terça-feira, 9 de abril de 2013
sábado, 17 de novembro de 2012
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Nobel em Economia 2012.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Parabéns ao Professor Dr. Calvo.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA - 07/09/2011
domingo, 15 de maio de 2011
Qual o seu economista preferido?
First-place positions as favorite economist in their respective categories are Adam Smith (by far), John Maynard Keynes followed closely by Milton Friedman, Gary Becker, and Paul Krugman. For journals, the leaders are American Economic Review and Journal of Economic Perspectives. For blogs, the leaders are Greg Mankiw followed closely by Marginal Revolution (Tyler Cowen and Alex Tabarrok).
quinta-feira, 21 de abril de 2011
The 2011 TIME 100 - Joseph Stiglitz.
It's said that the day when the arms dealer Alfred Nobel picked up his newspaper and was shocked to find an obituary calling him a "merchant of death," he decided to dedicate the rest of his life to supporting peace and prosperity. Hence the Nobel Prize. It was good that he changed, because he has made it possible for us to honor people who have changed our view of the world for the good.
Joe Stiglitz, 68, has chaired President Clinton's Council of Economic Advisers, served as the World Bank's chief economist and developed theories that will be remembered long after current controversies die down, because he has delivered to us a better understanding of economics, particularly with the crucial insight that markets aren't always efficient.
The return to political economy is under way — even if the journey is through the rather messy area of behavioral economics — after the revelations of the deficiencies of a purely market-based approach. Joe's Nobel Prize–winning work on information asymmetries is a crucial part of this journey.
He got the Asian crisis right, foresaw the bubble that caused such havoc in 2008 and is advocating global answers to a host of problems that can no longer be solved at the local or national level. This worldview is the essential dimension missing in economic-policy making but which has to be at the core of the next ways forward. Now a distinguished professor at Columbia, Joe is a brilliant intellect, a great conversationalist, and because his work goes on challenging us all to rethink our ideas, he will always be a controversialist wherever he goes.
Brown is a former Prime Minister of the U.K. and the author of Beyond the Crash: Overcoming the First Crisis of Globalization
sábado, 16 de outubro de 2010
EQUILÍBRIO NAS CONTAS PÚBLICAS.
Numa época de contas governamentais que não fecham, nada como recordar do economista inglês ARTHUR CECIL PIGOU quando afirmou que “Ter lugar para cada coisa e ter cada coisa em seu lugar, eis o orçamento mínimo.”
sábado, 21 de agosto de 2010
FGV - FÓRUM DE ECONOMIA.
sábado, 10 de julho de 2010
MY PERFECT SUMMER WITH GREENSPAN AND ROUBINI
Nouriel Roubini - Writer and economist
Where are you going on holiday this year? Recently I have lived like the George Clooney character in Up in the Air (a film I watched on a plane). If I get a vacation this summer it would possibly be a tour of crisis-hit countries – if I am still allowed in them: Spain, Ireland, Iceland, Latvia, Greece and, maybe, the oil spill-ridden US Gulf Coast.
What do you think about during your holiday? How to forget financial crises and get a PhD in Pleasure and Leisure from the Institute for Advanced Vacations.
What will you be reading on holiday? Lofty geo-globaloney tomes on the future of the world.
What will you be listening to on holiday? Cheesy, schmaltzy, corny, syrupy beach songs such as those I would listen to in my teens on the Italian Riviera.
Ideal travelling companion – dead, alive, historical, fictional? Joseph Schumpeter, an Austrian economist who – as a true Renaissance man – argued that his three goals in life were to be the best economist, the best horseback rider and the best lover of his generation. He claims he achieved only two of them: I would ask him which and for good practical tips to achieve such goals.
Do you cook or eat out on holiday? As an economist I strictly believe in the principle of comparative advantage: so I always eat out. Also it is the best way to get to know the local cuisine.
Will you switch on your “Out of Office”? I am a total “crackberry” addict so I never switch off. Last summer I wrote a whole article, that was urgently due, on my BlackBerry while sailing off the St Tropez coast.
Where would you like to go next? Bora Bora in Polynesia for scuba diving among the sharks.
What do you think about during your holiday? The same things I think about when not on vacation but obviously to the extent that I’m playing tennis and golf, I do give proper consideration to my form.
What will you be reading on holiday? History – Lords of Finance: The Bankers who Broke the World by Liaquat Ahamed; biography – John Marshall: Definer of a Nation by Jean Edward Smith.
What will you be listening to on holiday? Bach, Vivaldi, Mozart, and Brahms. On occasion, a little Benny Goodman.
Ideal travelling companion – dead, alive, historical, fictional? My wife. She outdistances all other possibilities.
Do you cook or eat out on holiday? Both. Nobody wishes to partake of my cooking.
Will you switch on your “Out of Office”? No. I would spend my vacation worrying about what was going on back home.
What do you most, and least, enjoy about travelling? The scenic views. I find sitting in contemplation as I look up at the peaks of the Grand Tetons in Jackson Hole most rewarding. Airport congestion and long queues can ruin my vacation.
Where did you go on holiday as a child? To the wilds of New Jersey. For a kid brought up on the streets of Manhattan, they seemed truly exotic.
sábado, 17 de abril de 2010
UM NOVO MERCADO É POSSÍVEL.
Que bom poder ler na VEJA desta semana uma matéria que fala de uma visão ainda mais liberal para a Economia.
Há dois anos, uma crise inaudita eclodiu nos Estados Unidos e arruinou as finanças de países inteiros. Críticos de esquerda regozijaram-se pelo abalo de um dos pilares do capitalismo, o livre mercado, e culparam a cobiça desenfreada de banqueiros pelo crash. Já os economistas do mainstream, representantes do consenso capitalista que administra os países mais maduros do planeta, reconheceram que houve falhas, como a ausência de um sistema regulatório mais eficiente para controlar fraudes e a especulação predatória. Apesar da vala mental que separa essas duas visões de interpretar o mesmo fenômeno, ambas convergiram na prescrição do remédio destinado a combater a recessão mundial. Recomendaram, em doses distintas, a ampliação da presença do governo, pelas vias do aumento dos gastos públicos, e também o acirramento da regulação financeira. Entretanto, há quem pense de forma diferente. Trata-se dos economistas da Escola Austríaca, uma corrente coesa de ultraliberais que exonera os propagandeados vícios do capitalismo dessa história. Segundo eles, foram na verdade as intervenções do governo que proporcionaram a crise. Mais do que isso, acreditam que o remédio que tem sido usado pelos governos mundiais, sobretudo o despejo de somas maciças de recursos estatais, é inadequado e trará mais problemas no futuro.
Na semana passada, o Instituto Ludwig von Mises, que congrega adeptos dessa corrente, realizou em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, o I Seminário de Economia Austríaca do Brasil. Em dois dias, foram debatidos os acontecimentos recentes da economia mundial, assim como o receituário heterodoxo e radical desses pensadores. Embora centenária e influente no passado, essa escola esteve, nos últimos anos, à margem do pensamento dominante. No século XX, os seus dois teóricos mais proeminentes foram Ludwig von Mises (1881-1973) e o ganhador do Nobel Friedrich von Hayek (1899-1992). Ambos tiveram papel notável na exposição das fragilidades intrínsecas do planejamento econômico e na condenação do socialismo, num momento em que boa parte daintelligentsia mundial via com fascínio o avanço soviético. Os escritos de Mises e Hayek acabaram por inspirar as reformas liberais que começaram nos anos 80. Agora seus seguidores propõem uma recuperação dessas ideias para oferecer uma alternativa em relação ao novo consenso que se forma no mundo pós-crise.
"A crise que vivemos hoje teve início com políticas do governo que levaram à formação de uma bolha especulativa no mercado imobiliário", sentencia o historiador Thomas Woods, autor do best-seller Meltdown, sobre o recente crash. Para Woods e seus colegas, isso pode ser comprovado por causa do papel que tiveram as empresas de hipotecas Fannie Mae e Freddie Mac. Embora privadas, elas tinham um status privilegiado, porque dispunham de uma linha de crédito especial do governo para estimular a venda de casas a pessoas de baixa renda. Juntas, detinham 75% das hipotecas dos americanos. A política de estimular a venda de casas para quem não possuía a menor condição de assumir os compromissos de um financiamento imobiliário foi potencializada pelos juros extremamente baixos. Quando Alan Greenspan, o ex-presidente do Federal Reserve estava no comando, a taxa básica permaneceu abaixo da inflação por mais de dois anos. A facilidade de adquirir um imóvel incendiou a demanda e os preços subiram rapidamente. Entre 1998 e 2006, as casas americanas ficaram 150% mais caras. Mais tarde veio a onda de calotes, e os preços desabaram. Para os austríacos, tanto os subsídios como os juros baixos demais foram erros que só podem ser atribuídos ao governo. "Os preços estavam fora da realidade. Criou-se uma prosperidade artificial e insustentável", diz o economista americano Mark Thornton, especialista em bolhas financeiras. O setor imobiliário foi ao chão e arrastou consigo o mercado financeiro. "Não fossem as investidas do governo, nada disso teria tomado as atuais proporções. Por isso dizemos que essa crise é do intervencionismo, e não do liberalismo", conclui Woods.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
domingo, 18 de outubro de 2009
A ECONOMIA DE TODOS NÓS EM 2009
Direto do FINANCIAL TIMES, um interessante artigo com o título UM ANO HUMILHANTE PARA OS ECONOMISTAS BRIGUENTOS. Precisamos mesmo refletir bastante sobre isso.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
NOBEL PRIZE IN ECONOMIC SCIENCES 2009 - THOMSON REUTERS
2009 - NOBEL PREDICTIONS IN ECONOMIC SCIENCES:
domingo, 6 de setembro de 2009
KRUGMAN E A ECONOMIA - CRISE E HISTÓRIA
Apesar de ser obrigatória neste blog a publicação integral do artigo ou texto disponibilizado para a leitura de seus quase dois (milhões) leitores, neste caso específico realmente o texto é longo, mas vale pelas palavras do autor, Nobel de Economia em 2008. Direto do The New York Times, PAUL KRUGMAN e seu “How Did Economists Get It So Wrong?” no link http://www.nytimes.com/2009/09/06/magazine/06Economic-t.html, que nem por isso deixa de estar dentre os mais lidos, pela sequência dos fatos e visão geral da economia desde SMITH até KEYNES.
sábado, 15 de agosto de 2009
ROBERTO CAMPOS E O CELULAR
Para quem não agüenta a falta de educação de incertas pessoas na utilização do celular, recordo do grande colega e mestre ROBERTO CAMPOS, que comentava: “O celular faz mal para a masculinidade: é cada vez menor, anda sempre dobrado, cai a ligação várias vezes e não funciona quando entra no túnel”.
domingo, 9 de agosto de 2009
13 DE AGOSTO - DIA DO ECONOMISTA
Aproxima-se o dia 13 de agosto, Dia do Economista e os diversos Conselhos Regionais de Economia promovem diversas atividades para comemorar esta data tão importante para a categoria. Aqui no estado do Pará, o nosso CORECON programou uma série de eventos que serão realizados neste momento em que a profissão de Economista completa 58 anos de regulamentação! PARABÉNS A TODOS OS COLEGAS.
11 de agosto
18h00 - Lançamento do livro As Amazônias do Século XXI
Sergio Rivero e Frederico G. Jayme Jr. (org.)
19h00 - Painel: A atividade florestal
Moderador: Edson Roffé Borges (FENECON)
Painelistas: João Carlos Matos (Beraca S. Ltda)
Raimunda Monteiro (IDEFLOR)
Deryck Martins (AIMEX)
12 de agosto
19h00 - Painel: A atividade mineral
Moderador: Kátia Esteves da Rocha (SINDECON-PA)
Painelistas: Iloé de Azevedo (APGAM)
André Dillon Reis (IBRAM)
13 de agosto
19h00 - Painel: A atividade agropecuária
Moderador: João Tertuliano de A. Lins Neto
Painelistas:
Cássio Alves Pereira (SAGRI)
Antônio C. de Santana (UFRA)
Entrega do Prêmio de Monografia Prof. Armando Corrêa Pinto 2009
Presidente da Mesa: Sergio Roberto Bacury de Lira
Local: Auditório da Casa do Economista R. Jerônimo Pimentel, 918 - Umarizal.
domingo, 12 de julho de 2009
CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA
Estão abertas as inscrições para o XVIII Congresso Brasileiro de Economia (CBE) - evento promovido pelo COFECON a cada dois anos, desta vez em parceria com o CORECON-SP.
O encontro terá lugar na capital paulista, no Anhembi Parque (Av. Olavo Fontoura, 1.209), de
quarta-feira, 8 de abril de 2009
DÁ SÉRIE TEXTO DE QUEM É DA NOSSA ÁREA
PAULO RABELLO DE CASTRO, 59, doutor em economia pela Universidade de Chicago (Estados Unidos), é vice-presidente do Instituto Atlântico e chairman da SR Rating, classificadora de riscos. Preside também a RC Consultores, consultoria econômica, e o Conselho de Planejamento Estratégico da Fecomercio SP. paulo@rcconsultores.com.br
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
-
É lamentável que tenhamos poucas vozes na oposição com a lucidez do FHC . De sua excelente entrevista na CONJUNTURA ECONÔMICA deste mês, de...
-
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
-
O 1º Fórum Insper de Políticas Públicas , que acontecerá no campus da instituição no dia 05.09, irá reunir pesquisadores renomados da Améri...