domingo, 26 de março de 2017
sábado, 25 de março de 2017
quinta-feira, 23 de março de 2017
quarta-feira, 22 de março de 2017
Governo estima que o PIB de 2017 crescerá 0,5%.
A economia brasileira deve apresentar crescimento de 0,5% este
ano, segundo estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma de todas as
riquezas produzidas no país), divulgada hoje (22), em Brasília, pelo Ministério
da Fazenda. A projeção anterior era 1%.
A estimativa está próxima da esperada pelo mercado financeiro, que
projeta expansão do PIB de 0,48%. Em 2016, o PIB teve queda de 3,6%. Para 2018, a
estimativa é de expansão do PIB em 2,5%.
A projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é 4,3% este ano, e 4,5% em 2018. A estimativa
anterior do governo para a inflação este ano era 4,7%.
Hoje, o governo também divulgará o Relatório de Avaliação de
Receitas e Despesas, lançado a cada dois meses, com os parâmetros oficiais da
economia e as previsões de arrecadação, de gastos e de cortes no Orçamento. Com
base no documento, o governo edita um decreto de programação orçamentária, com
novos limites de gastos para cada ministério ou órgão federal.
Ontem, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou que
não está descartado o aumento de impostos e disse que o valor do contingenciamento será a "combinação
possível". Segundo ele, o objetivo principal é cumprir a meta fiscal de
2017, com um déficit previsto de R$ 139 bilhões.
O Ministério da Fazenda também atualizou as estimativas para o PIB
na comparação entre trimestres. Apesar de encerrar o ano com expansão de
0,5%, o PIB registrará crescimento de 2,7% no quarto trimestre deste ano
(outubro a dezembro) em relação ao mesmo trimestre de 2016, informou o
ministério. O número representa uma melhoria em relação a declarações
anteriores do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.
Em janeiro, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, Meirelles tinha afirmado que o PIB chegaria ao quarto
trimestre com expansão de 2% na comparação com o mesmo trimestre de 2016..
No início deste mês, na reunião do Conselho de Desenvolvimento
Econômico e Social, o ministro tinha dito que o crescimento na comparação trimestral ficaria em 2,4%
.
"O importante é a comparação trimestral [trimestre contra
trimestre do ano anterior]. É esse número que dá a sensação térmica da
economia", explicou o secretário de Polícia Econômica do Ministério da
Fazenda, Fabio Kanczuk. Ele não informou o impacto da revisão do PIB sobre o
Orçamento em 2017.
Ainda hoje à tarde, o Ministério do Planejamento anunciará a revisão
das receitas e o contingenciamento (bloqueio de gastos não obrigatórios) para
este ano com base na reestimativa do PIB.
(*) Texto alterado às 14h27 para acréscimo de informações
Edição: Kleber Sampaio
terça-feira, 21 de março de 2017
2017: as 20 pessoas mais ricas do mundo.
Abaixo, confira quem são as 20 pessoas mais ricas do mundo em
2017, segundo o ranking da Revista Forbes.
1º Bill Gates
Fortuna em 2017: US$ 86 bilhões
Principal fonte de receita: Microsoft
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 60 anos
Fortuna em 2017: US$ 86 bilhões
Principal fonte de receita: Microsoft
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 60 anos
2º Warren Buffett
Fortuna em 2017: US$ 75,6 bilhões
Principal fonte de receita: Berkshire Hathaway
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 86 anos
Fortuna em 2017: US$ 75,6 bilhões
Principal fonte de receita: Berkshire Hathaway
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 86 anos
3º Jeff Bezos
Fortuna em 2017: US$ 72,8 bilhões
Principal fonte de receita: Amazon.com
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 53 anos
Fortuna em 2017: US$ 72,8 bilhões
Principal fonte de receita: Amazon.com
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 53 anos
4º Amancio Ortega
Fortuna em 2017: US$ 71,3 bilhões
Principal fonte de receita: Zara
País de Origem: Espanha
Idade: 80 anos
Fortuna em 2017: US$ 71,3 bilhões
Principal fonte de receita: Zara
País de Origem: Espanha
Idade: 80 anos
5º Mark Zuckerberg
Fortuna em 2017: US$ 56 bilhões
Principal fonte de receita: Facebook
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 32 anos
Fortuna em 2017: US$ 56 bilhões
Principal fonte de receita: Facebook
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 32 anos
6º Carlos Slim
Fortuna em 2017: US$ 54,5 bilhões
Principal fonte de receita: Telecom
País de Origem: México
Idade: 77 anos
Fortuna em 2017: US$ 54,5 bilhões
Principal fonte de receita: Telecom
País de Origem: México
Idade: 77 anos
7º Larry Ellison
Fortuna em 2017: US$ 52,2 bilhões
Principal fonte de receita: software
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 72 anos
Fortuna em 2017: US$ 52,2 bilhões
Principal fonte de receita: software
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 72 anos
8º Charles Koch
Fortuna em 2017: US$ 48,3 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 81 anos
Fortuna em 2017: US$ 48,3 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 81 anos
8º David Koch
Fortuna em 2017: US$ 48,3 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 81 anos
Fortuna em 2017: US$ 48,3 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 81 anos
10º Michael Bloomberg
Fortuna em 2017: US$ 47,5 bilhões
Principal fonte de receita: Bloomberg LP
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 75 anos
Fortuna em 2017: US$ 47,5 bilhões
Principal fonte de receita: Bloomberg LP
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 75 anos
11º Bernard Arnault
Fortuna em 2017: US$ 41,5 bilhões
Principal fonte de receita: LVMH
País de Origem: França
Idade: 68 anos
Fortuna em 2017: US$ 41,5 bilhões
Principal fonte de receita: LVMH
País de Origem: França
Idade: 68 anos
12º Larry Page
Fortuna em 2017: US$ 40,7 bilhões
Principal fonte de receita: Google
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 43 anos
Fortuna em 2017: US$ 40,7 bilhões
Principal fonte de receita: Google
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 43 anos
13º Sergey Brin
Fortuna em 2017: US$ 39,8 bilhões
Principal fonte de receita: Google
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 43 anos
Fortuna em 2017: US$ 39,8 bilhões
Principal fonte de receita: Google
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 43 anos
14º Liliane Bettencourt
Fortuna em 2017: US$ 39,5 bilhões
Principal fonte de receita: L’Oreal
País de Origem: França
Idade: 94 anos
Fortuna em 2017: US$ 39,5 bilhões
Principal fonte de receita: L’Oreal
País de Origem: França
Idade: 94 anos
15º S. Robson Walton
Fortuna em 2017: US$ 34,1 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 72 anos
Fortuna em 2017: US$ 34,1 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 72 anos
16º Jim Walton
Fortuna em 2017: US$ 34 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 68 anos
Fortuna em 2017: US$ 34 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 68 anos
17º Alice Walton
Fortuna em 2017: US$ 33,8 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 67 anos
Fortuna em 2017: US$ 33,8 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 67 anos
18º Wang Jialin
Fortuna em 2017: US$ 31,3 bilhões
Principal fonte de receita: construção
País de Origem: China
Idade: 62 anos
Fortuna em 2017: US$ 31,3 bilhões
Principal fonte de receita: construção
País de Origem: China
Idade: 62 anos
19º Li Ka-shing
Fortuna em 2017: US$ 31,2 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Hong Kong
Idade: 88 anos
Fortuna em 2017: US$ 31,2 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Hong Kong
Idade: 88 anos
20º Sheldon Adelson
Fortuna em 2017: US$ 30,4 bilhões
Principal fonte de receita: cassinos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 83 anos
Fortuna em 2017: US$ 30,4 bilhões
Principal fonte de receita: cassinos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 83 anos
IDH 2015: IDH do Brasil de 0,754 fica estagnado em relação a 2014.
Em relação a 2014, o Brasil estagnou no Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH), no valor de 0,754, e no ranking mantém a posição 79 entre 188
países. Na América do Sul, o Brasil é o 5º país com maior IDH. Chile,
Argentina, Uruguai e Venezuela aparecem na frente. No caso da Argentina, Chile
e Uruguai, todos os indicadores são maiores que os brasileiros. Em relação à
Venezuela, o Brasil apresenta melhores números para esperança de vida ao nascer
e anos esperados de estudo, mas Renda Nacional Bruta (RNB) per capita e
média de anos de estudo menores.
Considerando os 78 países analisados com IDH melhor que o Brasil,
apenas Andorra, Arábia Saudita, Seicheles e Maurício tiveram desenvolvimento
humano mais acelerado que o brasileiro entre 2010 e 2015. Entre 1990 e 2015,
dos 65 países com IDH mais alto, e com essa informação disponível, somente
Cingapura, Croácia, Maurício, Irã e Turquia tiveram crescimento do seu
desenvolvimento humano maior ou igual ao brasileiro.
Nesse período (1990-2015), os brasileiros ganharam 9,4 anos de
expectativa de vida, viram a renda aumentar 31,6% enquanto, na educação, a
expectativa de anos de estudo para uma criança que entra no ensino em idade
escolar aumentou 3 anos e a média de anos de estudos de adultos com 25 anos ou
mais subiu 4 anos.
Argentina: números del Indec confirmaron la recesión en 2016 y el PIB cayó 2,3%.
La estimación
provisoria del PIB en el cuarto trimestre de 2016 muestra una variación de
-2,1% con relación al mismo período del año anterior.
El PIB desestacionalizado
del cuarto trimestre de 2016 con respecto al tercer trimestre de 2016 arroja
una variación de 0,5%.
segunda-feira, 20 de março de 2017
Franco Modigliani: Economía y Psicología Social.
"Cualquiera que esté interesado en ser ECONOMISTA profesional, ya sea
economista académico o de empresa, debe adquirir una buena preparación en métodos
cuantitativos: matemáticas, estadística y econometría. Sin esta base, se perderá
una gran parte de la bibliografía interesante. Hay muchas otras materias que
pueden ser útiles, dependiendo de los intereses a larga plazo de cada uno; por
ejemplo, PSICOLOGÍA SOCIAL, derecho o ciencia política. De acuerdo con mi
experiencia, puedo decir que todos los temas “extracurriculares” que he visto me
han resultado de utilidad en algún momento de mi carrera".
Franco Modigliani – Premio Nobel de Economía en 1985.
sábado, 18 de março de 2017
sexta-feira, 17 de março de 2017
IBGE contratará 26.440 profissionais para o Censo Agropecuário 2017.
O Ministério
do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão autorizou a contratação temporária de
26.440 profissionais para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) fazer o Censo Agropecuário 2017. As contratações serão feitas por meio
de processo seletivo simplificado, e a duração dos contratos será de até um
ano, com possibilidade de prorrogação limitada a três anos.
Serão 19.013 vagas para o posto de recenseador, 4.946 para agente censitário
supervisor, 1.285 para agente censitário municipal, 381 para agente censitário
administrativo, 375 para agente censitário regional, 266 para analista
censitário e 174 para agente censitário de informática. O valor das
remunerações ainda não foi definido. A portaria com a autorização foi publicada
no Diário Oficial da União de hoje (17).
Edição: Kleber
Sampaio
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-03/ibge-contratara-264-mil-pessoas-para-censo-agropecuario
quinta-feira, 16 de março de 2017
CAGED: Fevereiro/17 registra o primeiro crescimento do mercado de trabalho desde abril/15.
O número de empregos formais no Brasil teve saldo
positivo de 35.612 vagas em fevereiro, apontam dados do Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Foi o primeiro
crescimento do mercado de trabalho desde abril de 2015. Em fevereiro deste ano,
foram 1.250.831 contratações contra 1.215.219 demissões. O país registrou
38.315.069 trabalhadores com carteira assinada em fevereiro.
Os números mostram recuperação em áreas
importantes da economia, como a indústria de transformação e o setor de
serviços. A indústria teve um saldo positivo de 3.949 vagas formais de trabalho
e os serviços, 50.613. Em seguida, destacaram-se administração pública, com
saldo de 8.280 vagas, e a agricultura, com 6.201.
“O levantamento mostra que as medidas adotadas
pelo governo nos últimos sete meses recolocaram o país nos trilhos, fazendo com
que a crise fique cada vez mais distante”, afirmou o ministro do Trabalho,
Ronaldo Nogueira. “Pela vitalidade de sua economia e força de seus
trabalhadores, tenho certeza de que o Brasil continuará a crescer nos próximos
meses. Essa é a determinação de todos os integrantes do governo”, disse.
Entre as cinco regiões do país, houve crescimento
de postos de trabalho no Sul (35.422), Sudeste (24.188) e Centro-Oeste
(15.740). No Sul e Centro-Oeste, o saldo foi positivo em todos os estados. Nas
regiões Norte e Nordeste, o número de dispensas superou o de contratações, com
reduções de 2.730 vagas e 37.008, respectivamente.
São Paulo foi o estado que teve o maior saldo de
empregos em fevereiro (25.412), seguido de Santa Catarina (14.858), Rio Grande
do Sul (10.602), Minas Gerais (9.025) e Goiás (6.849).
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