Ronald Reagan em
1981: “O governo não é a solução para os nossos problemas. O governo é o
problema”.
Bill Clinton em
1996: “Vamos enfrentar esses desafios não com um governo grande. A era do
governo grande acabou”.
Barack Obama em
2013: “Esta noite, eu declaro que, na nação mais rica do mundo, ninguém que
trabalha em horário integral deve viver abaixo da linha da pobreza.”
O Nobel Michael
Spence: “Um Estado pode se tornar grande demais ou pequeno demais. Entre esses
extremos, há um Estado que pode ser coerente em manter a eficiência do mercado
e também ser provedor de níveis adequados de seguro social, redistribuição de
renda, segurança e serviços públicos.”
O Nobel Edward C.
Prescott: “A função do Estado em qualquer país deve ser apenas promover a
segurança pública e o respeito aos contratos. É o Estado garantidor do
cumprimento dos contratos que permite a criação de um ambiente propício a novos
negócios que gerarão benefícios sociais.”
O Nobel Edmund
Phelps: “Não há evidência de que países com setores públicos vultosos sejam
bons para ajudar na geração de crescimento econômico. Se você exclui a Suécia,
a Finlândia e a Noruega, a magia de um Estado grande praticamente desaparece.”
Li na EXAME as frases acima e Barack Obama lembrou-me da política econômica e social de um certo país e de seu entendimento sobre o papel do governo na economia de uma maneira bastante diferente dos demais. Afinal, Obama está contra o mercado?
Um comentário:
Obama faz parte da casta dos Democratas, que por sua vez é um partido de esquerda que adora mais Estado na economia.
Essa frase dele perto das outras são asneiras.
Mas o Bill Cinton que faz parte da casta já diz outra frase.
Será que são os novos tempos populistAs que levaram o Obama a falar isso?
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