quarta-feira, 19 de outubro de 2016
O Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic para 14,00% a.a., sem viés.
sábado, 24 de agosto de 2013
O dólar e a desconfiança.
Causas internas da desvalorização do real.
Dólar em alta traz desafios para a política monetária.
domingo, 5 de maio de 2013
BC acompanhar superavit é erro.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
O desarme da política monetária cria sério risco.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
POLÍTICA MONETÁRIA E CÂMBIO
Hoje na FOLHA DE S. PAULO, MONICA BAUMGARTEN DE BOLLE, economista, professora da PUC-RJ e diretora do Iepe/Casa das Garças, escreve sobre políticas monetárias frouxas e descompassos cambiais.
A forte valorização das moedas emergentes, resultante do agravamento do quadro global, tem sido o principal assunto nas últimas semanas.
Que o enfraquecimento das principais moedas globais é desejável é algo difícil de contrapor.
As economias avançadas, sobretudo os EUA e a Europa, entalados com suas dívidas excessivas, não conseguem catalisar o crescimento de curto prazo de que tanto necessitam a partir apenas de políticas internas, precisando urgentemente de fluxos externos oriundos de um aumento da capacidade exportadora.
A China, com sua política de administração cambial, limita a extensão desses ajustes, gerando um enorme descontentamento. No meio do fogo cruzado cambial entre o Oriente e o Ocidente estão países emergentes como o Brasil, tentando administrar a enxurrada de recursos externos derivada do descompasso cambial e das políticas monetárias excessivamente frouxas das economias maduras.
Há saída fácil para esse dilema? Infelizmente não, fato reconhecido pelas autoridades brasileiras e uma das razões para que tenham preferido se abster de um embate mais fervoroso com a China.
Claro que ajudaria se a China permitisse que o yuan se fortalecesse mais rapidamente, limitando o aumento das reservas do país. No entanto, as autoridades chinesas têm um plano de abertura gradual para o balanço de pagamentos que dificilmente será alterado por meio das pressões de outros países.
O estado precário da economia mundial resulta do sobre-endividamento das economias maduras, e a resolução das crises de excesso de dívida são complexas.
O processo de limpeza dos balanços tende a ser demorado e, frequentemente, doloroso no curto prazo.
Além do mais, com o emissor da moeda internacional -os EUA- plenamente engajado em enfraquecer o dólar por intermédio de uma intensificação do afrouxamento monetário, não há como evitar as políticas de intervenção cambial das economias emergentes.
O intervencionismo cambial gera ineficiências. O Brasil, com reservas em US$ 280 bilhões, paga caro por esse estoque, fato ilustrado pelo vultoso "spread" entre a taxa de juros brasileira e a americana, de mais de dez pontos percentuais.
Entretanto, no momento atual certas escolhas de política econômica estão restritas à subotimalidade. O que se pode fazer é evitar que as distorções e as ineficiências cresçam em outras áreas da política econômica interna brasileira, controlando os gastos do governo e freando a expansão excessiva do crédito público, por exemplo, e abrindo um maior espaço para a redução dos juros.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
A VALORIZAÇÃO DO REAL É REAL?
domingo, 14 de dezembro de 2008
POLÍTICA ECONÔMICA PÓS COPOM DE 10/12/08
É lamentável que a Força Sindical prometa organizar a partir de janeiro de 2009, um movimento para derrubar o Henrique Meirelles da presidência do BACEN, caso ele continue com a política de juros elevados.
Por que ao invés dessas manifestações de engarrafar ainda mais o nosso caótico trânsito, esses senhores não discutem o assunto civilizadamente e apresentem propostas ao governo?
É necessário que todos entendam que cada caso é um caso. Levantamento recente da LCA Consultores informa que analisando a taxa básica de juros de 52 países desde a quebra do banco Lehman Brothers, 28 reduziram a taxa, 17 a mantiveram (incluindo o Brasil) e 7 países elevaram a taxa no período. Logo, o BACEN/COPOM tem seus motivos para não baixar ainda hoje nossa taxa.
Vamos aguardar mais um pouco, pois como li em algum texto, "EM ECONOMIA, É FÁCIL EXPLICAR O PASSADO. MAIS FÁCIL AINDA É PREDIZER O FUTURO. DIFÍCIL É ENTENDER O PRESENTE".
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
-
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
-
O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
-
Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...