Matéria no ESTADÃO, informa que o ministro da Economia da Argentina, Amado
Boudou, e seu vice, Roberto Feletti, defendem que as faculdades federais de
economia do país modifiquem a atual grade escolar para dar "mais
espaço" para as teorias do alemão Karl Marx, do inglês John Keynes e do
argentino Raul Prebisch (fundador da Cepal), segundo confirmou à BBC Brasil o
subsecretário de Coordenação Econômica do Ministério da Economia, Alejandro
Robba.
"As
faculdades argentinas hoje apresentam grades mais ortodoxas e nós apoiamos que
elas sejam mais heterodoxas", disse.
"Além
de Karl Marx, de Keynes e de Prebisch, o ministro apoia a maior presença de
textos do professor (brasileiro) Franklin Serrano e do (polaco Michal) Kalecki,
entre outros", disse.
E agora colegas brasileiros?
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