quarta-feira, 10 de maio de 2017
terça-feira, 9 de maio de 2017
Planalto 2018: Paul Samuelson e as funções do governo.
Em seu famoso ECONOMIA, Paul
Samuelson relacionou as quatro principais funções do governo:
1 – Melhorar a
eficiência econômica;
2 – Reduzir a
desigualdade econômica;
3 – Estabilizar
a economia por meio de políticas macroeconômicas;
4 – Conduzir a
política econômica internacional.
É
muito importante que os candidatos ao Planalto em 2018 conheçam muito bem as
funções do governo e estejam preparados para uma gestão que efetivamente faça a
sociedade acreditar que vive num Brasil sério!
Afinal,
estamos no século XXI, porém continuamos com problemas ainda da época
colonial...
A
conferir!
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Bacen: Crescimento do PIB em 2017 será de 0,47% e para 2018 em 4,39%.
O mercado financeiro reduziu - pela nona vez seguida - a projeção
para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano. Agora, a
estimativa passou de 4,03% para 4,01%, de acordo com o boletim Focus, uma
publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central (BC) e divulgada às
segundas-feiras.
A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta
que é 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018,
a estimativa subiu de 4,30% para 4,39%.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da
economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas
pelo país) este ano foi ajustada de 0,46% para 0,47%. Para 2018, a expectativa
é que a economia cresça 2,5%, a mesma projeção há sete semanas consecutivas.
Para as instituições financeiras, a Selic encerrará 2017 e 2018 em
8,5% ao ano. Atualmente, a taxa é de 11,25% ao ano. A Selic é um dos
instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente,
a inflação.
Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda
aquecida e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o
crédito e estimulam a poupança.
Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o
crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o
controle sobre a inflação.
Edição: Kleber Sampaio
domingo, 7 de maio de 2017
Morre Elon Lages Lima, uma lenda na matemática brasileira.
Um dos mais importantes e prolíficos autores de livros de
matemática no país, Elon Lages Lima, ex-diretor do IMPA (Instituto de
Matemática Pura e Aplicada), morreu na manhã deste domingo, aos 87 anos, no Rio
de Janeiro.
Matemático de ponta, o alagoano Elon deu contribuição fundamental
à literatura matemática brasileira, com 25 livros, e recebeu duas vezes o
Prêmio Jabuti de Ciências Exatas, da Câmara Brasileira do Livro. Ele também
desempenhou o papel de mentor e inspirador de jovens matemáticos de grande
destaque no país, como o ganhador da Medalha Fields Artur Avila, Carlos Gustavo
Moreira, o Gugu (ambos do IMPA), Ralph Teixeira (UFF) e Nicolau Saldanha
(PUC-Rio), entre outros.
“Eu era aluno de graduação, em Portugal, quando ouvi falar de Elon
pela primeira vez, por meio de seus livros. Ninguém, nos dois países,
contribuiu como ele para a criação de uma literatura matemática em língua
portuguesa”, afirmou o diretor-geral do IMPA, Marcelo Viana. Para o ex-diretor
do IMPA Jacob Palis, Elon “foi um excelente matemático, escritor e didata”.
“Ele deu uma contribuição muito grande ao IMPA, desde o início, integrando um
grupo pequeno e de alta qualidade.”
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências desde 1963, foi
diretor do IMPA em três períodos (1969-71, 79-80 e 1989-93), presidente da
Sociedade Brasileira de Matemática (1973-75) e integrou o Conselho Nacional de
Educação e o Conselho Superior da Faperj. Recebeu a Ordem do Mérito Científico
na Classe Grã-Cruz, da Presidência da República, e o Prêmio Anísio Teixeira, do
MEC.
O jovem Elon fez sua formação inicial no Ceará e no Rio de
Janeiro. Ao chegar ao Rio, presenciou a fundação do IMPA, por Leopoldo Nachbin
e Maurício Matos Peixoto. Obteve os graus de mestrado e doutorado na
prestigiosa Universidade de Chicago, onde especializou-se em Topologia
Algébrica, entre 1954 e 1958, e recebeu o Prêmio Edna M. Allen.
Após voltar ao Brasil, tornou-se pesquisador do IMPA. Com uma
bolsa Guggenheim, esteve em Princeton e Columbia e foi influenciado pelo
norte-americano Stephen Smale, ganhador da medalha Fields. Nessa época, obteve
resultados pioneiros no campo de vetores comutativos. Foi professor da UnB, de
onde pediu demissão em 1965, após o início do Regime Militar. Foi Elon que
abriu o caminho para outros pesquisadores do IMPA, como Jacob Palis e César
Camacho, serem orientados por Smale – hoje pesquisador honorário do IMPA.
Além de pesquisador de alto nível, Elon sempre compreendeu a
importância da divulgação da Matemática e da formação de professores, áreas em
que desempenhou um papel de protagonista nacional. Colaborou para estruturar os
cursos de licenciatura, bacharelado e pós-graduação Universidade Federal do
Ceará, de onde recebeu, em 89, o título de Professor Honoris Causa. Ele também
era doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Alagoas.
Idealizou e dirigiu as coleções “Projeto Euclides” e “Coleção
Matemática Universitária” e foi o criador, em 1990, do PAPMEM (Programa de
Formação e Aperfeiçoamento de Professores do Ensino Médio), que continua ativo
e já beneficiou mais de 20 mil professores do país. Talvez porque tenha sido
justamente na Educação Básica o início de sua brilhante trajetória de
matemático, como professor, aos 18 anos, no Ginásio Farias Brito e no Colégio
Estadual do Ceará.
Elon era casado com Carolina Celano e tinha cinco filhas da
primeira união, com Valdece. O velório será a partir das 9h, e o enterro às 16h
desta segunda-feira (8), no Cemitério da Penitência, no Caju.
França: Mario Vargas Llosa está otimista com Emmanuel Macron.
"Ser um liberal e deixar isto bem
claro, como Macron deixou durante sua campanha, é ser um autêntico
revolucionário na França atual. É devolver à empresa privada sua função de
principal ferramenta de criação de empregos e motor do desenvolvimento,
reconhecer no empresário, se sobrepondo às caricaturas ideológicas que o
ridicularizam e vilipendiam, sua condição de pioneiro da modernidade, facilitar
sua tarefa, atenuando o peso do Estado de modo a que se concentre no que
realmente lhe diz respeito, ou seja, a administração da justiça, da segurança e
da ordem pública, permitindo que a sociedade civil lute e atue na conquista do
bem-estar e na solução dos desafios econômicos e sociais.
Esta tarefa já não está nas mãos de
países isolados e encapsulados como querem os nacionalistas. No mundo
globalizado dos nossos dias, a abertura e a colaboração são indispensáveis. E
os países europeus compreenderam isto, com seu avanço para uma integração.
A França é um país riquíssimo que,
graças às más políticas estatais, pelas quais dirigentes de esquerda e de
direita foram responsáveis, empobreceu e foi se atrasando cada vez mais.
Enquanto isto, Ásia e América do Norte, mais conscientes das oportunidades que
a globalização oferecia para os países que abriam suas fronteiras e se
integravam nos mercados mundiais, deixavam a França cada vez mais para trás.
Com Macron abre-se, pela primeira vez,
em muito tempo, a possibilidade de a França recuperar o tempo perdido e iniciar
as reformas – audazes e custosas, claro, que irão enxugar esse Estado obeso,
que reprime e controla à exaustão sua vida produtiva, e mostrar a seus jovens
mais brilhantes que o mundo da burocracia administrativa não é o mais propício
para exercitar o seu talento e criatividade, e sim aquele em que a cada dia
surgem novas oportunidades criadas pela fantástica revolução científica e
tecnológica que vivemos hoje."
sábado, 6 de maio de 2017
Emmanuel Macron: França 2017!
Liberté, Égalité, Fraternité!
#France #eiffeltower #EmmanuelMacron#EleicoesnaFranca #LePen #Lefigaro #lemondefr#democracy #enmarchefr #photo #Paris
Folha: Os livros mais vendidos na semana.
Teoria e Análise
1º (2º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) - R$ 31,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
3º (3º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) - R$ 49,90
4º (4º) Gente que Convence - Eduardo Ferraz (Planeta Estratégia) - R$ 34,90
5º (5º) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) - R$ 29,90
Práticas e Pessoas
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (2º) Revolução Orçamentária - Ana Paula Tozzi e Jéssica Costa (Trevisan) - R$ 54
3º (-) Quanto É Suficiente - Robert e Edward Skidelsky (Civilização Brasileira) - R$ 64,90
4º (5º) A Verdade É Teimosa - Miriam Leitão (Intrínseca) - R$ 49,90
5º (-) O Capital no Século 21 - Thomas Piketty (Intrínseca) - R$ 59,90
Lista feita com amostra informada pelas livrarias Saraiva, Curitiba, Martins Fontes, Fnac, Livraria da Vila, Cultura e Argumento; os preços são referência do mercado e podem variar; semana entre 23/4 e 29/4; entre parênteses, a posição na semana anterior
quinta-feira, 4 de maio de 2017
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Balança comercial tem maior desempenho em abril desde 1989.
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 6,969 bilhões
em abril. Trata-se do melhor resultado para o mês desde o início da série
histórica do governo, em 1989. O saldo positivo supera o recorde de abril de
2016, quando a balança ficou positiva em US$ 4,862 bilhões.
Os dados foram divulgados ontem (3) pelo Ministério do
Desenvolvimento, Comércio Exterior e Serviços. De janeiro a abril deste ano, a
balança acumula superávit de US$ 21,387 bilhões. O valor também é o maior da história,
superando o recorde de US$ 13,2 bilhões registrado de janeiro a abril de 2016.
A balança comercial tem superávit quando as exportações –
vendas do Brasil para parceiros de negócios no exterior – superam as
importações, que são as compras do país também no exterior.
No mês de abril, as exportações brasileiras ficaram em US$ 17,686
bilhões, superando os US$ 10,717 bilhões em importações. As exportações
cresceram 27,8% em relação a abril de 2016, segundo o critério da média diária,
que leva em conta o valor negociado por dia útil. Ante março deste ano, houve
alta de 12,5%.
As importações, por sua vez, cresceram 13,3% na comparação com
abril do ano passado e subiram 5,8% em relação a março deste ano, também
segundo o critério da média diária.
Destaques
Altas de preços impulsionaram as exportações, principalmente de
itens básicos e semimanufaturados que cresceram 29,2% e 27,5% ante abril de
2016. Entre os básicos, foram destaque as vendas de minério de ferro (alta de
87,6% na comparação com abril de 2016), petróleo bruto (58,6%), minério de
cobre (50,9%), carne suína (34,4%), soja em grão (24,2%) e farelo de soja
(15,5%).
Nos semimanufaturados, produtos como óleo de soja (alta de
173,9%), de ferro e aço (55,5%), ferro fundido (46,1%) e açúcar bruto (44,4%)
se destacaram. Entre os manufaturados, cujas vendas aumentaram 25,7% ante abril
do ano passado, cresceu a exportação de itens como açúcar refinado (139,1%) e
veículos de carga (123,3%).
Nas importações, cresceu a compra de combustíveis e lubrificantes
(28,5%), bens intermediários (16,5%) e bens de consumo (6,3%). Por outro lado,
caiu a aquisição de bens de capital (-5,9%).
Edição: Maria Claudia
terça-feira, 2 de maio de 2017
Focus: Crescimento do PIB 2017 é estimado em 0,46%. Para 2018 em 2,5%.
O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação este ano
pela oitava semana consecutiva. Agora, a estimativa para o Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 4,04% para 4,03%, de acordo com o
boletim Focus, uma publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central
(BC), em Brasília.
A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta
que é 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018,
a estimativa foi reduzida de 4,32% para 4,30%, no quarto ajuste seguido.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da
economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas
pelo país) este ano passou de 0,43% para 0,46%. Para o próximo ano, a
estimativa permanece em 2,5%.
Para as instituições financeiras, a Selic encerrará 2017 e 2018 em
8,5% ao ano. Atualmente, ela está em 11,25% ao ano. A Selic é um dos
instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação. Quando
o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera
reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam
a poupança. Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o
crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o
controle sobre a inflação.
Edição: Kleber Sampaio
segunda-feira, 1 de maio de 2017
domingo, 30 de abril de 2017
Marcos Lisboa: Kenneth Arrow e a revolução de um Nobel na economia.
Num sobrevoo por mais de 200 anos de teoria, autor explica a
importância de Kenneth
Arrow, que recebeu os prêmios mais relevantes de sua área, incluindo o
Nobel, e morreu em fevereiro. Argumenta que ninguém contribuiu tanto quanto ele
para a transformação profunda por que passou a economia em meados do século 20.
Belchior morreu: um triste dia para a música popular brasileira!
"Recebi
com profundo pesar a notícia da morte do cantor e compositor cearense Belchior.
Nascido em Sobral, foi um ícone da Música Popular Brasileira e um dos primeiros
cantores nordestinos de MPB a se destacar no país, com mais de 20 discos
gravados. O povo cearense enaltece sua história, agradece imensamente por tudo
que fez e pelo legado que deixa para a arte do nosso Ceará. Que Deus conforte a
família, amigos e fãs de Belchior. O Governo do Estado decretou luto oficial de
três dias".
sábado, 29 de abril de 2017
sexta-feira, 28 de abril de 2017
IBGE: 14,2 milhões de desempregados e o que esperar de 2018?
A taxa de desocupação no país continua em alta e o país tem agora
14,2 milhões de desempregados no trimestre encerrado em março, número 14,9%
superior ao trimestre imediatamente anterior (outubro, novembro e dezembro de
2016) – o equivalente a 1,8 milhão de pessoas a mais desocupadas.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Contínua (Pnad Contínua) divulgada hoje, no Rio de Janeiro, pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com os resultados do primeiro
trimestre. No trimestre encerrado em fevereiro, o Brasil tinha 13 milhões de
desempregados.
Segundo o IBGE, a taxa de desocupação fechou março em 13,7%
com alta de 1,7 ponto percentual frente ao trimestre outubro/dezembro de 2016,
quando o desemprego estava em 12%. Em relação aos 10,9% da taxa de desemprego
do trimestre móvel de igual período do ano passado, a alta foi de 2,8 pontos
percentuais. Essa foi a maior taxa de desocupação da série histórica, iniciada
no primeiro trimestre de em 2012.
Em relação ao primeiro trimestre móvel do ano passado, a alta da
taxa de desocupação chegou a 27,8%, o que significa que mais 3,1 milhões de
pessoas estão procurando.
A população ocupada do país no trimestre móvel encerrado em março
ficou em 88,9 milhões de pessoas, recuando tanto em relação ao trimestre
imediatamente anterior (outubro, novembro e dezembro) quanto ao primeiro
trimestre móvel do ano passado.
Os números da Pnad Contínua divulgados hoje pelo IBGE indicam
ainda que, em relação ao último trimestre de 2016, a queda foi de 1,5%, ou
menos 1,3 milhão de pessoas ocupadas, enquanto em relação aos três primeiros
meses de 2016 a retração chegou a 1,9%, ou menos 1,7 milhão de pessoas.
Ao fechar o trimestre encerrado em março com uma população ocupada
de 88,9 milhões de pessoas, os dados do desemprego registram também outro
recorde negativo desde o início da série histórica em 2012. Este é o menor
contingente de pessoas ocupadas desde o primeiro trimestre daquele ano, quando
a população ocupada era de 88,4 milhões de pessoas.
Este nível de ocupação (percentual de pessoas ocupadas na
população em idade de trabalhar) chegou a recuar 53,1% no trimestre de janeiro
a março deste ano, com queda de 0,9 ponto percentual, quando comparado ao nível
do trimestre imediatamente anterior, de 54%. Em relação ao nível do mesmo
trimestre de 2016, quando o nível de ocupação era de 54,7%, houve retração de
1,7 ponto percentual.
O aumento crescente das taxas de desemprego no país vem refletindo
no número de pessoas com carteira de trabalho assinada, que fechou o trimestre
móvel encerrado em março também com o menor contingente já observado na série
histórica.
Segundo os dados da pesquisa, o número de empregados com carteira
de trabalho assinada fechou março em 33,4 milhões de pessoas, recuando em ambos
os períodos de comparação: frente ao trimestre outubro/dezembro de 2016, o
recuo foi de 1,8%, ou menos 599 mil pessoas com carteira assinada. Já em
relação ao trimestre janeiro/ março do ano passado, a queda foi de 3,5%, ou
menos 1,2 milhão de pessoas.
Apesar do número recorde de pessoas desocupadas no país, o
rendimento médio real habitual do trabalhador brasileiro manteve-se estável no
trimestre encerrado em março: R$ 2.110. No trimestre anterior o rendimento era
de R$ 2.064 e, no primeiro trimestre do ano passado, de R$ 2.059.
(*) Texto alterado às 11h11 para acréscimo de informações
Edição: Kleber Sampaio
quinta-feira, 27 de abril de 2017
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Richtopia: The 100 Most Influential Economists.
Economists Top 100: From Paul Krugman to Michael Porter, These Are the Most Influential Economists in the World
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