segunda-feira, 8 de junho de 2020

UOL: Dólar cai a R$ 4,855 e Bolsa tem 7ª alta.

Banco Mundial prevê queda de 8% do PIB em 2020 no Brasil, a maior em 120 anos.

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,banco-mundial-preve-queda-de-8-do-pib-em-2020-no-brasil-a-maior-em-120-anos,70003328255

Focus: Destaques do Focus de 5/6/2020 - PIB 2020 em queda de 6,48%.


CNN Brasil: Pesquisa indica que 8,6 milhões de brasileiros perderam o trabalho em abril.

https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/06/08/pesquisa-indica-que-8-6-milhoes-de-brasileiros-perderam-o-trabalho-em-abril

Reuters: Japão se prepara para pior contração econômica do pós-guerra.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN23F17Q-OBRTP

Estadão: Como ler um estudo científico.

https://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,como-ler-um-estudo-cientifico,70003327561

domingo, 7 de junho de 2020

CNN Brasil: A economia começa a sair do fundo do poço – mas ele é bem fundo.

https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/06/07/coronavirus-a-economia-comeca-a-sair-do-fundo-do-poco-mas-ele-e-bem-fundo

Reuters: Exportações da China em maio voltam a recuar e importações atingem menor nível em 4 anos.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN23E0MN-OBRBS

FHC: Tempos incertos.


São tempos incertos. Neles, a liderança deve apelar à racionalidade, ao bom senso, ao sentimento de solidariedade e de comunhão nacional, admitir que não há caminhos fáceis nem soluções mágicas, mas que o país deverá buscá-los de braços dados. O Brasil tem vulnerabilidades, a começar por seus grandes aglomerados urbanos onde milhões de pessoas vivem do trabalho informal e habitam moradias precárias. Sem falar dos desempregados e mesmo dos que perderam condições para se empregarem. Tem limitações fiscais, que podem e devem ser flexibilizadas num momento de emergência social e econômica, porém não podem ser desconsideradas. Mas o Brasil também tem ativos: o SUS, instituições de pesquisa científica como a Fiocruz, universidades como a USP e várias outras, epidemiologistas de categoria internacional, militares devotados ao serviço público, uma sociedade civil solidária e ativa, governadores e prefeitos que arregaçaram as mangas para enfrentar o desafio, uma imprensa atenta e instituições públicas de controle capazes de zelar pelo bem comum etc.

Infomoney: Por que estes gestores estão apostando na queda do dólar.

https://www.infomoney.com.br/onde-investir/perda-de-folego-do-dolar-leva-gestores-a-reposicionarem-carteiras/

AP: China’s exports and imports fall amid coronavirus woes.

https://apnews.com/245ab4a1cc410cd35101ca47c0c32e96

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Reuters: Real tem melhor semana em mais de 11 anos com exterior ditando ajuste de posições.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN23C30A-OBRBS

DW: Reabertura precoce no Brasil deve gerar explosão de novos casos de covid-19.

https://www.dw.com/pt-br/reabertura-precoce-no-brasil-deve-gerar-explos%C3%A3o-de-novos-casos-de-covid-19/a-53702720

UOL: Por que o dólar despencou e a Bolsa disparou nesta semana, em meio à covid?

https://economia.uol.com.br/cotacoes/noticias/redacao/2020/06/05/dolar-bolsa-mercado.htm


O dólar comercial acumulou queda de 6,6% nesta semana, emendando a terceira semana seguida de desvalorização e fechando abaixo de R$ 5 pela primeira vez desde 26 de março. A Bolsa subiu 8,28% na semana. O que explica esses resultados, semanas após a Bolsa despencar e o dólar bater recorde atrás de recorde, chegando a beirar R$ 6?... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/cotacoes/noticias/redacao/2020/06/05/dolar-bolsa-mercado.htm?cmpid=copiaecola

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Ibovespa resiste à realização de lucros e fecha em leve alta com liquidez global.

https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/06/04/ibovespa-hoje-04-06-2020

ANBIMA: Indústria de fundos registra saída de R$ 14,9 bilhões no mês

https://www.anbima.com.br/pt_br/informar/relatorios/fundos-de-investimento/boletim-de-fundos-de-investimentos/industria-de-fundos-registra-saida-de-r-14-9-bilhoes-no-mes-8A2AB2B17272355B01728114A08974A4.htm



Em maio, a indústria de fundos registrou, pelo terceiro mês consecutivo, saída líquida de recursos de R$ 14,9 bilhões. Em 2020, acumula resgate de R$ 74,1 bilhões. Ainda que a onda de resgastes não tenha sido revertida, o resultado mensal foi superior ao registrado em abril, quando teve saída de R$ 86 bilhões. A classe ações, manteve entrada líquida de recursos – desde janeiro de 2019 essa classe não apresenta resgate líquido mensal – e a classe multimercados voltou a apresentar captação líquida positiva, o que sugere que os investidores estão voltando a investir em ativos de maior exposição ao risco.

The Economist: Economic data, markets and data.


The Economist: Police violence, race and protest in America.

https://www.economist.com/weeklyedition/2020-06-06




Em 03/06/20, o dólar fecha no menor nível em dez semanas e cai para R$ 5,08.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-06/dolar-fecha-no-menor-nivel-em-dez-semanas-e-cai-para-r-508

DW: Pandemia deve derrubar a classe média brasileira.

https://www.dw.com/pt-br/pandemia-deve-derrubar-a-classe-m%C3%A9dia-brasileira/a-53669071

Obama to Young Black Americans: "I Want You to Know That You Matter".

https://www.harpersbazaar.com/culture/politics/a32759234/barack-obama-george-floyd-speech/




And part of what's made me so hopeful is the fact that so many young people have been galvanized and activated and motivated and mobilized. Because historically, so much of the progress that we've made in our society has been because of young people. Dr. King was a young man when he got involved, Cesar Chavez was a young man. Malcolm X was a young man. That the leaders of the feminist movement were young people. Leaders of union movements were young people. The leaders of the environmental movement in this country and the movement to make sure that the LGBT community finally had a voice and was represented where young people. And so when I sometimes I feel despair, I just see what's happening with young people all across the country and the talent and the voice and the sophistication that they're displaying. And it makes me feel optimistic. It makes me feel as if this country is going to get better.

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Dólar volta a recuar e fecha a R$ 5,09, enquanto Bolsa encerra com alta de 2%.

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,dolar-abre-em-queda-e-perde-patamar-de-r-5-20,70003323154

El País: Frágil América Latina.

https://brasil.elpais.com/editoriais/2020-06-02/fragil-america-latina.html

IBGE: Produção industrial cai 18,8% em abril/20.

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/27853-producao-industrial-cai-18-8-em-abril

Por que a segunda onda do coronavírus preocupa menos o mercado financeiro.

https://www.infomoney.com.br/stock-pickers/por-que-a-segunda-onda-do-coronavirus-preocupa-menos-o-mercado-financeiro/

5 distopias que mais parecem o mundo real de 2020.

https://www.huffpostbrasil.com/entry/distopia-2020_br_5ed68715c5b61e005141c193?utm_hp_ref=br-homepage

DW: Protestos antirracistas e o desmonte do sonho americano.

https://www.dw.com/pt-br/protestos-antirracistas-e-o-desmonte-do-sonho-americano/a-53661924

segunda-feira, 1 de junho de 2020

BC atua, mas dólar fecha em alta com mercado avaliando incertezas domésticas.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN2383LV-OBRBS

Ibovespa sobe forte puxado por bancos e ganha impulso de Wall Street na reta final; dólar avança a R$ 5,38.

https://www.infomoney.com.br/mercados/ibovespa-sobe-forte-puxado-por-bancos-e-ganha-impulso-de-wall-street-na-reta-final-dolar-avanca-a-r-538/

El País: Coronavírus joga sal sobre a ferida da desigualdade e aumenta a diferença econômica.

https://brasil.elpais.com/economia/2020-06-01/coronavirus-joga-sal-sobre-a-ferida-da-desigualdade-e-aumenta-a-diferenca-economica.html

Mercado financeiro prevê queda de 6,25% na economia este ano, diz BC.


A previsão do mercado financeiro para a queda da economia brasileira este ano chegou a 6,25%. Essa foi a 16ª revisão seguida para a estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Na semana passada, a previsão de queda estava em 5,89%.

A estimativa consta do boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para o próximo ano, a expectativa é de crescimento de 3,50%, a mesma previsão da semana passada. Em 2022 e 2023, o mercado financeiro continua a projetar expansão de 2,50% do PIB.

Dólar

A previsão para a cotação do dólar permanece em R$ 5,40. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5,08, contra R$ 5,03 da semana passada.

Inflação

As instituições financeiras consultadas pelo BC continuam a reduzir a previsão de inflação de 2020. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu pela 12ª vez seguida, ao passar de 1,57% para 1,55%.

Para 2021, a estimativa de inflação também foi reduzida, de 3,14% para 3,10%. A previsão para os anos seguintes - 2022 e 2023 - não teve alterações: 3,50%.

A projeção para 2020 está abaixo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.

Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.

Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2,25% ao ano, a mesma previsão da semana passada. A expectativa do mercado financeiro é que a taxa caia para esse patamar (2,25% ao ano) na reunião do Copom deste mês, marcada para os dias 16 e 17 e nas reuniões seguintes ao longo deste ano seja mantida pelo comitê.

Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 3,38% ao ano. A previsão da semana passada era 3,29%. Para o fim de 2022 e de 2023, as instituições financeiras mantiveram as previsões anteriores para a taxa anual: 5,13% e 6%, respectivamente.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Edição: Valéria Aguiar

NYT: Carta de amor al Copan.

https://www.nytimes.com/es/2020/06/01/espanol/opinion/copan-sao-paulo-bolsonaro.html?fbclid=IwAR2U1q09AHsfnKgk7AjZ2mpI_goj5PW9t9T-S_Thc-8hMKAD3q0Knph82-4

domingo, 31 de maio de 2020

Papa Francisco no Regina Coeli: que tenhamos a coragem de sair melhores desta crise.

https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2020-05/papa-francisco-regina-coeli-31-maio-2020.html

Apelo do Papa Francisco pela Amazônia: luz e força para enfrentar a pandemia.

https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2020-05/apelo-papa-francisco-amazonia-luz-forca-pandemia.html

“Cuidar das pessoas, que são mais importantes do que a economia. Nós, pessoas, somos o templo do Espírito Santo; a economia, não.”

Estadão: Nobel de Economia a economista Esther Duflo entende que crise global causada pelo vírus mostra importância de que governos precisam ser, acima de tudo, funcionais.

https://www.estadao.com.br/infograficos/cultura,nobel-de-economia-defende-renda-ultrabasica-para-atenuar-impacto-da-pandemia-e-evitar-armadilha-da-pobreza,1097296

Esther DufloNunca estive no Brasil, para meu grande arrependimento. Eu tinha planejado talvez para este segundo semestre, mas agora não sei quando isso vai acontecer. Mas sempre estudei o País com muito interesse, porque muitas das tensões e dos debates mundiais parecem ser encontrados no Brasil de forma concentrada. A história do Brasil é a de um crescimento muito rápido, que, combinado com um enorme aumento das desigualdades, se torna socialmente e politicamente insuportável. Isso costuma levar a respostas populistas e, eventualmente, a políticas econômicas irresponsáveis, o que no final das contas interrompe o crescimento do País. Então, em nosso primeiro livro de economia, usamos o Brasil como exemplo. Quando alguém diz estar interessado em gerar crescimento econômico, essa pessoa realmente deveria prestar atenção no tecido social e não deixá-lo explodir, pois, uma vez que este explode, você perderá inclusive toda a condição para gerar crescimento. Quando o Lula virou presidente, houve um esforço de políticas voltadas para os pobres. O Brasil mostrou ao mundo que era possível fazer programas como o Bolsa Família – e este não foi o único programa que aconteceu durante aquele período. Naquele momento, você olhava o Brasil e podia ver como uma economia se energiza criando confiança aliada a projetos sociais. Hoje o Brasil está rumando para o lado oposto. As eleições passadas, com toda a questão do WhatsApp e a incrível maldade do processo político... É uma versão ainda mais radical do que estamos vendo nos EUA. E agora, com a covid, novamente há uma espécie de exceção brasileira.

Reuters: Brasil tem novo recorde de casos da Covid-19 e com 28.834 mortes passa a França como 4º do mundo em óbitos.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN2360UR-OBRTP

Estadão - Gustavo Franco: 80 dias de corona.


Hoje, 31 de maio, domingo em que se comemora Pentecostes, passados 50 dias da Páscoa, faz exatos 80 dias da declaração pela qual a OMS definiu como pandemia o surto da doença causada pelo novo coronavírus (covid-19). 

Parece pouquíssimo tempo quando se tem em conta as voltas que o mundo deu, evocando comparações, em vista do que ainda temos pela frente, com o assassinato do arquiduque em 1914 e a invasão da Polônia em 1939.

Entretanto, esta primeira fase da pandemia parece interminável, sobretudo para quem está em confinamento, vivendo dias que passam em angustiante lentidão, noites em claro e tardes caindo como viadutos (saudações, mestre Aldir Blanc).

O sofrimento parece ampliar a sensação do tempo, daí a compreensível ansiedade em iniciar uma “segunda fase” da pandemia, mesmo sem ter tocado nenhuma sirene assinalando o fim do bombardeio, e mesmo que os especialistas não estejam de acordo sobre os novos protocolos.

Vamos adotar um “novo normal”, que não se sabe bem como é, mas gradualmente, experimentando cada novo procedimento, um de cada vez, conforme o estágio da epidemia, e de acordo com o lugar e com a atividade. E sempre com a opção de recuar na presença de uma nova onda, mas tomara que não seja necessário.

Só se sabe que o lockdown não pode ser mantido indefinida e indiscriminadamente.

Já parecia haver acordo que a “segunda fase” da epidemia seria mesmo confusa num país heterogêneo e desigual como o nosso, habitualmente descrito como a Belíndia, no qual a porção belga teria melhores capacidades, relativamente à outra, para lidar com o isolamento social.

Não obstante, a heterogeneidade nos comportamentos dos Estados brasileiros diante da epidemia superou qualquer expectativa quanto à existência de vários Brasis. 

É impressionante o contraste, a julgar pelo número de mortos por milhão de habitantes entre os Estados do Sul: RS (7,62), SC (8,14) e PR (8,77), relativamente à região Norte: AM (178) e PA (45). O contraste também é marcante com relação ao Sudeste (SP: 65,8 e RJ: 69,4) e alguns Estados do Nordeste (PE: 83,5 e CE: 92,3), mas não todos (RN: 20,4 e BA:10,4). 

Um Estado que tem a cara do Brasil, pela extensão territorial e diversidade, como MG, exibe um número particularmente baixo: 4,56. 

O que há em Minas que não se encontra noutros Estados? 

É claro que os determinantes desses comportamentos regionais diversificados têm algo a ensinar sobre a dinâmica do contágio, e sobre o desenho de estratégias locais de desconfinamento.

Há muito a entender sobre a relação entre a velocidade de contágio e sua métrica já bem conhecida, o “R-zero”, e fatores geográficos, demográficos e socioeconômicos, as características das cidades e particularmente suas redes de transporte público e mobilidade, bem como as políticas adotadas por diferentes autoridades locais.

As soluções não precisam estar em países distantes, mas, às vezes, em um município vizinho.

Como as situações regionais são diferentes, inclusive pelo fato de a epidemia estar em diferentes estágios, faz todo sentido que o tratamento seja descentralizado, como de fato se passa na administração da Saúde no Brasil, aliás, em obediência à Constituição (Art. 23 ii) que define a saúde como “competência comum” de União, Estados e municípios.

As palavras-chave aqui são consenso, coordenação, transparência e governança, conceitos bem conhecidos de muitos gestores públicos (mas não todos!) e, particularmente, críticos num quadro de emergência sanitária.

Municípios, condomínios, assim como países, podem tropeçar de forma nada menos que bizarra se suas lideranças não souberem trabalhar a coesão social, sem a qual há muitos perigos em atividades simples, como andar de elevador e atravessar a rua.

EX-PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL E SÓCIO DA RIO BRAVO INVESTIMENTOS. ESCREVE NO ÚLTIMO DOMINGO DO MÊS 

sábado, 30 de maio de 2020

Umberto Eco: Intolerância.



Folha: De volta à recessão.

Os impactos da pandemia já se fizeram sentir na economia brasileira no primeiro trimestre. Com o fechamento progressivo das atividades ao longo de março, a queda do Produto Interno Bruto chegou a 1,5% no período, ante os últimos três meses de 2019.

Como tem sido o padrão na maioria dos países, a maior retração (2,1%) se deu no consumo, por impossibilidade física ou pelo temor de perdas de renda e emprego.

Rara boa notícia foi a alta de 3,1% dos investimentos, que certamente pode ser atribuída ao quadro anterior a março. Do lado da produção, só a agropecuária cresceu (0,6%), impulsionada pela safra favorável. Indústria e serviços recuaram 1,4% e 1,6%, respectivamente.

Os resultados serão muito piores neste segundo trimestre. Com a parada geral a partir de abril, as estimativas são de retração próxima a 10%, similar às das recessões observadas em outros países.

A China, que passou pelo auge da pandemia em fevereiro, registrou contração de 9,8% no primeiro trimestre, por exemplo. Nações europeias tiveram números parecidos.

A grande diferenciação estará na volta à atividade. Quanto maior a eficiência no controle da pandemia de Covid-19 e no suporte dos governos a famílias e empresas, mais rápida será a retomada.

Nas últimas duas semanas se observou algum otimismo maior quanto à possibilidade de as principais economias do mundo retomarem as atividades gradualmente sem uma segunda onda de contágio.

Ainda assim, a maior parte das projeções indica que o PIB mundial não retornará ao nível pré-crise antes do final de 2021.

No Brasil, da mesma forma, espera-se melhora no segundo semestre, como indicam sondagens da confiança empresarial. Mas a expectativa é de um tombo de 5% a 7% para o ano, enquanto o desemprego poderá superar 15%.

Mais complexo é avaliar a perspectiva de longo prazo. O país foi atingido pela Covid-19 numa situação de fragilidade, mal tendo iniciado uma recuperação consistente depois da recessão de 2014-16.

Será difícil tomar impulso com finanças públicas em frangalhos e a gigantesca ociosidade no setor privado. Para piorar, há o presidente Jair Bolsonaro a acrescentar incerteza política à debilidade do PIB.

Não espanta, pois, que 68% dos brasileiros esperem um impacto econômico prolongado do coronavírus, segundo o Datafolha. A crise, até aqui, segue desgovernada.

editoriais@grupofolha.com.br

sexta-feira, 29 de maio de 2020

El País - Esther Duflo, Nobel de Economia: “As máquinas não adoecem. Temo que a crise estimule a automatização”.

https://brasil.elpais.com/ideas/2020-05-29/esther-duflo-nobel-de-economia-as-maquinas-nao-adoecem-temo-que-a-crise-estimule-a-automatizacao.html

Reuters: Campos Neto prevê queda do PIB de 5% ou mais em 2020.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN2352SN-OBRTP

Reuters: Ibovespa encerra mês de maio/20 em alta com aposta em retomada.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN23533H-OBRBS

Interessados em estudar Economia? Dicas de livros aqui!

Dicas da página do "Economia Mainstream"
Fizemos uma lista de livros indicados ao estudo da economia ao nível de graduação. Se você estudar um livro de cada tópico, você terá coberto praticamente tudo o que se ensina em uma graduação de economia. Cabe ressaltar que essa lista de forma alguma é exaustiva e muitos outros livros poderiam entrar nela. É apenas um guia para você estudar caso queira ser autodidata em economia e não saiba por onde começar.
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1. Introdução à Economia
· Mankiw - Introdução à Economia
· Samuelson & Nordhaus - Economia
· Krugman & Wells - Introdução à Economia

2. Microeconomia
· Pindyck & Rubinfeld - Microeconomia
· Varian - Microeconomia
· Snyder & Nicholson – Microeconomic Theory 

2.1. Teoria dos Jogos
· Fiani – Teoria dos Jogos

2.2. Organização Industrial
· Kupfer & Hasenclever (organizadores) – Economia Industrial

3. Macroeconomia
· Blanchard - Macroeconomia
· Mankiw - Macroeconomia
· Dornbusch, Fischer & Startz - Macroeconomia
· Equipe de Professores da FEA-USP – Manual de Macroeconomia
· Simonsen & Cysne – Macroeconomia 

3.1. Crescimento Econômico
· Jones – Introdução à Teoria do Crescimento Econômico
· Weil – Economic Growth

3.2. Economia Internacional
· Krugman, Obstfeld & Mellitz – Economia Internacional
· Salvatore – Introdução à Economia Internacional

3.3. Economia Monetária
· Carvalho et al. – Economia Monetária e Financeira

3.4. Contabilidade Social
· Paulani & Braga – A Nova Contabilidade Social

3.5. Economia do Setor Público
· Giambiagi & Além – Finanças Públicas
· Biderman & Arvate (organizadores) – Economia do Setor Público no Brasil

4. Estatística e Econometria
4.1. Estatística
· Meyer – Probabilidade: Aplicações à Estatística
· Hoffman – Estatística para Economistas
· Bussab & Morettin – Estatística Básica

4.2. Econometria
· Gujarati – Econometria Básica
· Wooldridge – Introdução à Econometria

5. Matemática
5.1. Cálculo
· Stewart – Cálculo
· Guidorizzi – Um Curso de Cálculo

5.2. Geometria Analítica
· Boulos – Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial

5.3. Álgebra Linear
· Boldrini - Álgebra Linear
· Elon - Álgebra Linear

5.4. Tópicos diversos para economistas
· Chiang & Wainwright – Matemática para Economistas
· Simon & Blume – Matemática para Economistas

6. Economia Financeira
· Assaf Neto – Matemática Financeira

7. Economia Brasileira
· Giambiagi et al. - Economia Brasileira Contemporânea
· Abreu (organizador) - A Ordem do Progresso

8. Alguns livros que abordam temas de economia
· Kahneman – Rápido e Devagar
· Acemoglu & Robinson – Por que as Nações Fracassam
· Gonçalves & Guimarães - Economia sem Truques
· Harford – The Undercover Economist
· Levitt & Dubner – Freakonomics
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Podemos também organizar uma lista de livros da pós-graduação, caso vocês queiram. Mas acontece que o autodidatismo ao nível de pós-graduação já passa a ser extremamente complicado, o que faz com que uma lista de livros da pós para autodidatas em economia seja de pouca valia.
Por Lucas Favaro.

El País: El FMI alerta de que las Bolsas no están teniendo en cuenta los riesgos del cambio climático.

https://elpais.com/economia/2020-05-29/el-fmi-alerta-de-que-las-bolsas-no-estan-teniendo-en-cuenta-los-riesgos-del-cambio-climatico.html

Los técnicos del Fondo ven en “la mayor frecuencia y severidad" de los desastres causados por el calentamiento global una "amenaza potencial para la estabilidad financiera” y piden más transparencia a las empresas sobre su exposición

InfoMoney: PIB dos EUA cai 5% no 1º trimestre, resultado pior que o esperado pelos economistas.

https://www.infomoney.com.br/economia/pib-dos-eua-cai-5-no-1o-trimestre-resultado-pior-que-o-esperado-pelos-economistas/?fbclid=IwAR2NE62u66IvbdOMFkgygBZy0MXZFZV_FRwMAIjawRFKAETn7QTVa0DmVxc

SÃO PAULO – O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou queda anualizada de 5% no primeiro trimestre deste ano de acordo com a segunda estimativa do indicador, resultado pior que o recuo de 4,8% projetado pelos analistas consultados pela Bloomberg.

Este foi o pior desempenho da economia americana desde 2008, durante a crise financeira, confirmando o forte impacto da pandemia na atividade conforme o país teve que fechar estabelecimentos e parar os negócios.

Esta também foi a primeira queda do PIB dos EUA desde o recuo de 1,1% no primeiro trimestre de 2014.


Lady Gaga lança novo álbum nesta sexta-feira e traz parceria com fenômeno K-pop.

https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/2020/05/29/lady-gaga-lanca-novo-album-nesta-sexta-feira-e-traz-parceria-com-fenomeno-k-pop

Com pandemia e isolamento social, PIB encolhe 1,5% no primeiro trimestre de 2020.


O Produto Interno Bruto (PIB) nacional caiu 1,5% no primeiro trimestre de 2020, na comparação com o último trimestre do ano anterior, afetado pela pandemia do novo coronavírus e o distanciamento social. Em valores correntes, o PIB, que é soma dos bens e serviços produzidos no Brasil, chegou a R$ 1,803 trilhão.

Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais divulgado hoje (29) pelo IBGE. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, a economia recuou 0,3%.

A queda do PIB do primeiro trimestre deste ano interrompe a sequência de quatro trimestres de crescimentos seguidos e marca o menor resultado para o período desde o segundo trimestre de 2015 (-2,1%). Com isso, o PIB está em patamar semelhante ao que se encontrava no segundo trimestre de 2012.

NYT - Paul Krugman: On the Economics of Not Dying.

https://www.nytimes.com/2020/05/28/opinion/coronavirus-economy-death.html?action=click&module=Opinion&pgtype=Homepage

DW: + As principais notícias sobre a pandemia de coronavírus EM 29/05/2020 +

https://www.dw.com/pt-br/as-principais-not%C3%ADcias-sobre-a-pandemia-de-coronav%C3%ADrus/a-53611656

Reuters: Economia da França encolhe no 1º no ritmo mais forte em 50 anos.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN2351E0-OBRBS

quinta-feira, 28 de maio de 2020

AP: US layoffs climb to 41 million, despite business reopenings.

https://apnews.com/85d596c01ff1132bd9f73724bd0fb1d7

The Economist: How the world’s most powerful country is handling covid-19.






Reuters: Coronavírus desencadeia nova onda de demissões nos EUA.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN234250-OBRBS

Reuters: Governo central tem déficit primário recorde para abril, de R$92,902 bi.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN23429C-OBRBS

PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 12,6% e taxa de subutilização é de 25,6% no trimestre encerrado em abril de 2020.

DW: O Brasil na imprensa alemã (27/05/2020)

https://www.dw.com/pt-br/o-brasil-na-imprensa-alem%C3%A3-27-05/a-53590794

DW: Crise histórica já se delineia na América Latina.

https://www.dw.com/pt-br/crise-hist%C3%B3rica-j%C3%A1-se-delineia-na-am%C3%A9rica-latina/a-53590625

terça-feira, 26 de maio de 2020

Reuters: Brasil tem superávit em transações correntes de US$3,8 bi em abril, IDP despenca para US$234 mi.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN2321SI-OBRTP

Valor Investe: O garoto de 11 anos que já conversou com a nata da economia brasileira

https://valorinveste.globo.com/educacao-financeira/noticia/2020/05/26/o-garoto-de-11-anos-que-ja-conversou-com-a-nata-da-economia-brasileira.ghtml

Balança comercial registra corrente de comércio de US$ 9,389 bilhões na terceira semana de maio.


A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ -0,701 bilhão e corrente de comércio de US$ 9,389 bilhões, na terceira semana de maio de 2020 – com cinco dias úteis –, como resultado de exportações no valor de US$ 4,344 bilhões e importações de US$ 5,045 bilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (25/5), pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

No ano, as exportações totalizam US$ 81,19 bilhões e as importações, US$ 66,604 bilhões, com saldo positivo de US$ 14,586 bilhões e corrente de comércio de US$ 147,794 bilhões.

G1: Dólar opera em queda e volta a ficar abaixo de R$ 5,40.

https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/05/26/dolar.ghtml

El País: O Brasil em perigo.

https://brasil.elpais.com/opiniao/2020-05-26/o-brasil-em-perigo.html

Com a América Latina transformada num novo epicentro do coronavírus, o Brasil é o país mais preocupante. Os quase 375.000 contágios e mais de 23.000 mortos fazem dele o mais afetado da região e o segundo do mundo em número de casos. Mas a isso se somam uma gestão errática da pandemia e uma grave crise político-institucional, com flertes ao golpismo, o que, além de gravíssimo, desvia a atenção num momento em que o combate ao coronavírus deveria ser a prioridade de toda a classe política brasileira. O presidente Jair Bolsonaro não só age de maneira irresponsável ao ignorar a quarentena como também demitiu ou levou a demissão dois ministros da Saúde e boicota os esforços dos governadores para tentar controlar uma epidemia cuja magnitude real se desconhece, porque a quantidade de testes realizados é mínima. A maioria de governadores conseguiu deixar de lado suas diferenças políticas em nome de um consenso básico: seguir as recomendações da ciência. A cada dia, mais UTIs se aproximam do seu limite e mais covas são cavadas nos cemitérios, enquanto o presidente insiste em dar as costas às recomendações dos especialistas, promovendo um medicamento com potencial letal e pressionando as empresas a reabrirem. Aos olhos de Bolsonaro, a única preocupação é com os efeitos da hecatombe econômica, que frustraria uma eventual reeleição em 2022.

Índice de clima econômico no Brasil cai para 60,9 pontos negativos.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-05/indice-de-clima-economico-no-brasil-cai-para-609-pontos-negativos

Global Times: World trade, from bad to worse?

https://www.globaltimes.cn/content/1189516.shtml    

The author is a research professor at the Pardee School of Global Studies, Boston University, a Wilson Center global fellow, and a non-resident senior research fellow at the Center for China and Globalization (CCG) in Beijing.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Reuters: Equipe econômica quer tomar US$4,01 bi de organismos internacionais para despesas com crise.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN2311XL-OBRBS

VEJA: De Kafka a García Marquez, 5 livros que parecem feitos para a quarentena.

https://veja.abril.com.br/entretenimento/de-kafka-a-garcia-marquez-5-livros-que-parecem-feitos-para-a-quarenteana/

Globo: Bolsa fecha em forte alta, de 4,2%, enquanto dólar encerra em queda de 2,2%, a R$ 5,45.



RIO - O mercado financeiro começou a semana no terreno positivo. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), fechou em forte alta de 4,25%, aos 85.663 pontos. É o maior  patamar desde o dia 10 de março, quando fechou em 92.214 pontos. O dólar encerrou em queda de 2,25%, cotado a R$ 5,45, na menor cotação desde o dia 30 de abril, quando encerrou em R$ 5,43.

Reuters: PESQUISA-PIB do Brasil deve ter encolhido 1,5% no 1º tri com impacto de coronavírus

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN2311N3-OBRTP

Reuters: Mercado vê no Focus contração da economia de quase 6% este ano.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN23118O-OBRTP

Reuters: Dólar cai 1% e vai às mínimas desde abril com mercado ainda repercutindo vídeo ministerial.

https://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN2311A0-OBRTP

domingo, 24 de maio de 2020

O Globo: A corrosão na confiança dos investidores.

Não são muitas as certezas possíveis sobre o cenário brasileiro depois da pandemia. Uma delas, porém, é a de que o país vai precisar atrair investimentos externos para ajudar a alavancar o processo de recuperação da economia.

O governo tem insistido numa perspectiva otimista, assentada na venda de 36 empresas estatais a partir de agosto. Na lista oficial constam, entre outras, Eletrobras, Correios, Embrapa, Finep, Nuclep, Serpro, Dataprev e Casa da Moeda.

Em paralelo, acha possível a atração de até US$ 100 bilhões do setor privado para a área de petróleo. Argumenta com a disponibilidade de US$ 1,5 trilhão no mercado mundial.

Talvez fosse real na virada do ano, mas o mundo mudou com o vírus, e uma dose de realismo pode ser adequada. O Brasil encerrou 2019 como um dos quatro maiores receptores de investimentos estrangeiros diretos. Foram US$ 78,6 bilhões. Em março, no início da pandemia, o Banco Central refez projeções e estimou uma queda de 24%, para US$ 60 bilhões, neste ano. Poderá ser maior, devido ao recrudescimento da disputa por hegemonia entre Estados Unidos e China e das políticas protecionistas em vários países.

Já não basta oferecer condições favoráveis ao trânsito de capitais. Vai ser preciso firme sinalização sobre a estabilidade política, a segurança jurídica e o rigor na proteção ambiental — fator cada vez mais relevante nas decisões dos maiores fundos globais.

A chave está na conquista da confiança. E nesse ponto reside, hoje, a grande dificuldade brasileira, com um governo que se mostra desnorteado. Sob Jair Bolsonaro, a Presidência se tornou o principal vetor de instabilidades na República, depois do novo coronavírus. O governo se transformou numa usina de crises e de conflitos com o Legislativo e o Judiciário. Exemplo vívido está no vídeo da reunião ministerial de abril, com o presidente dizendo que sua intenção é “armar o povo” e o ministro da Educação, Abraham Weintraub, pedindo a prisão de integrantes do Supremo Tribunal Federal. Ou com o ministro Augusto Heleno direcionando ameaças a outros Poderes.

O governo não fomenta confiança. Ao contrário, acirra as próprias contradições programáticas. Militante da retórica antipolítica, Bolsonaro passou 16 meses sem se preocupar com uma base parlamentar e, agora, adotou o “toma lá dá cá”. Tal qual os antecessores que criticava, passou a distribuir cargos em troca de votos no Congresso, em alianças pouco confiáveis com líderes notórios pelo prontuário em escândalos de corrupção.

A instabilidade resulta em insegurança. Soma-se a confusão em áreas como meio ambiente, e o obscurantismo na política externa, com hostilização a parceiros como a China.

O governo reconhece a dependência de capitais externos para a economia emergir da crise. Mas mantém uma postura corrosiva naquilo que é mais decisivo à atração dos investidores: a confiança.

La Nacion - Coronavirus: La tapa del The New York Times refleja el impacto por las 100.000 muertes en EE.UU.

https://www.lanacion.com.ar/el-mundo/tapa-nyt-nid2368928

La Nacion: Coronavirus en la Argentina. Dos guerras en paralelo con lo peor de la crisis en el horizonte.

https://www.lanacion.com.ar/politica/coronavirus-argentina-dos-guerras-paralelo-lo-peor-nid2368869


Lo peor está por delante. Dos meses de cuarentena lograron contener el número de muertes por coronavirus, a costa de un desplome de la actividad a niveles históricos. Pero la rutina del encierro en los centros urbanos se irá extendiendo, en cuotas y con matices, por lo menos hasta finales de agosto, descuentan ya en el Gobierno.
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El pico de contagios -y sus consecuencias angustiantes- está a la vista. El piso del desplome económico, en cambio, resulta aún inimaginable.

Newsweek: The 20 Must-Read Fiction and Nonfiction Books of the Summer 2020.

https://www.newsweek.com/2020/06/05/20-must-read-fiction-nonfiction-books-summer-1504913.html

Reuters: China deve aderir a multilateralismo, forças de mercado, diz presidente.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN22Z0SU-OBRBS

DW: O vídeo da reunião ministerial de Bolsonaro na imprensa europeia.

https://www.dw.com/pt-br/o-v%C3%ADdeo-da-reuni%C3%A3o-ministerial-de-bolsonaro-na-imprensa-europeia/a-53546352

DW: Vídeo mostra desinteresse do governo nas vítimas da pandemia.

https://www.dw.com/pt-br/v%C3%ADdeo-mostra-desinteresse-do-governo-nas-v%C3%ADtimas-da-pandemia/a-53547253

El País: “A China será primeira a ter a vacina contra o coronavírus”.

https://brasil.elpais.com/ciencia/2020-05-23/a-china-sera-primeira-a-ter-a-vacina.html

NYT: U.S. deaths near 100,000, an incalculable loss - Sunday, May 24, 2020.

https://www.nytimes.com/2020/05/24/world/coronavirus-news-update.html?action=click&module=Top%20Stories&pgtype=Homepage#link-4b128923


sexta-feira, 22 de maio de 2020

Receita inicia hoje consulta ao primeiro lote do Imposto de Renda 2020.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-05/receita-inicia-hoje-consulta-ao-primeiro-lote-do-imposto-de-renda

Reuters: Pedidos de seguro-desemprego sobem 76,2% na primeira quinzena de maio, diz Ministério da Economia.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN22X2QV-OBRBS

El País: América Latina sonha com seu ‘plano Marshall’ para lidar com as dívidas pós pandemia.

https://brasil.elpais.com/economia/2020-05-21/america-latina-sonha-com-seu-plano-marshall-para-lidar-com-as-dividas-pos-pandemia.html

VEJA - Yuval Noah Harari: ‘Trump e Bolsonaro não querem assumir responsabilidade na crise’.


Nesses dias de excepcionalidade do coronavírus, o israelense Yuval Noah Harari comemora um feito notável: ele acaba de ultrapassar os 25 milhões de livros vendidos. Com uma rara combinação de rigor factual e linguagem inspiradora, seu mérito é provar que é possível atingir as massas com pensamento elevado, objetivo alcançado pelos seus best-sellers Sapiens (L&PM) e Homo Deus (Companhia das Letras). Em meio à pandemia, o historiador poderia deitar sobre os louros enquanto curte o isolamento em uma casa nas cercanias de Tel-Aviv junto do marido. Mas o intelectual de 44 anos não se aquieta: usa o tempo recluso para escrever e difundir seus pensamentos. “Estou trabalhando duro, na tentativa de ajudar as pessoas a vencer esse período sofrido”, disse a VEJA. Na entrevista a seguir, Harari analisa como a crise atual afetará o futuro, faz uma defesa da cooperação global e expõe os prós e os contras dos sistemas de monitoramento que hoje ajudam a identificar os infectados.

VEJA: Os loucos para reviver Roosevelt e Keynes na era do vírus.



Tanto para os fãs quanto para os desafetos, John Maynard Keynes legou uma obra de respeito e tiradas preciosas pela capacidade de síntese e simplicidade de estilo.
Uma delas, para terminar: “O maior problema político da humanidade é combinar três coisas: eficiência econômica, justiça social e liberdade individual”.

quinta-feira, 21 de maio de 2020

The Economist: The covid and climate crises are connected.

https://www.economist.com/printedition/2020-05-23


Our cover this week calls for a global effort to tackle climate change. Covid-19 creates a unique chance to steer the economy away from carbon at a much lower financial, social and political cost than before. Rock-bottom energy prices make it easier to cut subsidies for fossil fuels and to introduce a tax on carbon. The revenues from that tax can help repair battered government finances. The businesses at the heart of the fossil-fuel economy—oil and gas firms, steel producers, carmakers—are already going through the agony of shrinking their long-term capacity and employment. Getting economies back on their feet calls for investment in climate-friendly infrastructure that boosts growth and creates new jobs. Low interest rates make the bill smaller than ever. The world should seize the moment.

The Guardian: Nearly 39m Americans have lost jobs in nine weeks.

https://www.theguardian.com/business/2020/may/21/us-unemployment-figures-jobs-lost-coronavirus

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...