De Susana Freitas, de Brasília, recebo e-mail com o texto abaixo. Claro que não poderia deixar de divulgar para os meus, espero, ainda dois (milhões) de leitores. Boa leitura.
Um professor de
economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno
antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em
particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria
pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo. '
O professor então
disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés
de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas
seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas. '
Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que
ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia
um "A"...
Depois que a média
das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou
com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram
muito felizes com o resultado.
Quando a segunda
prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar
notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início
resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas.
Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos
preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira
prova, a média geral foi um "F".
As notas não
voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por
culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.
A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações,
inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No
final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor
explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no
menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas
foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o
experimento tinha começado.
"Quando a
recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande,
pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as
recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros
que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
É impossível
levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela
prosperidade.
Para cada pessoa
que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode
dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da
população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da
população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais
a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do
fim de uma nação.
É impossível
multiplicar riqueza dividindo-a.
2 comentários:
Aqui no Brasil esta experiência é feita a olhos vistos. Servidores públicos, Empresas que fazem lobby por protecionismo, sindicatos, aposentadorias especiais e por aí vai...
Uma experiencia bastante simplista, demasiado até para reflectir a realidade.
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