, a despeito da gritaria dos sindicatos, o Congresso serve aos interesses da indústria dos Estados Unidos instalada na China!
A superdesvalorização do yuan serve aos mesmos interesses, ainda que à custa de alguma inflação na China.
Como disse Zhou Qiren, um assessor do BC chinês, "o valor do yuan é determinado livremente pela oferta e procura no mercado de câmbio, no qual o BC é o maior comprador e, portanto, o determina". E acrescentou: "a inflação chinesa, que reduz o poder de compra do cidadão comum é devida, principalmente, ao excesso de emissão de yuans para a compra de reservas". Tudo isso para manter funcionando a simbiótica máquina exportadora chinesa.
É difícil saber como isso acabará. O melhor é aproveitar as oportunidades que agora o quadro nos oferece, mas, ao mesmo tempo, colocar as barbas de molho e construir o mercado interno que necessitamos para dar emprego de boa qualidade a 150 milhões de brasileiros em 2030.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
GEITHNER NO BRASIL E NA FGV!
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
PROBLEMAS Á VISTA!
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
O VOLUNTARISMO DO PT NA ECONOMIA
VISITAS DE ECONOMISTA!
O PROBLEMA EH DE TODOS!
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
A ECONOMIA QUE DERRETE COM O FRIO!!!
THE KING'S SPEECH.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
OXONOMICS.
The Department is committed to excellence in teaching at the undergraduate and graduate level. Since its introduction in 1920, Philosophy, Politics and Economics has established an unrivalled reputation as the degree programme for able young people seeking careers in politics and public life. PPE graduates have achieved prominence across all spheres of public life: Politicians [Ed Balls, Yvette Cooper, David Miliband, Ed Miliband, David Cameron, William Hague]; defying military regimes [Aung Sang Suu Kyi]; deciding on interest rates [Marian Bell, Tim Besley]; expressing opinions [Tariq Ali, Evan Davis]; running the media [Rupert Murdoch]; writing verse and prose [Dennis Potter, Vikram Seth]; playing cricket [Imran Khan].
Oxonomics = Oxford University + Economic Studies.
domingo, 23 de janeiro de 2011
O DESPERTAR DE BARACK OBAMA.
RISCOS E RECOMPENSAS EM 2011.
Outro texto na FOLHA DE S. PAULO de hoje que merece ser lido com atencao eh do economista NORIEL ROUBINI sobre os riscos e recompensas em 2011.
As perspectivas para a a economia mundial em 2011 envolvem, em parte, a persistência das tendências estabelecidas em 2010.
São: recuperação anêmica e em forma de U nas economias avançadas, enquanto empresas e domicílios continuam a consertar os estragos em seus balanços; e uma recuperação mais forte, em forma de V, nos países de mercado emergente.
Isso resultará em crescimento de cerca de 4% para a economia mundial, com cerca de 2% de crescimento nas economias avançadas e média de 6% para os emergentes.
Mas existem tanto riscos quanto possibilidades positivas nesse cenário. Um dos riscos mais importantes é que o contágio econômico se amplie na Europa, caso os problemas da zona do euro atinjam Portugal, Espanha e Bélgica.
Os Estados Unidos representam outro dos riscos. Em 2011, é provável que enfrentem um segundo mergulho no mercado de imóveis residenciais, desemprego elevado e problemas na criação de empregos, uma compressão de crédito persistente, rombos imensos nos orçamentos estaduais e municipais e custos de captação mais elevados.
Além do mais, o crescimento do crédito dos dois lados do Atlântico ficará restrito, já que as instituições financeiras vêm mantendo uma postura de aversão a riscos.
Na China e em outras economias de mercado emergentes, a demora para impor um aperto na política monetária pode alimentar uma alta na inflação que forçaria medidas mais duras posteriormente.
Também existe o risco de que os influxos de capital para os mercados emergentes sejam mal administrados, alimentando bolhas de crédito e de ativos.
Novos aumentos nos preços de petróleo, energia e commodities poderiam levar a termos desfavoráveis de comércio e a uma redução na renda real disponível nos países que são importadores líquidos de commodities, e ao aumento da pressão inflacionária nos emergentes.
Além disso, as tensões cambiais se manterão elevadas. Países com fortes deficit em conta-corrente precisam de depreciação nominal e real (para sustentar o crescimento via exportações líquidas ao mesmo tempo em que a redução de endividamento dos setores público e privado que está em curso mantém a demanda doméstica fraca).
Já os países superavitários (especialmente os de mercado emergente) utilizam intervenções cambiais para resistir a uma valorização nominal das taxas de câmbio e intervenções esterilizadas para combater a valorização real.
Isso está forçando os países deficitários a fazer ajustes na taxa real de câmbio por meio da deflação, o que torna mais pesada a carga de dívidas públicas e privadas e pode conduzir a calotes desordenados.
Mas também existem possibilidades de que as coisas se provem mais positivas. O setor empresarial americano está forte e vem demonstrando alta lucratividade, o que cria o escopo para investimentos de capital mais altos e novas contratações, que contribuiriam para crescimento mais robusto do PIB, acima da tendência para 2011.
De forma semelhante, a zona do euro, impelida pela Alemanha, pode avançar aos solavancos rumo a uma maior união econômica e política (alguma forma de união fiscal), o que ajudaria a conter os problemas em sua periferia.
A atenuação dos riscos e algumas surpresas agradáveis nos países desenvolvidos e emergentes poderiam levar a uma elevação maior na demanda por ativos de risco (ações e crédito), o que reforçaria a recuperação econômica.
A retroalimentação positiva do consumo a produção, renda e geração de empregos -tanto dentro dos países quanto entre diferentes nações, via canais comerciais- poderia acelerar ainda mais o ritmo do crescimento mundial.
Até o momento, os riscos e as possibilidades positivas parecem estar bem equilibrados. Mas, se políticas sólidas nos países avançados e nas grandes economias emergentes atenuarem os riscos mais presentes no primeiro semestre -relacionados a incertezas políticas e estruturais-, uma recuperação mundial mais persistente poderia surgir no segundo semestre e se estender até 2012.
NOURIEL ROUBINI é presidente da Roubini Global Economics (www.roubini.com) e professor de economia na Escola Stern de Administração de Empresas (Universidade de Nova York). Este artigo foi distribuído pelo Project Syndicate.
ECONOMIA COM WILLIAMSON.
Na FOLHA DE S. PAULO de hoje, entrevista com o economista JOHN WILLIAMSON, nascido no Reino Unido, em 1937 e Pesquisador do Peterson Institute for International Economics em Washington.
Em seu artigo mais famoso, de 1990, cunhou o termo "Consenso de Washington" que incluía 10 políticas, incluindo liberalização comercial e financeira.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
OXFORD E ADAM SMITH.
Some famous alumni
Balliol is renowned for producing Prime Ministers (Herbert Asquith, Harold Macmillan, and Edward Heath), as well as literary figures (Robert Southey, Matthew Arnold, Algernon Swinburne, Gerard Manley Hopkins, Hilaire Belloc, Aldous Huxley, Nevil Shute, Anthony Powell, Graham Greene, Robertson Davies, and Robert Browning). Four Nobel-prize winning scientists studied here: Oliver Smithies, C.N. Hinshelwood, Baruch Blumberg, and Anthony Leggett.
John Wycliffe, who inspired the first translations of the Latin Bible into English, was one of the College's Masters in the fourteenth century. Adam Smith, of The Wealth of Nations fame, was here from 1740-1746. In the twentieth century Balliol man William Beveridge led the development of modern social welfare.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
INTEREST RATES
domingo, 16 de janeiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
O REAL 'E FORTE?
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...