quarta-feira, 8 de julho de 2020
terça-feira, 7 de julho de 2020
segunda-feira, 6 de julho de 2020
domingo, 5 de julho de 2020
sábado, 4 de julho de 2020
Folha: Confira seleção de Martin Wolf de livros para o segundo semestre/20.
Só Piketty ousaria escrever um livro de mais de mil páginas com a expectativa de que se torne best-seller. Mas é preciso duvidar de que seu novo trabalho venha a ser bem lido. Mesmo assim, trata-se de um trabalho de imensa erudição sobre a história da desigualdade. Também contém análise penetrante da política contemporânea, especialmente os fracassos do que Piketty define como “a esquerda de elite”, bem como um novo e radical programa de igualitarismo socialista.
sexta-feira, 3 de julho de 2020
quinta-feira, 2 de julho de 2020
The Economist: Retro or radical? Jul 4th 2020.
quarta-feira, 1 de julho de 2020
terça-feira, 30 de junho de 2020
segunda-feira, 29 de junho de 2020
domingo, 28 de junho de 2020
Cenário econômico do Bradesco para julho/20.
ESTADÃO: Gustavo Franco em "Liberalismo e pandemia".
https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,liberalismo-e-pandemia,70003346977
Os adversários do liberalismo econômico, à direita e principalmente à esquerda, são de três tipos:
Há os que dizem que o liberalismo, o neoliberalismo e a teoria econômica convencional estão todos obsoletos, já mortos, ainda mais agora com a pandemia.
Há os que dizem que o liberalismo econômico é hegemônico no Brasil e, por isso, precisa ser abandonado, uma vez que a economia brasileira está estagnada desde os anos 1980.
E há os que dizem as duas coisas.
Sobre os do tipo número dois, me ocorre um comentário a esse respeito do próprio Roberto Campos, feito nos idos de 2000, quando afirmou que, até aquele momento, o liberalismo ainda não havia sido tentado no Brasil.
Campos deixou esse mundo em 2001.
Pois bem, depois disso o PT fez dois presidentes que foram reeleitos, e os dois outros presidentes a seguir, colegas improváveis de Campos da 50.ª legislatura (entre 1991 e 1994), Michel Temer e Jair Bolsonaro, nada tinham de liberais.
É verdade que o Brasil está estagnado desde os anos 1980, mas muito provavelmente isso tem a ver com deficiência de liberalismo, e não com hegemonia.
Sobre os que dizem que o liberalismo e o saber convencional em economia estão mortos, seria bom lembrar que uma das piores consequências do politicamente correto, à esquerda e à direita, era desvalorizar a “expertise”.
A internet, como se sabe, cada vez mais funciona como uma espécie de memória auxiliar do cérebro humano: o que você não sabe, pode ser encontrado no Google ou na Wikipedia, em segundos, basta teclar no seu celular. Com esses auxílios, qualquer um se torna um especialista ou, pior, um apoquentador de especialistas: subitamente, a expertise não apenas não vale mais nada como atacá-la virou uma demonstração de independência e desprendimento. Os novos idiotas da objetividade são os cretinos da internet, Nelson Rodrigues e Humberto Eco estariam rigorosamente na mesma página nesse assunto.
A ciência devia nos guiar, sobretudo quando a noite cai, mas, em vez disso, nesse clima de rede social sem controle há tempos que se ouve que a ciência é apenas uma narrativa, uma de muitas, e que todas são legítimas, todas estão presentes na internet, ao alcance dos dedos, e que vai prevalecer a que tiver mais clicadas.
Sou um otimista, acho que vai ser o contrário, a pandemia vai sumir com essa cretinice de que a ciência é apenas uma narrativa. Tomara que seja também o caso da medicina alternativa em economia, que possui uma vertente milagreira de viés contábil, crescentemente presente em Brasília, com o auxílio da qual sempre se pode encontrar algum tesouro escondido (amiúde no balanço do Banco Central) que vai pagar todas as contas da pandemia, ou algum truque contábil que vai fazer sumir as dívidas do Estado.
É claro que são truques ordinários, como o que fazia desaparecer o déficit da Previdência com uma reclassificação contábil, e que nada se resolve desse jeito. Mas os políticos adoram. Perde-se tempo precioso com isso, remédios milagrosos, cloroquina contábil.
O fato é que a urgência sanitária vai elevar o gasto e a dívida pública a níveis impensáveis em 2020. Depois de muito esforço, nesse ano íamos fazer um déficit de uns R$ 100 bilhões, e estávamos na beira do precipício da sustentabilidade fiscal. Pelo que se fala no Congresso, o déficit vai para perto de um trilhão, e a dívida pública vai chegar em 100% do PIB.
Como será o funcionamento do governo federal nessas condições? Será parecido com o que se vê em alguns Estados quebrados? Atrasos e calotes todo o tempo? Como nos países que lutaram na Segunda Guerra durante muitos anos depois do término do conflito?
As democracias liberais não deixam de ser democracias, nem deixam de ser liberais, quando lutam guerras. Democracias adultas pagam as suas contas e sabem de onde vem o dinheiro. A pandemia não pode servir de pretexto para ressuscitar a feitiçaria econômica.
EX-PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL E
SÓCIO DA RIO BRAVO INVESTIMENTOS. ESCREVE NO ÚLTIMO DOMINGO DO MÊS
sábado, 27 de junho de 2020
sexta-feira, 26 de junho de 2020
quinta-feira, 25 de junho de 2020
quarta-feira, 24 de junho de 2020
terça-feira, 23 de junho de 2020
segunda-feira, 22 de junho de 2020
sexta-feira, 19 de junho de 2020
quinta-feira, 18 de junho de 2020
quarta-feira, 17 de junho de 2020
terça-feira, 16 de junho de 2020
segunda-feira, 15 de junho de 2020
domingo, 14 de junho de 2020
sábado, 13 de junho de 2020
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...