quarta-feira, 22 de março de 2017

Editora Contexto: Euforia e fracasso do Brasil grande - Fábio Zanini.


Governo estima que o PIB de 2017 crescerá 0,5%.

A economia brasileira deve apresentar crescimento de 0,5% este ano, segundo estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma de todas as riquezas produzidas no país), divulgada hoje (22), em Brasília, pelo Ministério da Fazenda. A projeção anterior era 1%.

A estimativa está próxima da esperada pelo mercado financeiro, que projeta expansão do PIB de 0,48%. Em 2016, o PIB teve queda de 3,6%. Para 2018, a estimativa é de expansão do PIB em 2,5%.

A projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é 4,3% este ano, e 4,5% em 2018. A estimativa anterior do governo para a inflação este ano era 4,7%.

Hoje, o governo também divulgará o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, lançado a cada dois meses, com os parâmetros oficiais da economia e as previsões de arrecadação, de gastos e de cortes no Orçamento. Com base no documento, o governo edita um decreto de programação orçamentária, com novos limites de gastos para cada ministério ou órgão federal.

Ontem, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou que não está descartado o aumento de impostos e disse que o valor do contingenciamento será a "combinação possível". Segundo ele, o objetivo principal é cumprir a meta fiscal de 2017, com um déficit previsto de R$ 139 bilhões.

O Ministério da Fazenda também atualizou as estimativas para o PIB na comparação entre trimestres.  Apesar de encerrar o ano com expansão de 0,5%, o PIB registrará crescimento de 2,7% no quarto trimestre deste ano (outubro a dezembro) em relação ao mesmo trimestre de 2016, informou o ministério. O número representa uma melhoria em relação a declarações anteriores do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

Em janeiro, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, Meirelles tinha afirmado que o PIB chegaria ao quarto trimestre com expansão de 2% na comparação com o mesmo trimestre de 2016..

No início deste mês, na reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o ministro tinha dito que o crescimento na comparação trimestral ficaria em 2,4% .

"O importante é a comparação trimestral [trimestre contra trimestre do ano anterior]. É esse número que dá a sensação térmica da economia", explicou o secretário de Polícia Econômica do Ministério da Fazenda, Fabio Kanczuk. Ele não informou o impacto da revisão do PIB sobre o Orçamento em 2017.

Ainda hoje à tarde, o Ministério do Planejamento anunciará a revisão das receitas e o contingenciamento (bloqueio de gastos não obrigatórios) para este ano com base na reestimativa do PIB.
(*) Texto alterado às 14h27 para acréscimo de informações

Edição: Kleber Sampaio

terça-feira, 21 de março de 2017

Apple 2017: no mercado o iPad mais barato da história.


http://www.lanacion.com.ar/1996663-apple-lanza-el-ipad-mas-barato-de-su-historia-saldra-us-329

2017: as 20 pessoas mais ricas do mundo.

Abaixo, confira quem são as 20 pessoas mais ricas do mundo em 2017, segundo o ranking da Revista Forbes.

1º Bill Gates
Fortuna em 2017: US$ 86 bilhões
Principal fonte de receita: Microsoft
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 60 anos

2º Warren Buffett
Fortuna em 2017: US$ 75,6 bilhões
Principal fonte de receita: Berkshire Hathaway
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 86 anos

3º Jeff Bezos
Fortuna em 2017: US$ 72,8 bilhões
Principal fonte de receita: Amazon.com
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 53 anos

4º Amancio Ortega
Fortuna em 2017: US$ 71,3 bilhões
Principal fonte de receita: Zara
País de Origem: Espanha
Idade: 80 anos

5º Mark Zuckerberg
Fortuna em 2017: US$ 56 bilhões
Principal fonte de receita: Facebook
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 32 anos

6º Carlos Slim
Fortuna em 2017: US$ 54,5 bilhões
Principal fonte de receita: Telecom
País de Origem: México
Idade: 77 anos

7º Larry Ellison
Fortuna em 2017: US$ 52,2 bilhões
Principal fonte de receita: software
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 72 anos

8º Charles Koch
Fortuna em 2017: US$ 48,3 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 81 anos

8º David Koch
Fortuna em 2017: US$ 48,3 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 81 anos

10º Michael Bloomberg
Fortuna em 2017: US$ 47,5 bilhões
Principal fonte de receita: Bloomberg LP
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 75 anos

11º Bernard Arnault
Fortuna em 2017: US$ 41,5 bilhões
Principal fonte de receita: LVMH
País de Origem: França
Idade: 68 anos

12º Larry Page
Fortuna em 2017: US$ 40,7 bilhões
Principal fonte de receita: Google
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 43 anos

13º Sergey Brin
Fortuna em 2017: US$ 39,8 bilhões
Principal fonte de receita: Google
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 43 anos

14º Liliane Bettencourt
Fortuna em 2017: US$ 39,5 bilhões
Principal fonte de receita: L’Oreal
País de Origem: França
Idade: 94 anos

15º S. Robson Walton
Fortuna em 2017: US$ 34,1 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 72 anos

16º Jim Walton
Fortuna em 2017: US$ 34 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 68 anos

17º Alice Walton
Fortuna em 2017: US$ 33,8 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 67 anos

18º Wang Jialin
Fortuna em 2017: US$ 31,3 bilhões
Principal fonte de receita: construção
País de Origem: China
Idade: 62 anos

19º Li Ka-shing
Fortuna em 2017: US$ 31,2 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Hong Kong
Idade: 88 anos


20º Sheldon Adelson
Fortuna em 2017: US$ 30,4 bilhões
Principal fonte de receita: cassinos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 83 anos

IDH 2015: IDH do Brasil de 0,754 fica estagnado em relação a 2014.

Em relação a 2014, o Brasil estagnou no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), no valor de 0,754, e no ranking mantém a posição 79 entre 188 países. Na América do Sul, o Brasil é o 5º país com maior IDH. Chile, Argentina, Uruguai e Venezuela aparecem na frente. No caso da Argentina, Chile e Uruguai, todos os indicadores são maiores que os brasileiros. Em relação à Venezuela, o Brasil apresenta melhores números para esperança de vida ao nascer e anos esperados de estudo, mas Renda Nacional Bruta (RNB) per capita e média de anos de estudo menores.

Considerando os 78 países analisados com IDH melhor que o Brasil, apenas Andorra, Arábia Saudita, Seicheles e Maurício tiveram desenvolvimento humano mais acelerado que o brasileiro entre 2010 e 2015. Entre 1990 e 2015, dos 65 países com IDH mais alto, e com essa informação disponível, somente Cingapura, Croácia, Maurício, Irã e Turquia tiveram crescimento do seu desenvolvimento humano maior ou igual ao brasileiro.


Nesse período (1990-2015), os brasileiros ganharam 9,4 anos de expectativa de vida, viram a renda aumentar 31,6% enquanto, na educação, a expectativa de anos de estudo para uma criança que entra no ensino em idade escolar aumentou 3 anos e a média de anos de estudos de adultos com 25 anos ou mais subiu 4 anos.

Argentina: números del Indec confirmaron la recesión en 2016 y el PIB cayó 2,3%.

La estimación provisoria del PIB en el cuarto trimestre de 2016 muestra una variación de -2,1% con relación al mismo período del año anterior. 

El PIB desestacionalizado del cuarto trimestre de 2016 con respecto al tercer trimestre de 2016 arroja una variación de 0,5%. 

segunda-feira, 20 de março de 2017

Morreu o multimilionário e filantropo David Rockefeller, uma lenda do século XX.


Bacen: Inflação e Selic em queda. PIB em alta!


Franco Modigliani: Economía y Psicología Social.


"Cualquiera que esté interesado en ser ECONOMISTA profesional, ya sea economista académico o de empresa, debe adquirir una buena preparación en métodos cuantitativos: matemáticas, estadística y econometría. Sin esta base, se perderá una gran parte de la bibliografía interesante. Hay muchas otras materias que pueden ser útiles, dependiendo de los intereses a larga plazo de cada uno; por ejemplo, PSICOLOGÍA SOCIAL, derecho o ciencia política. De acuerdo con mi experiencia, puedo decir que todos los temas “extracurriculares” que he visto me han resultado de utilidad en algún momento de mi carrera".


Franco Modigliani – Premio Nobel de Economía en 1985. 

sexta-feira, 17 de março de 2017

Makers and Takers: The Rise of Finance and the Fall of American Business - Rana Foroohar.

https://www.amazon.com/Makers-Takers-Finance-American-Business/dp/0553447238

Valor Econômico: As leituras de Dilma Rousseff.


TIME magazine: How a new generation is changing the meaning of gender and sexuality - March 27, 2017.


IBGE contratará 26.440 profissionais para o Censo Agropecuário 2017.

O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão autorizou a contratação temporária de 26.440 profissionais para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fazer o Censo Agropecuário 2017. As contratações serão feitas por meio de processo seletivo simplificado, e a duração dos contratos será de até um ano, com possibilidade de prorrogação limitada a três anos.

Serão 19.013 vagas para o posto de recenseador, 4.946 para agente censitário supervisor, 1.285 para agente censitário municipal, 381 para agente censitário administrativo, 375 para agente censitário regional, 266 para analista censitário e 174 para agente censitário de informática. O valor das remunerações ainda não foi definido. A portaria com a autorização foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (17).


Edição: Kleber Sampaio


 http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-03/ibge-contratara-264-mil-pessoas-para-censo-agropecuario

quinta-feira, 16 de março de 2017

CAGED: Fevereiro/17 registra o primeiro crescimento do mercado de trabalho desde abril/15.

O número de empregos formais no Brasil teve saldo positivo de 35.612 vagas em fevereiro, apontam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Foi o primeiro crescimento do mercado de trabalho desde abril de 2015. Em fevereiro deste ano, foram 1.250.831 contratações contra 1.215.219 demissões. O país registrou 38.315.069 trabalhadores com carteira assinada em fevereiro.

Os números mostram recuperação em áreas importantes da economia, como a indústria de transformação e o setor de serviços. A indústria teve um saldo positivo de 3.949 vagas formais de trabalho e os serviços, 50.613. Em seguida, destacaram-se administração pública, com saldo de 8.280 vagas, e a agricultura, com 6.201.

“O levantamento mostra que as medidas adotadas pelo governo nos últimos sete meses recolocaram o país nos trilhos, fazendo com que a crise fique cada vez mais distante”, afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. “Pela vitalidade de sua economia e força de seus trabalhadores, tenho certeza de que o Brasil continuará a crescer nos próximos meses. Essa é a determinação de todos os integrantes do governo”, disse.

Entre as cinco regiões do país, houve crescimento de postos de trabalho no Sul (35.422), Sudeste (24.188) e Centro-Oeste (15.740). No Sul e Centro-Oeste, o saldo foi positivo em todos os estados. Nas regiões Norte e Nordeste, o número de dispensas superou o de contratações, com reduções de 2.730 vagas e 37.008, respectivamente.


São Paulo foi o estado que teve o maior saldo de empregos em fevereiro (25.412), seguido de Santa Catarina (14.858), Rio Grande do Sul (10.602), Minas Gerais (9.025) e Goiás (6.849).

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...