quinta-feira, 18 de maio de 2017
quarta-feira, 17 de maio de 2017
terça-feira, 16 de maio de 2017
CAGED: criadas 59.856 mil vagas de emprego formal durante o mês de abril/2017.
O país criou 59.856 mil vagas de emprego formal durante o mês de
abril. O resultado representa uma variação positiva de 0,16% em relação a março
deste ano, conforme apontam os dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged) divulgados hoje (16) pelo Ministério do Trabalho. É o
primeiro resultado positivo para um mês de abril desde 2014.
No último mês, foram contabilizadas 1.141.850 admissões e 1.081.994
desligamentos. Já em março deste ano, foram registradas 1.261.332 admissões e
1.324.956 desligamentos, ou seja, 63.624 vagas foram perdidas.
Em abril
do ano passado, o mercado de trabalho formal tinha registrado a perda de
62.844 postos de trabalho.
"Estamos tendo a alegria de celebrar números positivos.
Esperamos que estes números positivos se estabeleçam", comemorou o
ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.
O setor de serviços foi o que registrou melhor resultado em abril
deste ano, com um saldo de 24.712 contratações, seguido pela agropecuária
(14.648); indústria de transformação (13.689) e comércio (5.327).
Embora tenha apresentado saldo negativo (-1.760 postos de
trabalho), a construção civil teve um desempenho melhor que o de abril
do ano passado (-16.036 vagas).
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Prévia do PIB para o 1º trimestre de 2017: 1,12% ou 1,30%.
Foi divulgado hoje pelo Bacen que o IBC-Br de março registra um
crescimento de 1,12% para o primeiro trimestre deste ano.
Em época de notícias ruins, pelo menos alguma evidência que a
economia está reagindo positivamente.
Na avaliação dos números dessazonalizados de janeiro a março, o acumulado para o período é um aumento de 1,30%.
A esperar o dia 1º de junho com a divulgação oficial do PIB.
Bacen: PIB crescerá 0,50% neste ano e 2,50% em 2018.
O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação este ano
pela décima vez seguida. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA) passou de 4,01% para 3,93%, de acordo com o boletim
Focus, uma publicação elaborada todas as semanas, pelo Banco Central (BC), e
divulgada às segundas-feiras.
A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta,
que é de 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para
2018, a estimativa caiu 4,39% para 4,36%.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da
economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas
pelo país) este ano foi ajustada de 0,47% para 0,50%. Para o próximo ano, a
estimativa permanece em 2,50%.
Para as instituições financeiras, a taxa básica de juros, a
Selic, encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano.
Atualmente, a Selic está em 11,25% ao ano. A Selic é um dos
instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação. Quando
o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera
reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam
a poupança.
Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o
crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o
controle sobre a inflação.
Edição: Kleber Sampaio
domingo, 14 de maio de 2017
Emmanuel Macron: Le nouveau président de la République s'est installé à l'Élysée.
Emmanuel Macron:
"Le monde a besoin de ce que les Françaises et les Français lui ont
toujours enseigné : l’audace de la liberté, l’exigence de l’égalité, la volonté
de la fraternité".
sábado, 13 de maio de 2017
Portugal: Papa Francisco e os Santos Francisco Marto e Jacinta Marto.
"Em honra da Santíssima Trindade, para exaltação da fé católica e
incremento da vida cristã, com a autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, dos
Santos Apóstolos Pedro e Paulo e Nossa, depois de termos longamente refletido,
implorado várias vezes o auxílio divino e ouvido o parecer de muitos Irmãos
nossos no Episcopado, declaramos e definimos como Santos os Beatos Francisco
Marto e Jacinta Marto e inscrevemo-los no Catálogo dos Santos, estabelecendo
que, em toda a Igreja, sejam devotamente honrados entre os Santos. Em nome do
Pai e do Filho e do Espírito Santo."
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Belo Horizonte: XXII Congresso Brasileiro de Economia - 06 a 08 de setembro de 2017.
O Conselho Federal de Economia e o Conselho Regional de Economia
da 10ª Região - MG realizarão o XXII Congresso Brasileiro de Economia (CBE) no
período de 06 a 08 de setembro de 2017, em Belo Horizonte (MG), com a seguinte
temática: “Desenvolvimento Econômico, Justiça Social e Democracia: Bases para
um Brasil Contemporâneo”.
O CBE acontece bienalmente, desde 1968, e reúne profissionais da
área, empresários, autoridades, consultores, estudantes de Ciências Econômicas
e representantes dos principais segmentos da sociedade. O objetivo é promover
debates e reflexões sobre temas fundamentais para o desenvolvimento sustentável
do País, apresentando análises, alternativas e perspectivas de solução para
importantes questões que influenciam no bem-estar de toda a sociedade.
O CBE 2017 será uma grande oportunidade para ter contato com um
grupo seleto formado por autoridades, pesquisadores, profissionais de destaque
e especialistas, nacionais e internacionais, com grande conhecimento e
experiência sobre o tema central do evento. Já estão confirmadas as presenças
do economista argentino Roberto Frenkel (Professor Honorário da Universidade de
Buenos Aires) e do norte-americano Jan Kregel (Diretor do Programa de Mestrado
em Teoria Econômica no Levy Economics Institute dos EUA).
Durante o evento, teremos a satisfação de efetuar a entrega do
XXIII Prêmio Brasil de Economia e dos Prêmios de Personalidade Econômica do Ano
e Destaque Econômico do Ano. O XXII CBE também será palco da etapa nacional da
Gincana Nacional de Economia, com premiação na cerimônia de encerramento.
A recuperação da economia brasileira segundo Henrique Meirelles.
“O Brasil está mudando mais em um ano do que mudou em décadas”,
afirmou o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, na reunião ministerial para
balanço de um ano do governo Temer, realizada hoje (12) no Palácio do Planalto,
em Brasília. Segundo o ministro, a recessão econômica é parte do passado.
“O Brasil vive um momento e um governo de profunda transformação.
Encontramos um país que viveu a maior recessão da história. A recessão que
encontramos foi maior que a depressão de 1930 e 1931”, disse. O ministro enfatizou
que a recessão já passou e que o Brasil mostra sinais de que voltou a crescer.
Meirelles citou o aumento do consumo em 20%, da produção de aço, também em 20%,
e a safra de grãos, “surpreendendo os mais otimistas”, com crescimento de 22%,
em relação ao ano passado.
Entretanto, Meirelles disse que o desemprego leva mais tempo para
reagir à retomada da economia. “O desemprego deve crescer ainda um pouco porque
tem uma reação mais lenta.”
Meirelles relembrou medidas adotadas neste ano de governo, como a
emenda à Constituição que estabeleceu um teto para os gastos públicos. “A
aprovação da PEC do Teto dos Gastos foi fundamental para dar previsibilidade à
economia brasileiras, às contas públicas”, disse Meirelles, acrescentando que
foi a primeira vez em que foi feito um projeto de longo prazo para as contas
públicas.
“Tivemos como resultado dessa retomada, a confiança. Tivemos uma
mudança gradual da perspectiva, e os efeitos são, de fato, impressionantes. Se
olharmos para a medida de Risco Brasil, que representa o custo de financiar o
país, caiu de 500 pontos para um pouco mais 200 pontos”, disse. Ele citou ainda
a possibilidade de as agências de classificação de risco pensarem em melhorar a
nota do Brasil. E acrescentou que o real está se fortalecendo e a bolsa de
valores, subindo.
O ministro citou ainda a redução da inflação, que atingiu 9,28% em
12 meses em maio de 2016 e agora está em 4,08%, abaixo do centro da meta
(4,5%).
*Colaboraram Pedro Peduzzi, Débora Brito e Karine Melo
Edição: Maria Claudia
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Carlos Vieira e sua homenagem ao Dia do Psicanalista.
A psicanálise foi criada e fundada por S.Freud no fim do século
XIX e começo do século XX, após a publicação do livro a Interpretação dos
Sonhos. Depois de sua experiência com a técnica de ab-reação e da hipnose,
Freud expandiu seus trabalhos de pesquisa sobre o funcionamento da mente
humana, e criou a técnica da “associação livre”, ou seja, o analisando falaria
tudo o que lhe viesse à mente e o analista o escutaria numa atitude de “atenção
flutuante”(ouvir sem intenção pré-concebida). Essa técnica tem como elementos
de observação, a transferência, a associação livre e a interpretação dos
sonhos. Sonhos sonhados durante a noite, e sonhos (devaneios e atividade
imaginativa) diurnos, não pensados.
Dois fatos marcantes ocuparam Freud durante suas pesquisas: primeiro
o sonhar, a atividade onírica. Freud descobre sua importância a partir dos
sonhos de seus pacientes, e principalmente dos próprios sonhos. Esse fato leva
o pai da psicanálise a fazer a análise dos seus sonhos, a auto-análise, e
aprofundar a interpretação dos sonhos de seus analisandos. Com isso, estava se
abrindo outro vértice de sua pesquisa - a análise da pessoa do psicanalista.
Como segundo fato, surge na experiência analítica um fenômeno chamado –
transferência - ou seja, afetos e desejos projetados na figura do analista pelo
analisando. Logo a seguir a contraparte na pessoa do analista – a
contratransferência. Isso fala da importância novamente, da pessoa do
psicanalista. Porque enfatizo isso?
Porque daí em diante, Freud percebe a importância da “análise do
psicanalista” como meio de apurar sua capacidade de observação. Quanto mais um
analista fizer análise pessoal, mais terá condições de discriminar e não
misturar seus conflitos com os dos seus analisandos, além de sofisticar a sua
capacidade de observação da realidade psíquica. Com essa descoberta, Freud
passar a exigir na formação de um psicanalista, que o mesmo faça com um colega
mais experiente, pelo menos cinco anos de análise pessoal em sua formação, e de
tempos em tempos volte à sua análise. Essa é uma exigência formal nos
Institutos de Psicanálise filiados à Associação Internacional de Psicanálise, com sede em Londres. Para algumas escolas ditas “de
psicanálise”, a análise do psicanalista é tida como coisa secundária e o peso
recai sobre a formação teórica e técnica. Desse modo, não se preocupa com a
pessoa do psicanalista e sua saúde mental. Como analisar outras mentes sem
cuidar da sua própria! Os psicanalistas são humanos, têm conflitos,
preconceitos, atitudes moralistas e julgadoras, aspectos que jamais podem
influir em suas análises. Caso contrário, estarão “fazendo a cabeça dos
outros”, professando “suas crenças e preconceitos”, e não sendo objetivos,
livres, criativos e respeitosos com seus analisandos. Se for uma profissão que
exige uma ética sem “moralismo”, “racismos”, “fundamentalismos”, ou o “ismo”
que queira, é a profissão de psicanalista. O psicanalista não pode julgar, dar
conselhos morais e educacionais, emitir juízo de valor, caso contrário – a
liberdade para se conhecer e ser si mesmo – jamais acontecerá com seu cliente.
Freud quando largou a técnica da hipnose, estava renunciando o “suposto poder”
que o analista teria sobre a outra pessoa!
Psicanalista, ainda que seja humano e “filho de Deus” está vetado
em atitudes moralistas. Sua função primordial é pensar as experiências
emocionais não pensadas dos seus clientes, e assim, fazê-los conhecer melhor
seus conflitos e minorar, desse modo, a angústia de viver.Freud fugiu do
nazismo; enfrentou experiências dolorosas por mostrar a importância da
sexualidade nos conflitos psíquicos; combateu o preconceito contra os Judeus;
frisou sempre que a liberdade de pensar e sentir era um caminho para a saúde
mental e mostrou, principalmente, que a destrutividade humana é a raiz de todos
os males mentais. Por todos esses motivos e preocupações, ele tinha uma atitude
firme na formação de um psicanalista – a necessidade de sua análise pessoal –
para evitar efeitos maléficos na pessoa de seus analisandos.
O que quero enfatizar hoje, prezados leitores, é que a Psicanálise
só se desenvolve, e isso está sendo feito sempre, se o crescimento mental e a
saúde mental dos psicanalistas forem cuidados, sempre. Cabe aos Institutos de
Psicanálise essa função: cuidar dos seus alunos e futuros analistas para que
sua prática e sua pessoa não sejam comprometidas. A psicanálise oferece um
serviço de atendimento social, e como tal, faz parte e tem como finalidade,
proporcionar o crescimento psíquico das pessoas.
Carlos de Almeida Vieira - psicanalista e psiquiatra
Déficit primário em 2017 atingirá R$ 148 bilhões segundo projeções do mercado financeiro.
Instituições financeiras consultadas pelo Ministério da Fazenda
projetam que o déficit primário do Governo Central, formado por Tesouro
Nacional, Previdência Social e Banco Central, deve chegar a R$ 148,036 bilhões
neste ano. A estimativa está acima da meta de déficit perseguida pelo governo,
de R$ 139 bilhões. Em abril, a projeção era R$ 147,049 bilhões.
A estimativa consta na pesquisa Prisma Fiscal, elaborada pela
Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, com base em
projeções do mercado financeiro.
Para 2018, a estimativa das instituições financeiras é de déficit
de R$ 125,124 bilhões, contra R$ 123,606 bilhões previstos em abril.
A projeção da arrecadação das receitas federais este ano caiu de
R$ 1,344 trilhão para R$ 1,341 trilhão. Para 2018, a estimativa é de R$ 1,442
trilhão, ante R$ 1,448 trilhão previstos anteriormente.
Para a receita líquida do Governo Central a estimativa para este
ano é R$ 1,144 trilhão, ante R$ 1,146 trilhão previstos no mês passado.
No caso da despesa total do Governo Central, a projeção passou de
R$ 1,295 trilhão para R$ 1,294 trilhão.
A pesquisa apresenta também a projeção para a dívida bruta do
Governo Central, que, na avaliação das instituições financeiras, deve ficar em
75,44% do Produto Interno Bruto (PIB – a soma de todas as riquezas produzidas
pelo país). A previsão anterior era 75,42% do PIB. Para 2018, a estimativa
ficou em 78,50% do PIB, ante 78,53% previstos no mês passado.
Edição: Maria Claudia
quarta-feira, 10 de maio de 2017
terça-feira, 9 de maio de 2017
Planalto 2018: Paul Samuelson e as funções do governo.
Em seu famoso ECONOMIA, Paul
Samuelson relacionou as quatro principais funções do governo:
1 – Melhorar a
eficiência econômica;
2 – Reduzir a
desigualdade econômica;
3 – Estabilizar
a economia por meio de políticas macroeconômicas;
4 – Conduzir a
política econômica internacional.
É
muito importante que os candidatos ao Planalto em 2018 conheçam muito bem as
funções do governo e estejam preparados para uma gestão que efetivamente faça a
sociedade acreditar que vive num Brasil sério!
Afinal,
estamos no século XXI, porém continuamos com problemas ainda da época
colonial...
A
conferir!
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Bacen: Crescimento do PIB em 2017 será de 0,47% e para 2018 em 4,39%.
O mercado financeiro reduziu - pela nona vez seguida - a projeção
para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano. Agora, a
estimativa passou de 4,03% para 4,01%, de acordo com o boletim Focus, uma
publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central (BC) e divulgada às
segundas-feiras.
A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta
que é 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018,
a estimativa subiu de 4,30% para 4,39%.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da
economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas
pelo país) este ano foi ajustada de 0,46% para 0,47%. Para 2018, a expectativa
é que a economia cresça 2,5%, a mesma projeção há sete semanas consecutivas.
Para as instituições financeiras, a Selic encerrará 2017 e 2018 em
8,5% ao ano. Atualmente, a taxa é de 11,25% ao ano. A Selic é um dos
instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente,
a inflação.
Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda
aquecida e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o
crédito e estimulam a poupança.
Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o
crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o
controle sobre a inflação.
Edição: Kleber Sampaio
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A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
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