https://www.bcb.gov.br/Pre/SalaImprensa/port/poupanca.asp Cap. Líq. Anual (SBPE + Rural) |
|
1995 | 677 |
1996 | -917 |
1997 | 13.190 |
1998 | -3.140 |
1999 | -8.769 |
2000 | -7.541 |
2001 | -1.839 |
2002 | 10.630 |
2003 | -10.425 |
2004 | 4.461 |
2005 | -2.720 |
2006 | 6.472 |
2007 | 33.379 |
2008 | 17.755 |
2009 | 30.416 |
2010 | 38.682 |
2011 | 14.186 |
2012 | 49.720 |
2013 | 71.048 |
2014 | 24.034 |
2015 | -53.568 |
2016 - Outubro | -53.251 |
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Saques na poupança já ultrapassam R$ 53 bilhões: crise sem fim?
Focus: tudo na mesma, exceto maior retração do PIB em 2016.
No Boletim
Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado mantem as expectativas da semana anterior, exceto pelo aumento na queda do PIB neste 2016.
Previsões de
melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!
Em
síntese:
PIB: elevou a
queda de 3,30% para 3,31%;
Inflação:
IPCA manteve-se em 6,88%;
Dólar: manteve-se
em R$ 3,20;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,50%.
domingo, 6 de novembro de 2016
O capitalismo brasileiro pós Dilma.
Leio no Elio Gaspari que "o governo de Michel Temer produziu três números indicativos de que algo de bom está acontecendo na economia ou, pelo menos, de que as coisas pararam de piorar.
O valor de mercado da Petrobras passou de R$ 101 bilhões para R$ 240 bilhões. O da Eletrobras foi de R$ 9 bilhões para R$ 31 bilhões e o do Banco do Brasil de R$ 41 bilhões pulou para R$ 78 bilhões".
sábado, 5 de novembro de 2016
Preço do novo iPhone no capitalismo brasileiro!
Os novos smartphones iPhone 7 e
iPhone 7 Plus, custarão de R$ 3.499 a R$ 4.899 no Brasil, dependendo
do modelo, segundo as pré-vendas dos sites Submarino e Americanas.com. Os
aparelhos serão lançados no país na próxima sexta-feira (11).
O
modelo mais barato é o iPhone 7 com 32 Gbytes de armazenamento, que custará R$
3.499; o mais caro é o iPhone 7 Plus com 256 Gbytes, por R$ 4.899.
No
aparelho mais básico, o valor representa uma queda de 13% em relação ao modelo
anterior, o iPhone 6s de 16 Gbytes, lançado no Brasil há um ano por R$ 3.999.
No mesmo período, o dólar caiu 17%, de R$ 3,88 para R$ 3,25. Já o topo de linha
de 2015 custava o mesmo, mas tinha metade da capacidade de armazenamento do
atual.
Na
comparação entre os dois modelos mais novos, o iPhone 7 Plus, além de uma tela
maior (5,5 polegadas contra 4,7 polegadas do iPhone 7), tem mais memória RAM
que o irmão e vem com duas câmaras traseiras.
Entre as novidades do iPhone deste ano está que ambos são à prova d'água;
por outro lado, os celulares perderam a entrada tradicional de fone de ouvido –
é preciso substituir os dispositivos por versões bluetooth ou conectá-los na
entrada Lightning, por meio de um adaptador (incluso).
Com os novos iPhones, a Apple espera reverter o declínio
nas vendas do seu principal produto e a consequente queda em
seu faturamento –a primeira desde 2001. Até setembro, quando fechou seu ano
fiscal, a empresa teve receita de US$ 215,6 bilhões (comparável ao PIB do ano passado
de Portugal), 8% menos do que nos 12 meses anteriores.
Veja os preços de cada modelo:
>> iPhone 7 32 Gbytes – R$ 3.499
>> iPhone 7 128 Gbytes – R$ 3.899
>> iPhone 7 256 Gbytes – R$ 4.299
>> iPhone 7 Plus 32 Gbytes – R$ 4.099
>> iPhone 7 Plus 128 Gbytes — R$ 4.499
>> iPhone 7 Plus 256 Gbytes – R$ 4.899
>> iPhone 7 128 Gbytes – R$ 3.899
>> iPhone 7 256 Gbytes – R$ 4.299
>> iPhone 7 Plus 32 Gbytes – R$ 4.099
>> iPhone 7 Plus 128 Gbytes — R$ 4.499
>> iPhone 7 Plus 256 Gbytes – R$ 4.899
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Enquanto a taxa de desemprego brasileira de 11,8% continua seu viés de alta, a americana está em 4,9%.
The October jobs report shows that the
American economy continued its solid recovery from the worst economic crisis of
our lifetimes in October, with the addition of 161,000 jobs. All told, American
businesses have added 15.5 million jobs since February 2010, and we are in the
longest streak of overall job growth on record. Additionally, the unemployment
rate ticked down slightly to 4.9 percent.
IPEA: Queda nos investimentos pelo terceiro mês consecutivo.
Lançado nesta sexta-feira (4), o Indicador Ipea de Formação Bruta de
Capital Fixo (FBCF) – que é um termômetro dos investimentos – aponta contração
de 2,2% em setembro em relação a agosto de 2016, na série com ajuste sazonal.
Este é o terceiro recuo mensal consecutivo do indicador de investimentos, que
encerra o terceiro trimestre com queda de 4,1%. Na comparação com o mesmo mês
do ano anterior, a FBCF atingiu patamar 10,6% inferior a setembro de 2015. Já
na comparação do terceiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano
passado, o investimento registrou uma redução de 9,9%.
“O recuo dos investimentos no terceiro trimestre reforça a expectativa de
uma recuperação lenta da economia brasileira”, afirma o técnico de planejamento
e pesquisa do Ipea Leonardo Mello de Carvalho, que pertence ao Grupo de
Conjuntura do Instituto. Segundo ele, a queda entre setembro e agosto foi,
novamente, resultado do mau desempenho de seus dois componentes. O primeiro
deles, que apresentou recuo de 1,7%, é o consumo aparente de máquinas e
equipamentos (Came) – que é uma estimativa dos investimentos em máquinas e
equipamentos e corresponde à produção industrial doméstica acrescida das
importações e diminuída das exportações. O segundo indicador, da construção
civil, retraiu pelo quarto mês consecutivo, 2,3% frente ao período anterior,
ainda na comparação com ajuste sazonal. Contra o mesmo mês do ano anterior,
ambos os componentes da FBCF apresentaram retração, com quedas de 10,6% e
13,1%, respectivamente.
Entre os componentes do Came, a produção doméstica de bens de capital
recuou pelo terceiro mês consecutivo, contraindo 5,1% em setembro, na
comparação dessazonalizada. Outro importante fator que ajuda a explicar as
quedas nas comparações mensal e trimestral, também na série com ajuste sazonal,
é o comportamento do volume de importações de bens de capital. Enquanto a queda
entre setembro e agosto foi de 3,4%, a redução verificada no terceiro trimestre
atingiu 20,1%.
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Economista Edmar Bacha é imortal.
A Academia Brasileira de Letras elegeu hoje, quinta-feira, dia 3 de
novembro, o novo ocupante da Cadeira 40, na sucessão do Acadêmico e jurista
Evaristo de Moraes Filho, falecido no dia 22 julho deste ano. O vencedor foi o
economista e escritor Edmar Lisboa Bacha – participou da equipe econômica que
concebeu e implantou o Plano Real –, que obteve 18 votos. Votaram 23 Acadêmicos
presentes e 10 por cartas. Os ocupantes anteriores da cadeira 40 foram: Eduardo
Prado (fundador) – que escolheu como patrono o Visconde do Rio Branco –, Afonso
Arinos, Miguel Couto e Alceu Amoroso Lima.
Economista, fundador e diretor do Instituto de Estudos de Política
Econômica/Casa das Garças, um centro de pesquisas e debates no Rio de Janeiro, Edmar
Bacha nasceu em Lambari, Minas Gerais, de uma família de escritores,
políticos e comerciantes. Casado com a antropóloga Maria Laura Viveiros de
Castro Cavalcanti, tem dois filhos e duas enteadas, além de cinco netos.
Concluiu a Faculdade de Ciências Econômicas na Universidade Federal de Minas
Gerais e, em seguida, obteve o Ph.D. em Economia na Universidade de Yale, EUA.
É autor de inúmeros livros e artigos em revistas acadêmicas brasileiras e
internacionais. Seu último livro é Belíndia 2.0: Fábulas e Ensaios
sobre o País dos Contrastes (Civilização Brasileira, 2013).
Atualmente, está organizando um novo livro com o título: O Fisco e a Moeda:
Ensaios sobre o Tesouro Nacional e o Banco Central, que será publicado
ainda este ano. Foi professor de economia em diversas universidades no Brasil e
no exterior. No setor público, foi pesquisador no IPEA, presidente do IBGE e
presidente do BNDES. No setor privado, foi consultor sênior do Banco Itaú BBA e
presidente da Associação Nacional dos Bancos de Investimentos.
http://www.academia.org.br/noticias/abl-elege-o-economista-e-escritor-edmar-lisboa-bacha-para-cadeira-40-na-sucessao-do-jurista
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
US Nobel Laureates for Hillary Clinton 2016.
We are Nobel Laureates in Economics who strongly endorse and support
Hillary Clinton's candidacy for President of the United States.
We have diverse views about many policy issues, such as how big a safety
net the government should provide, how best to promote growth and innovation,
and what tax rates and entitlement spending levels should be. But we have
decided to sign this letter jointly to express our shared judgments that
Hillary Clinton is eminently qualified to serve as President, and Donald Trump
is unfit for this office.
Secretary Clinton has a long distinguished record of public service.
When she puts forward serious proposals to invest in infrastructure,
education, and innovation, and when she supports comprehensive immigration
reform, she knows what she is talking about. She has shown that she believes in
evidence-based policy-making, and she understands that we need to strengthen
economic growth and to ensure that it produces broad-based prosperity. And she
has the experience and temperament to manage the American economy in times of
both strength and volatility.
By contrast, Donald Trump has no record of public service and offers an
incoherent economic agenda. His reckless threats to start trade wars with
several of our largest trading partners, his plan to deport millions of
immigrants, his trillions of dollars of unfunded tax cuts, his casual
suggestion that the United States could threaten default on its debt in order
to renegotiate with our creditors as if Treasuries were a junk bond—each of
these proposals could jeopardize the foundations of American prosperity and the
global economy. His other rash statements about many subjects outside economics
have also raised very serious concerns.
We do not all agree with every one of Secretary Clinton's proposals, but
in this election, the choice is clear: Hillary Clinton is by far the superior
presidential candidate for our economy and our country.
Kenneth Arrow (1972)
Angus Deaton (2015)
Peter Diamond (2010)
Oliver Hart (2016)
Daniel Kahneman (2002)
Robert Lucas (1995)
Eric Maskin (2007)
Daniel McFadden (2000)
Robert Merton (1997)
Roger Myerson (2007)
Edmund Phelps (2006)
Alvin Roth (2012)
Thomas Sargent (2011)
Thomas Schelling (2005)
William Sharpe (1990)
Robert Shiller (2013)
Christopher Sims (2011)
Robert Solow (1987)
Joseph Stiglitz (2001)http://www.nobellaureatesforclinton.us/economics/
Kenneth Rogoff: The Curse of Cash.
Kenneth Rogoff, professor de Economia na Universidade Harvard, defende em seu novo livro o fim do papel-moeda.
A conferir!!!
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