Paul Krugman, em sua coluna no NYT, afirma
com todas as letras que as políticas de austeridade jamais cumprem o que
prometem. Segundo ele, os governos deveriam fazer da maneira que os manuais de
economia recomendam: gastar mais para compensar a queda na demanda privada. Ele
cita o exemplo da Irlanda, hoje sofrendo com a crise e vê com esperança a
provável eleição do francês François Hollande, um quase gastador.
Pensando no que vem acontecendo com o Brasil, faz bastante sentido. Considerando que se eu gastar mais do que ganho, com certeza, terei sérios problemas, acredito que o governo deva ter um limite para os seus gastos. Para isso, temos a Lei de Responsabilidade Fiscal, promulgada no tempo do Fernando Henrique e que vem colaborando para o país apresentar bons indicadores econômicos.
Keynes continua atual, mas com moderação, não é professor Krugman? Afinal, queremos um Estado gastador ou um Estado gestor?
Um comentário:
Gastador ou Gestor?
Nenhum dos 2, obrigado.
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