sábado, 23 de janeiro de 2010
PARABÉNS SÃO PAULO - 25/01/2010
ESTADOS UNIDOS+CHINA=G2
O colega DELFIM NETTO está preocupado como a relação Estados Unidos-China poderá prejudicar os demais países. Então vamos ler seu artigo na FOLHA DE S. PAULO, com o título “ATÉ QUANDO?”
Na visita de Obama à China, criou-se uma espécie de G2 informal (EUA e China), cujo comportamento arrogante pretende determinar a evolução do Resto do Mundo. Trata-se, sem dúvida, de duas importantes economias. Mas elas, somadas, não fazem mais do que 30,5% do PIB mundial - quando avaliado pelas taxas de câmbio correntes - ou 31,7%, quando avaliadas pelo duvidoso conceito de paridade de poder de compra (2008). As exportações dos dois países representaram, em 2008, 16,9% das exportações de bens e serviços mundiais. A conversa de Obama com Hu Jintao no que dizia aos interesses recíprocos foi pouco mais do que um diálogo de surdos: os EUA recusaram à China a sua pretensão de ser reconhecida como "economia de mercado", e a China fingiu que não ouviu a súplica americana para que deixasse o yuan flutuar livremente... Em relação ao que parece que será o maior problema do século 21 - o aquecimento global no que respeita aos efeitos produzidos pela atividade humana -, os dois continuam tendo um oportunismo cínico. A China afirma que fará tudo, desde que isso não atrapalhe o crescimento do PIB de 9% ao ano, que o PC Chinês considera imprescindível para manter a ordem social sob controle. Os EUA comprometeram-se com uma redução da emissão de CO2 (ainda não aprovada no Senado) que é o resultado secundário do seu objetivo principal: a reconquista da autonomia energética perdida no século 20. O problema do câmbio chinês não é apenas americano. Representa uma ameaça para o equilíbrio da economia mundial. Cada um dos seus parceiros individualmente teme a China: a perda do seu mercado e a vantagem da importação barata. É evidente que a Organização Mundial do Comércio (OMC) finge estar surda e muda, intimidada pelas ameaças chinesas. Parece confirmar o velho ditado chinês (anterior à admissão da China no organismo) de que "a OMC não existe sem a China"... O Brasil assiste paralisado à destruição de suas cadeias produtivas pela supervalorização do real. A Comunidade Econômica Europeia vê a China transformar-se no primeiro exportador mundial (ultrapassando a Alemanha) com o euro valorizado. O Japão vê a sua economia definhar com o iene supervalorizado. Alguém pode acreditar que isso seja resultado da superprodutividade chinesa? É hora de a OMC assumir a sua responsabilidade pela boa organização do comércio internacional. Até quando isso durará antes que as forças políticas daqueles países exijam a volta do protecionismo que incomodará a China, ameaçará a economia mundial e liquidará a OMC?
PAÍSES POBRES AJUDAM PAÍSES RICOS? SIM!
Recebi este texto de um inteligente colega da empresa, cujo tema é estranho para muitos: DINHEIRO DOS POBRES AOS RICOS. Quando pensamos que já vimos de tudo...
Os países em desenvolvimento forneceram recursos financeiros líquidos de US$ 568 bilhões para os países ricos no ano passado, revelam estatísticas preliminares da Organização das Nações Unidas (ONU).
O montante é substancial, mas inferior aos US$ 891 bilhões transferidos pelas nações pobres para as ricas em
Essa transferência é definida como entrada líquida de capitais menos saída de recursos para investimentos, pagamentos de juros e remessa de lucros. A acumulação de reservas oficiais é um dos principais mecanismos pelo qual esse fenômeno tem ocorrido.
As nações em desenvolvimento continuaram a acumular reservas oficiais no ano passado, embora em menor nível, no rastro de contração global da produção e do emprego. Somente a China acumulou mais de US$ 400 bilhões em 2009.
A ONU reconhece que as reservas dão maior proteção contra choques externos provocados pela volatilidade dos mercados mundiais.
Mas insiste que isso também traz problemas de custo para os emergentes, assim como as consequências monetárias de acumulação excessiva de reservas cambiais tornam-se "crescentemente penosas para a economia doméstica".
Para as Nações Unidas, uma maneira ordenada e menos custosa, "em termos humanos", para reduzir a transferência líquida internacional de recursos de pobres para ricos seria um crescimento mais acelerado nos países em desenvolvimento.
Mas a entidade diz que a maioria dos países em desenvolvimento tem espaço fiscal e monetário limitado para manter a demanda doméstica e continua ameaçada por crises.
A ONU estima que o fluxo líquido de capitais privados para as 30 principais economias emergentes pode começar a se recuperar em 2010 e alcançar US$ 650 bilhões.
Ainda ficará abaixo do pico de US$ 1,2 trilhão de 2007, antes da crise. Em 2008, o fluxo caiu pela metade e no ano passado teria ficado em US$ 350 bilhões.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
AINDA SOBRE EDUCAÇÃO!
Recebi hoje e-mail do Professor Carlos Pio com um artigo de ARMINIO FRAGA no FINANCIAL TIMES do dia 18 passado. Como estamos falando de EDUCAÇÃO, nada como confirmar com o inteligente Fraga, o seguinte: "Still, if Brazil is to move its growth rate up to sustainable 5-7 per cent rate it must invest more, especially on infrastructure, and do better on education." Sem EDUCAÇÃO, continuaremos sendo o país do futuro.
Quando é mesmo esse futuro?
EM ANO DE ELEIÇÃO...
EDUCAÇÃO PARA TODOS. E JÁ!
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
SERÁ QUE ELE ESTÁ CERTO?
Matéria na revista ÉPOCA comenta que o economista americano Robert Shiller, professor da Universidade Yale e colunista do jornal The New York Times, é um dos expoentes da corrente que acredita na influência da psicologia sobre a economia, conhecida como “economia comportamental”. Em seu novo livro, Espíritos animais – Como a psicologia humana move a economia e por que isso é importante para o capitalismo global (Campus Elsevier), Shiller diz que nossas decisões econômicas nem sempre são racionais e que a intuição exerce um papel preponderante nelas. No livro, escrito em parceria com o economista George Akerlof, prêmio Nobel de Economia em 2001, Shiller procura mostrar como os fatores psicológicos foram preponderantes para a eclosão da atual crise internacional. “O mundo real não é tão estruturado quanto a maioria dos economistas imagina”, “É o espírito animal das pessoas que faz a economia andar.”
PARA LEITURA E ANÁLISE.
SEM EDUCAÇÃO NÃO SOMOS NADA!
Enquanto o BRASIL não MUDAR sua EDUCAÇÃO, continuaremos a ser este país de 3º mundo. Relatório “EDUCAÇÃO PARA TODOS”, divulgado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura - UNESCO coloca o nosso país na 88ª posição, atrás de “gigantes” como o PARAGUAI, EQUADOR e a BOLÍVIA. Isso é uma VERGONHA. É LAMENTÁVEL. Foram estudados 128 países e entre os primeiros estão a NORUEGA – nota 0,995, JAPÃO e ALEMANHA. Os piores foram a GÂMBIA, o NEPAL e o DJIBUTI – nota 0,709. Cada país recebeu uma nota, que varia de 0 a 1, sendo 1 a mais alta, com o BRASIL obtendo como resultado a nota 0,883.
O PIB EM 2010
ESTA DUPLA É DE UM!
AULA DE ECONOMIA
Esta eu já tinha lido, mas um fiel leitor enviou-me para postar e aqui está:
Vejam só que matemática interessante:
Numa cidade, os habitantes, endividados estão vivendo à custa de crédito.
Por sorte chega um gringo e entra no único hotel.
O gringo saca uma nota de R$ 100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o gringo vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com a nota de R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
O açougueiro, pega a nota e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo. O criador, por sua vez, pega também a nota e corre ao veterinário liquidar sua dívida.
O veterinário, com a nota de R$ 100,00 em mãos, vai até a zona pagar o que devia a uma prostituta (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito).
A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde, levava seus clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações, e paga a conta de R$ 100,00.
Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede sua nota de R$ 100,00 de volta, agradece e diz não ser o que esperava e sai do hotel e da cidade.
Ninguém ganhou um vintém, porém agora todos saldaram suas dívidas e começam a ver o futuro com confiança!
Moral da história: Quando o dinheiro circula, não há crise!
LULA: ESTADISTA GLOBAL
Hoje na FOLHA DE S. PAULO: "Lula foi escolhido pelo Fórum de Davos como "Estadista Global". O Fórum de Davos é aquele que o PT de antigamente odiava, como símbolo do capitalismo mais malvado. Acho o prêmio muito justo. Mas fico curioso em saber se o outro fórum (o Social) daria prêmio igual ou parecido a Lula". Texto do CLÓVIS ROSSI.
Minha conclusão: Lula é um FHC com direito a filme.
O DESEMPREGO DOS RICOS
Para todos os empregados ou temporariamente não empregados, vale a pena a leitura do artigo do JOSÉ PASTORE, Professor de Relações do Trabalho da FEA-USP, publicado no ESTADÃO.
Quando olhamos para as taxas nacionais de desemprego, nós, pesquisadores, fotografamos a floresta, e não as árvores. Os jornalistas, ao contrário, começam sempre por descrever as dificuldades de personagens reais para, depois, apresentar uma visão global. As duas visões se completam. Mas, sem dúvida, a descrição das árvores reflete melhor os dramas humanos decorrentes da falta de emprego.
Tenho lido vários relatos de jornalistas sobre o assunto. Os danos do desemprego são sempre mais graves entre os mais pobres. Mas é desoladora a descrição do sofrimento dos desempregados nos países ricos.
Nos Estados Unidos, o número dos que perderam o emprego, o cartão de crédito e a própria casa é colossal. As consequências dessa combinação de infortúnios têm sido devastadoras. Em Nova York, os desempregados que não têm onde dormir estão passando as noites frias nos vagões dos metrôs e dos trens, em repetidas viagens de ida e volta. É o chamado "hotel ambulante". Outros disputam as cadeiras das salas de espera dos serviços de emergência dos hospitais, onde ficam aquecidos até o amanhecer. Durante o dia, recorrem às igrejas e às ONGs para se alimentar.
Para conseguir o apoio do seguro-desemprego ou do programa de auxílio-alimentação - food stamps -, é preciso preencher várias condições, o que é raro entre os que trabalham por dia (diaristas), principalmente os imigrantes com status ilegal. Estes perderam a condição de viver nos Estados Unidos e não têm recursos para voltar ao seu país - uma situação desesperadora que envolve adultos, idosos e crianças.
No Japão, a falta de onde morar entre os desempregados levou as autoridades a criar cubículos pouco maiores do que um caixão de defunto para acomodar os destituídos. É o que chamam de "hotéis-cápsula". São caixas de plástico de
Além de um pequeno colchão e um cobertor fino, os hotéis-cápsula oferecem uma lâmpada de leitura e uma minitelevisão com fones de ouvido para o som não perturbar o vizinho.
Só em Tóquio já são mais de 16 mil "aposentos" - há muito mais no interior. O seu uso não é gratuito. Alguns desses hotéis alugam as caixas por dia, mas a maioria exige o pagamento de um mês. Por isso, só os "desempregados da elite" e que contam com o apoio do seguro-desemprego ou de algum programa assistencial é que podem arcar com essas despesas. É inacreditável que isso aconteça na segunda maior economia do mundo!
O desemprego causa danos materiais, mentais e morais. Pesquisas recentes indicam que se elevou muito o número de pessoas atingidas por depressão e ansiedade em decorrência da prolongada desocupação nos países ricos ("Poll reveals trauma of joblessness in US", The New York Times, 14/12/2009).
À luz dos dados disponíveis, esses danos vão perdurar por um bom tempo. Os frágeis sinais de recuperação da economia dos países ricos não se traduziram até agora na criação de empregos.
Nos Estados Unidos, a taxa de desemprego continua em torno de 10%, sem contar os milhões de americanos que, desalentados, pararam de procurar emprego. São cerca de 16 milhões de pessoas - o dobro do que ocorreu em 2007. Os que permaneceram empregados tiveram seus salários reais diminuídos.
No Japão, a taxa de desemprego ultrapassou os 6%, atingindo cerca de 5,5 milhões de pessoas, o que é assustador num país que sempre viveu em condições de pleno emprego e muita estabilidade.
Robert Reich, ex-ministro do Trabalho no governo Clinton e especialista em economia do trabalho, afirma que a taxa de desemprego nos Estados Unidos vai permanecer elevada por muitos anos. Alguns postos de trabalho não voltarão mais, porque migraram em definitivo para o exterior. Outros foram substituídos pelas máquinas. O Bureau of Labor Statistics do Ministério do Trabalho estima que a situação voltará a um frágil equilíbrio só em 2018.
domingo, 17 de janeiro de 2010
UM POUCO DE HISTÓRIA ECONÔMICA
FANTASIA E REALIDADE
Parte de um artigo do colega MAÍLSON DA NÓBREGA, na VEJA desta semana: O PT MUDOU O BRASIL? OU FOI O CONTRÁRIO?
Nunca antes na história deste país um partido se vangloriou tanto de feitos que não realizou. É o caso do PT. No seu último programa no rádio e na TV, o partido reivindicou o papel de marco zero. Até a estabilização da economia teria sido obra sua. Os petistas se jactam de ter mudado o país. Para um de seus senadores, 2009 foi "a segunda descoberta do Brasil".
No mundo, três transformações radicais sobressaem: (1) a Revolução Gloriosa (1688), que extinguiu o absolutismo inglês e levaria a Inglaterra à Revolução Industrial; (2) a Revolução Americana (1776), da qual surgiria a maior potência no século XIX; e (3) a Revolução Francesa (1789), a profunda mudança que substituiria os privilégios da nobreza, do clero e dos senhores feudais pelos direitos inalienáveis dos cidadãos.
Nada desse porte aconteceu no Brasil, nem agora nem antes. A independência foi declarada por dom Pedro, representante da metrópole. A República nasceu de um golpe de estado dado por Deodoro da Fonseca. A Revolução de 1930, a única que talvez possa ter esse título, promoveu mudanças, mas não daquela magnitude. Aqui não se viram rupturas nem violências. O regime militar findou sob negociação.
BRASIL MELHOR QUE ESTADOS UNIDOS?
A CHINA É REALMENTE FORTE?
Thomas L. Friedman em seu último artigo no NYT pergunta: “Is China the Next Enron?”
Custa pensar no assunto, nobres colegas defensores de uma potência mundial chinesa?
SUGESTÃO DE LEITURA
Este post merece ser lido por quem deseja aprofundar seu conhecimento na área de ECONOMIA, através da forte recomendação do colega ANTONIO DELFIM NETTO, diretamente da FOLHA DE S. PAULO.
"A HIPERVALORIZAÇÃO DO REAL"
Direto da FOLHA DE S. PAULO, o colega PAULO NOGUEIRA BATISTA JR. escreve sobre “A HIPERVALORIZAÇÃO DO REAL”.
sábado, 16 de janeiro de 2010
HAITI = TERROR
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
ECONOMIA: HERANÇA BENDITA.
O Economista e Professor CLAUDIO SALM, 67 anos, graduado pela Universidade Federal do Rio, com pós-graduação no Chile e doutorado na Unicamp. Sua tese, Escola e Trabalho, foi publicada pela editora Brasiliense em 1982, em entrevista hoje na FOLHA DE S. PAULO:
FOLHA - Quais são os indícios de que, entre os governos FHC e Lula, houve continuidade, e não ruptura, nas políticas sociais?
CLAUDIO SALM - Do ponto de vista da política econômica já sabemos que não houve qualquer ruptura, como o próprio Lula havia anunciado que não haveria, em 2002, na famosa Carta aos Brasileiros. Eu diria até que, em alguns aspectos, como o da política monetária, Lula é mais conservador que FHC. Conservador no sentido do excessivo cuidado em relação à banca. Quanto à política social, é só conferir os números. O período Lula é uma continuidade do período FHC, com tudo o que tem de bom e de ruim. Houve uma progressão contínua na qualidade de vida dos 25% de brasileiros mais pobres. Desde 1996, vários indicadores melhoram mais ou menos no mesmo ritmo: acesso às redes de água e esgoto, coleta direta de lixo, iluminação elétrica, posse de telefone, máquina de lavar. Essa conversa de herança maldita é pura bobagem.
NOTÍCIAS DA CHINA!
domingo, 10 de janeiro de 2010
ECONOMIA: ANÁLISE
A lição da recessão é clara. O ponto fraco do capitalismo não é o mercado de trabalho, mas o mercado financeiro. Na pior das hipóteses, as falhas do mercado de trabalho impõem modestos custos sociais por ineficiência, enquanto as falhas dos mercados de capitais prejudicam severamente a sociedade, e os mais graves problemas são infligidos aos trabalhadores, e não aos responsáveis pelos desastres financeiros.
RICHARD FREEMAN, é professor de Economia na Universidade Harvard e codiretor do programa de mão de obra e vida profissional na Escola de Direito de Harvard. Ele também é pesquisador sênior de mercados de trabalho no Centro de Desempenho Econômico da London School of Economics, dirige o Science and Engineering Workforce Project (SEWP) no Serviço Nacional de Pesquisa Econômica dos Estados Unidos e escreveu hoje na FOLHA DE S. PAULO o artigo “UMA RECUPERAÇÃO SEM EMPREGOS?”
ECONOMIA: REVENDO CONCEITOS
ECONOMIA é o estudo de como a sociedade administra seus recursos escassos.
DEZ Princípios de Economia:
Como as Pessoas Tomam Decisões
1 – As pessoas enfrentam tradeoffs
2 – O custo de alguma coisa é aquilo de que você desiste para obtê-la
3 – As pessoas racionais pensam na margem
4 – As pessoas reagem a incentivos
Como as Pessoas Interagem
5 – O comércio pode ser bom para todos
6 – Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica
7 – Às vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercados
Como a Economia Funciona
8 – O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços
9 – Os preços sobem quando o governo emite moeda demais
10 – A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego
sábado, 9 de janeiro de 2010
IT'S THE ECONOMY, STUPID!
ECONOMIA E IGREJA
SEM ESQUECER O PASSADO
Do blog do colega Leo Martins - http://leomrtns.blogspot.com, com dados da politicamente correta The Economist, vale começar este 2010 sem esquecer o que já passamos neste BRASIL:
- 1973-79: os choques do petróleo
- 1982: a dívida
- 1986: o Plano Cruzado
- 1990: o Plano Collor
- 1994: a crise da tequila
- 1997: a crise asiática
- 1998-99: a crise russa e dos fundos de cobertura
- 2001-02: o estouro da bolha das ponto-com e a dívida da Argentina
- 2007-?: a crise financeira global.
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...