quarta-feira, 2 de novembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
US Nobel Laureates for Hillary Clinton 2016.
We are Nobel Laureates in Economics who strongly endorse and support
Hillary Clinton's candidacy for President of the United States.
We have diverse views about many policy issues, such as how big a safety
net the government should provide, how best to promote growth and innovation,
and what tax rates and entitlement spending levels should be. But we have
decided to sign this letter jointly to express our shared judgments that
Hillary Clinton is eminently qualified to serve as President, and Donald Trump
is unfit for this office.
Secretary Clinton has a long distinguished record of public service.
When she puts forward serious proposals to invest in infrastructure,
education, and innovation, and when she supports comprehensive immigration
reform, she knows what she is talking about. She has shown that she believes in
evidence-based policy-making, and she understands that we need to strengthen
economic growth and to ensure that it produces broad-based prosperity. And she
has the experience and temperament to manage the American economy in times of
both strength and volatility.
By contrast, Donald Trump has no record of public service and offers an
incoherent economic agenda. His reckless threats to start trade wars with
several of our largest trading partners, his plan to deport millions of
immigrants, his trillions of dollars of unfunded tax cuts, his casual
suggestion that the United States could threaten default on its debt in order
to renegotiate with our creditors as if Treasuries were a junk bond—each of
these proposals could jeopardize the foundations of American prosperity and the
global economy. His other rash statements about many subjects outside economics
have also raised very serious concerns.
We do not all agree with every one of Secretary Clinton's proposals, but
in this election, the choice is clear: Hillary Clinton is by far the superior
presidential candidate for our economy and our country.
Kenneth Arrow (1972)
Angus Deaton (2015)
Peter Diamond (2010)
Oliver Hart (2016)
Daniel Kahneman (2002)
Robert Lucas (1995)
Eric Maskin (2007)
Daniel McFadden (2000)
Robert Merton (1997)
Roger Myerson (2007)
Edmund Phelps (2006)
Alvin Roth (2012)
Thomas Sargent (2011)
Thomas Schelling (2005)
William Sharpe (1990)
Robert Shiller (2013)
Christopher Sims (2011)
Robert Solow (1987)
Joseph Stiglitz (2001)http://www.nobellaureatesforclinton.us/economics/
Kenneth Rogoff: The Curse of Cash.
Kenneth Rogoff, professor de Economia na Universidade Harvard, defende em seu novo livro o fim do papel-moeda.
A conferir!!!
FGV: PIB 2016 em queda de 3,4% e, o pior, em 2017 retração de 0,5%!
Leio no ESTADÃO conforme link abaixo e também no link da fonte original, o Instituto Brasileiro de Economia - FGV IBRE, que o PIB brasileiro em 2016 terá queda de 3,4% e em 2017 nova queda de 0,5%.
Iniciar novembro com esta notícia, é um pesadelo! Esperamos que dias melhores virão, mesmo com os profissionais da política nacional pensando mais em 2018 do que na comida na mesa do brasileiro...
As expectativas de recuperação da economia brasileira têm melhorado, mas
ainda não será em 2017 que o país vai sair da crise. A previsão é que em 2016
haverá contração de 3,4% e que o próximo ano começará com queda de 0,5% no PIB
(Produto Interno Bruto).
Os dados foram apresentados pela economista Sílvia Matos no seminário
Perspectivas 2017: Economia e Política em Momento de Mudança, promovido pelo
Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre).
"Acho difícil imaginar uma saída tão rápida dessa recessão. Uma
recessão longa, profunda, similar à dos anos 80", disse.
Sílvia Matos é coordenadora técnica do Boletim Macro Ibre, estudo mensal
de estatísticas, projeções e análises dos aspectos mais relevantes da economia
brasileira.
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Brasil: Dívida Bruta do Governo Geral alcançou R$ 4.329,7 bilhões em setembro (70,7% do PIB).
I - Resultados
fiscais
O setor público consolidado registrou deficit primário de R$26,6 bilhões em setembro. O Governo Central e os governos regionais apresentaram deficits primários de R$26,5 bilhões e R$298 milhões, respectivamente, enquanto as empresas estatais registraram superavit primário de R$154 milhões.
No ano, o deficit primário acumulado foi de R$85,5 bilhões, ante deficit de R$8,4 bilhões no mesmo período de 2015. No acumulado em doze meses, registrou-se deficit primário de R$188,3 bilhões (3,08% do PIB), elevando-se 0,3 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
Os juros nominais apropriados por competência alcançaram R$40,5 bilhões em setembro, mantendo-se próximo ao valor observado em agosto (R$40,7 bilhões). Houve, por um lado, ganho menor nas operações de swap cambial no mês (R$1,1 bilhão comparativamente a R$4,3 bilhões em agosto) e, em sentido contrário, redução no volume de juros apropriados em decorrência do menor número de dias úteis em setembro. No acumulado no ano, os juros nominais totalizaram R$295 bilhões, ante R$408,3 bilhões no mesmo período do ano anterior. Em doze meses, os juros nominais atingiram R$388,5 bilhões (6,35% do PIB), reduzindo-se 0,52 p.p. do PIB em relação ao observado em agosto.
O resultado nominal, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$67,1 bilhões em setembro. No ano, o deficit nominal totalizou R$380,5 bilhões, comparativamente a deficit de R$416,7 bilhões no mesmo período do ano anterior. No acumulado em doze meses, o deficit nominal alcançou R$576,8 bilhões (9,42% do PIB), reduzindo-se 0,22 p.p. do PIB em relação ao valor registrado em agosto.
O deficit nominal do mês foi financiado mediante expansões de R$52,8 bilhões na dívida mobiliária, de R$11,5 bilhões nas demais fontes de financiamento interno, que incluem a base monetária, de R$2,7 bilhões na dívida bancária líquida, e de R$136 milhões no financiamento externo líquido.
II - Dívida mobiliária federal
A dívida mobiliária federal interna, fora do Banco Central, avaliada pela posição de carteira, totalizou R$2.920,9 bilhões (47,7% do PIB) em setembro, registrando acréscimo de R$90,7 bilhões em relação ao mês anterior. O resultado refletiu emissões líquidas de R$62,1 bilhões e incorporação de juros de R$28,6 bilhões.
Destacaram-se as emissões líquidas de R$45,1 bilhões em LTN, de R$10 bilhões em NTN-B, de R$3,7 bilhões em LFT e de R$3,5 bilhões em NTN-F.
A participação por indexador registrou a seguinte evolução, em relação a agosto: a porcentagem dos títulos indexados a câmbio permaneceu em 0,4%; a dos títulos vinculados à taxa Selic passou de 20% para 20,1%; a dos títulos prefixados elevou-se de 27,5% para 28,6%, pelas emissões líquidos de LTN e NTN-F; e a dos títulos indexados aos índices de preços aumentou de 24% para 24,1%, pelas emissões líquidas de NTN-B. A participação das operações compromissadas reduziu-se de 27,9% para 26,5%, apresentando compras líquidas de R$50,3 bilhões.
Em setembro, a estrutura de vencimento da dívida mobiliária em mercado era a seguinte: R$110,9 bilhões, 3,8% do total, com vencimento em 2016; R$408,2 bilhões, 14% do total, com vencimento em 2017; e R$2.401,9 bilhões, 82,2% do total, vencendo a partir de janeiro de 2018.
No final de setembro a exposição total líquida nas operações de swap cambial alcançou R$107,5 bilhões. O resultado dessas operações no mês (diferença entre a rentabilidade dos Depósitos Interfinanceiros e a variação cambial mais cupom) foi favorável ao Banco Central em R$1,1 bilhão.
III - Dívida líquida do setor público
A dívida líquida do setor público alcançou R$2.699,9 bilhões (44,1% do PIB) em setembro, elevando-se 0,8 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
No ano, houve elevação de 7,9 p.p. na relação DLSP/PIB, decorrente do impacto da incorporação de juros (+4,8 p.p.), da valorização cambial de 16,9% no período (+3,3 p.p.), do deficit primário (+1,4 p.p.), do efeito do crescimento do PIB nominal (-1,3 p.p.), e do ajuste de paridade da cesta de moedas da dívida externa líquida (-0,3 p.p.).
A Dívida Bruta do Governo Geral (Governo Federal, INSS, governos estaduais e governos municipais) alcançou R$4.329,7 bilhões em setembro (70,7% do PIB), elevando-se 0,6 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
O setor público consolidado registrou deficit primário de R$26,6 bilhões em setembro. O Governo Central e os governos regionais apresentaram deficits primários de R$26,5 bilhões e R$298 milhões, respectivamente, enquanto as empresas estatais registraram superavit primário de R$154 milhões.
No ano, o deficit primário acumulado foi de R$85,5 bilhões, ante deficit de R$8,4 bilhões no mesmo período de 2015. No acumulado em doze meses, registrou-se deficit primário de R$188,3 bilhões (3,08% do PIB), elevando-se 0,3 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
Os juros nominais apropriados por competência alcançaram R$40,5 bilhões em setembro, mantendo-se próximo ao valor observado em agosto (R$40,7 bilhões). Houve, por um lado, ganho menor nas operações de swap cambial no mês (R$1,1 bilhão comparativamente a R$4,3 bilhões em agosto) e, em sentido contrário, redução no volume de juros apropriados em decorrência do menor número de dias úteis em setembro. No acumulado no ano, os juros nominais totalizaram R$295 bilhões, ante R$408,3 bilhões no mesmo período do ano anterior. Em doze meses, os juros nominais atingiram R$388,5 bilhões (6,35% do PIB), reduzindo-se 0,52 p.p. do PIB em relação ao observado em agosto.
O resultado nominal, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$67,1 bilhões em setembro. No ano, o deficit nominal totalizou R$380,5 bilhões, comparativamente a deficit de R$416,7 bilhões no mesmo período do ano anterior. No acumulado em doze meses, o deficit nominal alcançou R$576,8 bilhões (9,42% do PIB), reduzindo-se 0,22 p.p. do PIB em relação ao valor registrado em agosto.
O deficit nominal do mês foi financiado mediante expansões de R$52,8 bilhões na dívida mobiliária, de R$11,5 bilhões nas demais fontes de financiamento interno, que incluem a base monetária, de R$2,7 bilhões na dívida bancária líquida, e de R$136 milhões no financiamento externo líquido.
II - Dívida mobiliária federal
A dívida mobiliária federal interna, fora do Banco Central, avaliada pela posição de carteira, totalizou R$2.920,9 bilhões (47,7% do PIB) em setembro, registrando acréscimo de R$90,7 bilhões em relação ao mês anterior. O resultado refletiu emissões líquidas de R$62,1 bilhões e incorporação de juros de R$28,6 bilhões.
Destacaram-se as emissões líquidas de R$45,1 bilhões em LTN, de R$10 bilhões em NTN-B, de R$3,7 bilhões em LFT e de R$3,5 bilhões em NTN-F.
A participação por indexador registrou a seguinte evolução, em relação a agosto: a porcentagem dos títulos indexados a câmbio permaneceu em 0,4%; a dos títulos vinculados à taxa Selic passou de 20% para 20,1%; a dos títulos prefixados elevou-se de 27,5% para 28,6%, pelas emissões líquidos de LTN e NTN-F; e a dos títulos indexados aos índices de preços aumentou de 24% para 24,1%, pelas emissões líquidas de NTN-B. A participação das operações compromissadas reduziu-se de 27,9% para 26,5%, apresentando compras líquidas de R$50,3 bilhões.
Em setembro, a estrutura de vencimento da dívida mobiliária em mercado era a seguinte: R$110,9 bilhões, 3,8% do total, com vencimento em 2016; R$408,2 bilhões, 14% do total, com vencimento em 2017; e R$2.401,9 bilhões, 82,2% do total, vencendo a partir de janeiro de 2018.
No final de setembro a exposição total líquida nas operações de swap cambial alcançou R$107,5 bilhões. O resultado dessas operações no mês (diferença entre a rentabilidade dos Depósitos Interfinanceiros e a variação cambial mais cupom) foi favorável ao Banco Central em R$1,1 bilhão.
III - Dívida líquida do setor público
A dívida líquida do setor público alcançou R$2.699,9 bilhões (44,1% do PIB) em setembro, elevando-se 0,8 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
No ano, houve elevação de 7,9 p.p. na relação DLSP/PIB, decorrente do impacto da incorporação de juros (+4,8 p.p.), da valorização cambial de 16,9% no período (+3,3 p.p.), do deficit primário (+1,4 p.p.), do efeito do crescimento do PIB nominal (-1,3 p.p.), e do ajuste de paridade da cesta de moedas da dívida externa líquida (-0,3 p.p.).
A Dívida Bruta do Governo Geral (Governo Federal, INSS, governos estaduais e governos municipais) alcançou R$4.329,7 bilhões em setembro (70,7% do PIB), elevando-se 0,6 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.
https://www.bcb.gov.br/htms/notecon3-p.asp
Thomas Mann: A montanha mágica.
Com previsão de venda para o dia 17/11/2016 no site da Livraria Cultura,
o imortal Thomas Mann.
Ansiosamente aguardado pelos leitores brasileiros, volta às livrarias o
célebre romance A montanha mágica, a grande obra-prima de Thomas Mann. A nova
edição tem tradução de Herbert Caro e posfácio inédito de Paulo Astor Soethe,
renomado especialista na obra do autor. Neste clássico da literatura alemã,
Mann renova a tradição do Bildungsroman o romance de formação a partir da
trajetória do jovem engenheiro Hans Castorp. Durante uma inesperada estadia de
sete anos em um sanatório para tuberculosos nos Alpes suíços, Hans relaciona-se
com uma miríade de personagens enfermos que encarnam os conflitos espirituais e
ideológicos que antecedem a Primeira Guerra Mundial. Lidando com uma variedade
de temas estados doentios e corpóreos, a arte, o amor, a natureza do tempo e da
morte , este livro, publicado originalmente em 1924, é um dos grandes
testamentos literários do século XX e uma das obras inesgotáveis da ficção
ocidental.
Boletim Focus: 28/10/2016 - PIB em queda de 3,30% neste 2016.
No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco
Central, o mercado estima inflação menor e retração maior no PIB 2016.
Previsões de melhora do PIB e inflação em queda
somente para 2017!
Em síntese:
PIB: elevou a queda de 3,22% para 3,30%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 6,89% para 6,88%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,20;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,50%.
domingo, 30 de outubro de 2016
Fortaleza: eleições 2016 na cidade mais violenta do Brasil!
Leio no ESTADÃO, http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,ibope-aponta-empate-tecnico-em-fortaleza,10000085326:
A segurança pública dominou os debates na capital cearense – Fortaleza é
considerada a cidade mais violenta do Brasil e a 12.ª mais violenta do mundo,
de acordo com ranking da ONG mexicana Seguridad, Justicia y Paz.
Policial militar reformado, Capitão Wagner propôs armar a guarda
municipal e colocar homens à paisana nos ônibus. O atual prefeito se posicionou
contrário à medida.
A legalidade do Uber também opôs os candidatos a. Enquanto Capitão Wagner
defendeu regulamentá-lo, o prefeito é contra.
Até quando iremos, bovinamente, continuar neste mundo de faz de conta que não é comigo?
sábado, 29 de outubro de 2016
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Setembro vermelho: déficit primário de R$ 25,3 bilhões.
Em setembro de 2016, o resultado primário do Governo Central, em termos
nominais, foi deficitário em R$ 25,3 bilhões, contra déficit de R$ 6,9
bilhões em setembro de 2015.
A composição e a evolução desses indicadores, bem como os fatores
que as influenciaram, podem ser conhecidos nos arquivos: Apresentação e Relatório.
Eleições 2016: prévia dos resultados de 30/10/2016.
Leio agora no site do O ANTAGONISTA que os resultados possíveis para o domingão de eleição será o abaixo. Bem, pelo menos espero que alguns dos resultados sejam diferentes do previsto.
Também não li na notícia o esperado para Belo Horizonte.
De qualquer maneira, vamos aguardar os resultados em 30/10/2016.
Também não li na notícia o esperado para Belo Horizonte.
De qualquer maneira, vamos aguardar os resultados em 30/10/2016.
Boa sorte a todos!
O segundo turno está assim, de acordo com o Valor:
Maceió - Rui Palmeira, do PSDB, já ganhou.
Manaus – Arthur Virgílio Neto, do PSDB, é uma barbada.
Vitória – Luciano Rezende, do PPS, está folgado.
Fortaleza – Roberto Cláudio, do PDT, é uma vitória de Ciro Gomes.
Macapá – Clécio Luis é o único triunfo da Rede.
Em São Luís e em Belém, a disputa está apertada.
Em Curitiba, Ney Leprevost virou e tem tudo para ganhar de Rafael Greca.
Em Aracaju, pode dar o comunista Edvaldo Nogueira.
São favoritos:
Florianópolis - Gean Loureiro.
Campo Grande - Marquinhos Trad.
Cuiabá - Emanuel Pinheiro.
Porto Velho - Dr. Hildon.
O resto a gente já sabe:
Marcelo Crivella, no Rio de Janeiro, está eleito, assim como Geraldo
Júlio, em Recife, e Nelson Marchezan Júnior, em Porto Alegre.
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Brasil: com 11,8% de taxa de desemprego, 2018 vem aí!
A taxa de desocupação foi
estimada em 11,8% no trimestre móvel encerrado em setembro de 2016. Isso
representa um crescimento de 0,5 ponto percentual (p.p.) em relação ao período
entre abril e junho deste ano (11,3%). Na comparação com o mesmo trimestre
móvel do ano anterior, julho a setembro de 2015, quando a taxa foi estimada em
8,9%, o quadro também foi de elevação (2,9 p.p.).
A população desocupada (12,0
milhões de pessoas) cresceu 3,8% (mais 437 mil pessoas) em relação ao trimestre
de abril a junho de 2016 e subiu 33,9% (mais 3,0 milhões de pessoas) no
confronto com igual trimestre de 2015.
Já a população ocupada (89,8
milhões de pessoas) apresentou redução de 1,1%, quando comparada com o
trimestre de abril a junho de 2016 (menos 963 mil pessoas). Em comparação com
igual trimestre de 2015, foi registrada queda de 2,4% (menos 2,3 milhões de
pessoas).
O número de empregados com carteira
assinada (34,1 milhões de pessoas) no setor privado
apresentou queda de 0,9% frente ao trimestre de abril a junho de 2016 (menos
314 mil pessoas). Na comparação com igual trimestre do ano anterior, a redução
foi de 3,7% (menos 1,3 milhão de pessoas).
O rendimento médio real habitualmente
recebido em todos os trabalhos (R$ 2.015) cresceu 0,9% frente ao
trimestre de abril a junho de 2016 (R$ 1.997) e caiu 2,1% em relação ao mesmo
trimestre do ano passado (R$ 2.059).
A massa de rendimento real
habitualmente recebida pelas pessoas ocupadas em todos os trabalhos
(R$ R$ 176,8 bilhões) não apresentou variação significativa em relação ao
trimestre de abril a junho de 2016, e caiu 3,8% frente ao mesmo trimestre do
ano anterior.
A publicação completa da PNAD Contínua Mensal
pode ser acessada aqui.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
CAGED: 1.599.733 empregos perdidos nos últimos 12 meses - base setembro/2016.
Os Dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (CAGED),
divulgados nesta quarta-feira (26) pelo Ministério do Trabalho apontam a
continuidade na trajetória de recuo de perda de postos de trabalho com carteira
assinada no país. Os dados do mercado formal em setembro demonstram uma perda
de 39.282 postos de trabalho, bem menor que o registrado em setembro do ano
passado, quando foram perdidos 95.602 empregos formais. Com relação ao estoque
do mês anterior, houve um recuo de 0,10%, chegando a 39,0 milhões os vínculos
trabalhistas no país. O resultado de setembro originou-se de 1.142.797
admissões e de 1.182.079 desligamentos.
Dois setores apresentaram saldos positivos, o da Indústria de
Transformação que criou 9.363 postos (0,13%) e o Comércio com geração de 3.940
postos (0,04%). O desempenho do setor da Indústria de Transformação deveu-se
principalmente à expansão na Indústria de Produtos Alimentícios (que foi o
destaque, com +15.231 postos ou +0,80%), na Indústria Química, (+1.849 postos
ou +0,20%) - impulsionada pela fabricação do álcool; na Indústria de Calçados,
(+1.354 postos ou +0,44%); e Indústria Têxtil, (+1.304 postos ou +0,44%).
No Comércio, a geração positiva de empregos foi impulsionada pelo ramo
Varejista, que sozinho gerou 5.293 novos postos de trabalho. Também
merece destaque o saldo positivo nos Serviços Médicos e Odontológicos, com
4.291 novos empregos e no Ensino, que garantiu a geração de 3.189 novos postos.
Os resultados negativos foram verificados na Construção Civil (-27.591
postos), seguido pelos Serviços (-15.144 postos).
Dados regionais - Em duas regiões do
país saldo foi positivo. No Nordeste houve um saldo expressivo de 29.520 novos
postos, ou 0,46%, em função das atividades ligadas à cadeia de produção e
beneficiamento da cana de açúcar e às atividades de Cultivo de Uva. No Sul,
foram 1.135 novos empregos, resultado impulsionado pela indústria têxtil em
Santa Catarina e do Paraná.
Verificou-se, porém, a queda no estoque de emprego no Sudeste (-63.521
postos ou -0,31%); Centro-Oeste (-5.374 postos ou -0,17%); e Norte (-1.042
postos ou -0,06%).
Entre os estados, Pernambuco foi onde mais se gerou emprego, criando
15.721 novas vagas, com destaque na Indústria de Produtos Alimentícios, com
6.774 novos postos. Também em Alagoas, houve criação de 13.395 novos empregos,
impulsionado também pelo desempenho positivo da Indústria de Produtos
Alimentícios (+11.035 postos).
As quedas foram mais expressivas no Rio de Janeiro (-23.521 postos),
prejudicado pelos serviços de Comércio e Administração de Imóveis e São Paulo
(-21.853 postos), em razão do desempenho negativo da Construção Civil (-9.291
postos).
No acumulado do ano, a queda registrada no emprego atingiu o montante de
-683.597 postos de trabalho, equivalente ao declínio de 1,72%, e, nos últimos
doze meses, verificou-se redução de 1.599.733 empregos, representando uma
variação negativa de 3,94%.
Veja os dados do Caged no link http://pdet.mte.gov.br/caged
Belchior, 70 anos: parabéns imortal!
Difícil escolher uma música deste genial cearense Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes:
"Paralelas"
Dentro do carro
Sobre o trevo
A cem por hora, ó meu amor
Só tens agora os carinhos do motor
E no escritório em que eu trabalho
e fico rico, quanto mais eu multiplico
Diminui o meu amor
e fico rico, quanto mais eu multiplico
Diminui o meu amor
Em cada luz de mercúrio
vejo a luz do teu olhar
Passas praças, viadutos
Nem te lembras de voltar, de voltar, de voltar
vejo a luz do teu olhar
Passas praças, viadutos
Nem te lembras de voltar, de voltar, de voltar
No Corcovado, quem abre os braços sou eu
Copacabana, esta semana, o mar sou eu
Como é perversa a juventude do meu coração
Que só entende o que é cruel, o que é paixão
Copacabana, esta semana, o mar sou eu
Como é perversa a juventude do meu coração
Que só entende o que é cruel, o que é paixão
E as paralelas dos pneus n'água das ruas
São duas estradas nuas
Em que foges do que é teu
São duas estradas nuas
Em que foges do que é teu
No apartamento, oitavo andar
Abro a vidraça e grito, grito quando o carro passa
Teu infinito sou eu, sou eu, sou eu, sou eu!
Abro a vidraça e grito, grito quando o carro passa
Teu infinito sou eu, sou eu, sou eu, sou eu!
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