terça-feira, 10 de janeiro de 2017

IBGE: vendas do comércio varejista fecharam novembro com crescimento de 2%.

As vendas do comércio varejista do país fecharam novembro com crescimento de 2% em relação a outubro, na série livre de influências sazonais, interrompendo uma sequência de quatro taxas negativas consecutivas e que levou o setor a fechar o período janeiro-novembro com queda de 6,4%, na comparação com o mesmo período de 2015.
Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foram divulgados, hoje (10), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam que, em novembro, a receita nominal do setor cresceu 0,9% frente a outubro.
Já no resultado acumulado de janeiro a novembro, a receita nominal do varejo cresceu 4,8%, frente ao mesmo período de 2015.
O IBGE ressalta que a variação positiva do volume de vendas em novembro compensou parte da perda acumulada pelo setor de 2,3% de julho a outubro, contribuindo para interromper a trajetória de queda no indicador de média móvel trimestral, de 0,3% observada desde maio de 2016.
Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o volume de vendas caiu 3,5% em relação a novembro de 2015, a vigésima taxa negativa seguida nesse tipo de comparação. Ainda assim, foi o recuo menos acentuado desde os -2,7% de junho de 2015.
Assim, os resultados permanecem negativos para o volume de vendas. Além dos -6,4% do ano, o acumulado dos últimos doze meses fechou negativo em 6,5%.
Os dados divulgados pelo IBGE indicam, ainda, que no comércio varejista ampliado (que inclui, além do varejo, veículos, motos, partes e peças de material de construção) as variações sobre o mês imediatamente anterior também foram positivas.
O volume de vendas cresceu 0,6% e a receita nominal 0,3%, na série livre de influências sazonais. E nas comparações que envolvem o ano anterior (série dessazonalizadas), o volume de vendas apresentou resultados negativos com quedas de 4,5% em relação a novembro de 2015, de 8,8% no acumulado do ano e de 9,1% no acumulado dos últimos 12 meses.
Já a receita nominal acusou crescimento de 1,7% sobre novembro de 2015, mas fechou em queda nos períodos janeiro-novembro e nos últimos 12 meses: -0,6% e -0,8%, respectivamente.
O crescimento de 2% nas vendas do comércio varejista de outubro para novembro deste ano significa resultados positivos em cinco das oito atividades pesquisadas. O principal destaque veio do avanço de 0,9% em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; seguido pelos 7,2% de outros artigos de uso pessoal e doméstico e pelos 2,1% de móveis e eletrodomésticos. O setor de equipamentos de escritório, informática e comunicação cresceu 4,3%.
Na outra ponta, entre as atividades com redução no volume de vendas, entre outubro e novembro, aparecem tecidos, vestuário e calçados (-1,5%), livros, jornais, revistas e papelaria (-0,4%) e combustíveis e lubrificantes (-0,4%).
O crescimento de 2% nas vendas do comércio varejista, entre outubro e novembro do ano passado (série com ajuste sazonal) reflete resultados positivos em 23 das 27 unidades da federação, com as maiores taxas de variação sendo observadas em Tocantins (6%) e Paraíba (3,8%). Alagoas e Roraima, ambos com taxas de -0,9%, são os estados com recuos mais acentuados.
Frente a novembro de 2015, série sem ajuste sazonal, o comércio varejista registrou queda em 21 dos 27 estados para o volume de vendas, com destaque para Pará (-13,7%). Paraíba (11%) apresentou o maior aumento do volume das vendas em novembro.
No comércio varejista ampliado, 23 unidades da federação apresentaram variações negativas na comparação com novembro do ano passado. Em termos de volume de vendas, destacaram-se Pará (-14,2%) e Paraíba (3,2%). Os estados com maior impacto negativo foram São Paulo (-5,1%) e Rio de Janeiro (-7,4%).

Edição: Kleber Sampaio

Folha de S. Paulo: União negocia com o Supremo solução para crise do Rio.


segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Bacen: previsão do PIB 2017 é crescimento de 0,50%.


Folha de S. Paulo: Tribunais do país gastam R$ 3 mi ao ano com viagens.


Os vencedores do Globo de Ouro 2017.

CATEGORIAS DE TELEVISÃO
Série de drama
"Stranger Things"
"The Crown" - VENCEDOR
"Game of Thrones"
"Westworld"
"This Is Us"
Série de comédia ou musical
"Atlanta" - VENCEDOR
"Blackish"
'Mozart in the Jungle"
"Transparent"
"Veep"
Minissérie ou filme feito para a TV
"American Crime"
"The Dresser"
"The Night Manager"
"The Night Of"
"The People v. O.J. Simpson: American Crime Story" - VENCEDORA
Atriz de série dramática
Caitriona Balfe ("Outlander")
Claire Foy ("The Crown") - VENCEDORA
Kerry Russell ("The Americans")
Winona Ryder ("Stranger Things")
Evan Rachel Wood ("Westworld")
Ator em série dramática
Rami Malek ("Mr. Robot")
Bob Odenkirk ("Better Call Saul")
Matthew Rhys ("The Americans")
Liev Schreiber ("Ray Donovan")
Billy Bob Thornton ("Goliath") - VENCEDOR
Atriz em série de comédia ou musical
Rachel Bloom ("Crazy Ex-Girlfriend")
Julia Louis Dreyfus ("Veep")
Sarah Jessica Parker ("Divorce")
Issa Rae ("Insecure")
Gina Rodriguez ("Jane the Virgin")
Tracee Ellis Ross ("Black-ish") - VENCEDORA
Ator em série de comédia ou musical
Anthony Anderson ("Black-ish")
Gael Garcia Bernal ("Mozart in the Jungle")
Donald Glover ("Atlanta") - VENCEDOR
Nick Nolte ("Graves")
Jeffrey Tambor ("Transparent")
Atriz em minissérie ou filme feito para a TV
Felicity Huffman ("American Crime")
Riley Keough ("The Girlfriend Experience")
Sarah Paulson ("People v. O.J. Simpson: American Crime Story") - VENCEDORA
Charlotte Rampling ("London Spy")
Kerry Washington ("Confirmation")
Ator em minissérie ou filme feito para a TV
Riz Ahmed ("The Night of")
Bryan Cranston ("All the Way"
Tom Hiddleston ("The Night Manager") - VENCEDOR
John Turturro ("The Night of")
Courtney B. Vance ("The People v. O.J. Simpson: American Crime Story")
Melhor atriz coadjuvante de TV
Olivia Colman ("The Night Manager") - VENCEDORA
Lena Headey ("Game of Thrones")
Chrissy Metz ("This Is Us")
Mandy Moore ("This Is Us")
Thandie Newton ("Westworld")
Melhor ator coadjuvante de TV
Sterling K. Brown, ("The People v. O.J.: American Crime Story")
Hugh Laurie ("The Night Manager") - VENCEDOR
John Lithgow ("The Crown")
Christian Slater ("Mr. Robot")
John Travolta ("The People v. O.J.: American Crime Story")
CATEGORIAS DE CINEMA
Filme - drama
"Até o Último Homem"
"A Qualquer Custo"
"Lion: Uma Jornada Para Casa"
"Manchester à Beira-Mar"
"Moonlight" - VENCEDOR
Filme - comédia ou musical
"20th Century Women"
"Deadpool"
"Florence: Quem é Essa Mulher"
"La La Land - Cantando Estações" - VENCEDOR
"Sing Street"
Atriz - drama
Amy Adams ("A Chegada")
Jessica Chastain ("Miss Sloane")
Isabelle Huppert ("Elle") - VENCEDORA
Ruth Negga ("Loving")
Natalie Portman ("Jackie")
Ator - drama
Casey Affleck ("Manchester À Beira-Mar") - VENCEDOR

Joel Edgerton ("Loving")
Andrew Garfield ("Até o Último Homem")
Ryan Gosling ("La La Land - Cantando Estações")
Viggo Mortensen ("Capitão Fantástico")
Denzel Washington ("Fences")
Atriz - comédia ou musical
Annette Bening ("20th Century Women")
Lily Collins ("Rules Don't Apply")
Hailee Steinfeld ("The Edge of Seventeen")
Emma Stone ("La La Land - Cantando Estações") - VENCEDORA
Meryl Streep ("Florence: Quem é essa mulher?")
Ator - comédia e musical
Colin Farrell ("O Lagosta")
Ryan Gosling ("La La Land: Cantando Estações") - VENCEDOR
Hugh Grant ("Florence: Quem é Essa Mulher?")
Jonah Hill ("Cães de Guerra")
Ryan Reynolds ("Deadpool")
Atriz coadjuvante
Viola Davis ("Fences") - VENCEDORA
Naomie Harris ("Moonlight")
Nicole Kidman ("Lion - Uma Jornada Para Casa")
Octavia Spencer ("Hidden Figures")
Michelle Williams ("Manchester")
Ator coadjuvante
Mahershala Ali ("Moonlight: Sob a Luz do Luar")
Jeff Bridges ("A Qualquer Custo")
Simon Helberg ("Florence: Quem é Essa Mulher?")
Dev Patel ("Lion: Uma Jornada Para Casa")
Aaron Taylor-Johnson ("Animais Noturnos") - VENCEDOR
Diretor
Damien Chazelle ("La La Land - Cantando Estações") - VENCEDOR
Tom Ford ("Animais Noturnos")
Mel Gibson ("Até o Último Homem")
Barry Jenkins ("Moonlight")
Kenneth Lonergan ("Manchester à Beira-Mar")
Roteiro
"La La Land - Cantando Estações" - VENCEDOR
"Animais Noturnos"
"Moonlight"
"Manchester à Beira-Mar"
"A Qualquer Custo"
Filme estrangeiro
"Divines" (França)
"Elle" (França) - VENCEDOR
"Neruda" (França)
"O Apartamento" (Irâ/França)
"Toni Erdmann" (Alemanha)
Animação
"Kubo e as Cordas Mágicas"
"Moana"
"My Life as a Zucchini"
"Sing"
"Zootopia" - VENCEDOR
Canção Original
"Can't Stop This Feeling" ("Trolls")
"City of Stars" ("La La Land") - VENCEDOR
"Faith" ("Sing - Quem Canta Seus Males Espanta")
"Gold" ("Gold")
"How Far I'll Go" ("Moana")
Trilha original
Hans Zimmer, Pharrell Williams, Benjamin Wallfisch ("Estrelas Além do Tempo")
Nicholas Britell ("Moonlight: Sob a Luz do Luar")
Justin Hurwitz ("La La Land - Cantando Estações") - VENCEDOR
Johann Johannsson ("A Chegada")
Dustin O'Halloran, Hauschka ("Lion")

sábado, 7 de janeiro de 2017

Folha de S. Paulo: País tem 93 presos assassinados em apenas seis dias.


UK: VIII Jornadas Internacionales de Investigación en Psicoanálisis, Psicología Social y Psicología Clínica.



El 20 y 21 de enero se realizarán las VIII Jornadas Internacionales de Investigación en Psicoanálisis, Psicología Social y Psicología Clínica organizadas por la Maestría en Psicoanálisis, el Doctorado en Psicología Social y la Especialidad en Psicología Clínica.

Serán gratuitas y abiertas a la comunidad y estarán invitados profesionales de universidades nacionales e internacionales para presentar rasgos de sus investigaciones.

Time: Botox - The Drug That’s Treating Everything - Jan 16, 2017.


Roots of Brazilian Relative Economic Backwardness - Alexandre Rands Barros.


sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

US economy: the unemployment rate in November was 4.6%.

The US economy added 156,000 jobs in December and the unemployment rate inched up to 4.7%, the Labor Department said Friday.

The job growth is slightly below average for the year. The unemployment rate in November was 4.6%.


The report is the last before President Obama leaves office. December marks the 75th straight month of job gains.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Folha: resumindo o ano de 2016.

Segundo a Folha de S. Paulo em seu primeiro editorial de 2017, os principais fatos de 2016 foram:

 - Maior ato popular desde as Diretas-já;

 - Impeachment de Dilma Rousseff;

- Prisão de vários poderosos;

- Aprovação de teto para gastos federais;

- Olimpíadas sem percalços;

- Reino Unido decide sair da União Europeia;

- Trump vence eleição presidencial nos Estados Unidos.  

Balança comercial brasileira teve superávit recorde de US$ 47 bilhões em 2016.

A balança comercial brasileira teve superávit recorde de US$ 47,69 bilhões em 2016. O saldo positivo superou o de 2006, de US$ 46,5 bilhões, até então o maior desde o início da série histórica em 1989. Em dezembro, houve superávit de US$ 4,4 bilhões.
Os números foram divulgados dia 2 pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
A balança comercial tem superávit quando as exportações, vendas do Brasil para parceiros de negócios no exterior, superam as importações, que são as compras do país no exterior. O saldo positivo anual resultou de US$ 185,2 bilhões exportados e US$ 137,5 bilhões em importações.
Apesar do superávit recorde, a média diária exportada (valor negociado por dia útil) caiu 3,5% em relação ao número de 2015. Para as importações, a média diária recuou 20,1% em relação ao ano anterior.
O saldo positivo em 2016 ocorreu porque as importações caíram em ritmo mais acentuado que as exportações. O principal motivo da queda nas compras no exterior foi a contração da economia brasileira, com queda na importação de insumos pela indústria.
Edição: Kleber Sampaio

http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-01/balanca-comercial-tem-superavit-recorde-de-us-4769-bilhoes-em-2016 

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Em 2017, mais Sigmund Freud.


Salário mínimo em 2017: R$ 937,00.

Decreto assinado pelo presidente da República, Michel Temer, com o novo valor do salário mínimo, está publicado no Diário Oficial da União de hoje (30). O mínimo passou  de R$ 880 para R$ 937, e começa  a valer a partir de 1° de janeiro de 2017. O novo salário mínimo foi anunciado ontem (29) pelo governo federal.  

Em nota divulgada no início da noite dessa quinta-feira, o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão informou que o reajuste significa um aumento de R$ 38,6 bilhões da massa salarial em 2017. Esse valor representa 0,62% do Produto Interno Bruto (PIB) e, segundo o governo, terá “efeitos positivos na retomada do consumo e do crescimento econômico ao longo do ano”.

No dia 15 de dezembro, o Congresso Nacional aprovou o Orçamento Geral da União para 2017 estabelecendo o novo salário mínimo no valor R$ 945,80. No anúncio oficial do valor, mais baixo, o governo explicou o motivo da alteração. A justificativa está no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), utilizado para calcular o reajuste do mínimo e que foi menor do que o previsto inicialmente.

“A estimativa para o INPC em 2016 é de 6,74% calculada pelo Ministério da Fazenda, menor do que a previsão de 7,5% realizada em outubro quando do envio da Lei Orçamentária Anual de 2017 [...]. No acumulado do ano, até novembro, o INPC está em 6,43%. Em virtude da inflação menor em 2016, o reajuste será menor do que o previsto na LOA [Lei Orçamentária Anual]. Trata-se, portanto, de aplicação estrita da legislação”.


Edição: Aécio Amado

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

CAGED: Em 2016 858.333 desempregados até novembro.

O número de vagas de emprego fechadas em novembro de 2016 foi menor do que em novembro de 2015. Neste ano, foram perdidos 116.747 postos com carteira assinada – no ano passado, nesse mesmo mês, haviam sido 130.629. O resultado em novembro de 2016 é decorrente de 1.103.767 admissões contra 1.220.514 demissões. As informações constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (29).

Os dados mostram ainda que no acumulado do ano a queda registrada no emprego atingiu o montante de 858.333 postos de trabalho a menos, um declínio de 2,16%.  E no período dos últimos 12 meses, o número de empregos formais passou de 40,3 milhões para 38,8 milhões, uma perda de 3,65%.

Desempenho setorial

De todos os setores de atividade econômica, apenas o Comércio teve desempenho positivo em novembro, seguindo a tendência já registrada em outubro. Houve um acréscimo de 58.961 vagas, o que representa um aumento de 0,66%. A alta foi puxada principalmente pelo ramo Varejista, que abriu 57.528 postos. A maioria dos empregos foi criada nos segmentos do vestuário e acessórios, seguidos pelos supermercados, comércios de calçados e artigos para viagens.

Entre os setores com resultado negativo, destacaram-se a Indústria de Transformação (-51.859 postos), a Construção Civil (-50.891), os Serviços (-37.959) e a Agricultura (-26.097). Na indústria, a queda ocorreu principalmente nos ramos de produtos farmacêuticos (-12.211), alimentícios (-8.442), têxteis (-6.472) e de calçados (-4.033). Já a Agricultura foi influenciada por fatores sazonais, com ênfase no cultivo de cana-de-açúcar em São Paulo, que, sozinho, fechou 4.478 postos.

Dados regionais


O Rio Grande do Sul foi o estado com o melhor desempenho do mercado de trabalho no mês de novembro. Foi a única unidade da federação que teve saldo positivo, com a criação de 1.191 vagas formais. Os piores desempenhos foram registrados em São Paulo (-39.675 postos), em razão do saldo negativo em quase todos os setores, seguido pelo Rio de Janeiro (-12.438) e Minas Gerais (-11.402).

Fonte: Ministério do Trabalho

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Déficit primário de R$ 85 bilhões neste 2016 já é o maior da história. E dezembro ainda nem encerrou...

O setor público consolidado (União, estados, municípios e empresas estatais) apresentou um déficit primário de R$ 39,1 bilhões em novembro, o maior rombo para o mês desde que o Banco Central (BC) deu início à série histórica do indicador, em dezembro de 2001. O déficit primário significa que arrecadação foi menor do que os gastos, sem levar em conta as despesas com o pagamento dos juros da dívida. 

O rombo foi puxado pelo déficit recorde do Governo Central (governo federal, previdência e Banco Central), de R$ 39,9 bilhões, conforme calculado pela metodologia do BC. Estados e municípios tiveram superávit (economia de recursos) de R$ 421 milhões, enquanto que as empresas estatais tiveram resultado positivo de R$ 314 milhões em novembro.

De janeiro a novembro, o setor público já acumula um déficit primário de R$ 85,1 bilhões, também o maior da história. Em 2015, o déficit foi de R$ 39,5 bilhões no mesmo período. A meta para o ano, conforme aprovada pelo Congresso Nacional na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), é de R$ 163,9 bilhões negativos.

Com o resultado, a dívida bruta do Brasil subiu um ponto percentual em novembro frente a outubro, chegando a 70,5% do PIB (Produto Interno Bruto).


Edição: Augusto Queiroz

EXAME: Ideias, Líderes e Produtos 2017


segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Bacen: Previsões 2016 e 2017.


O Brasil terá inflação e crescimento econômico ainda menores neste ano, com queda nas projeções de ambos os indicadores também para 2017, de acordo com boletim Focus divulgado hoje (26) pelo Banco Central.

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), principal indicador da inflação, medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), deve encerrar o ano em 6,40%, menos do que os 6,49% que haviam sido estimados há uma semana pelo Focus, e ainda dentro da meta oficial do governo, que é de 4,5% com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A queda na inflação acompanha o cenário de recessão econômica, com os economistas projetando, no penúltimo Focus do ano, uma recuo de 3,49% no PIB (Produto Interno Bruto) em 2016, numa piora ante a projeção anterior, de -3,48%.

O baixo nível da atividade econômica já havia contribuído para que o Banco Central projetasse, no relatório da inflação divulgado na semana passada, que o IPCA encerraria o ano dentro da meta.  Para 2017, os economistas preveem que a inflação será de 4,85% e que o país voltará a crescer, porém a uma taxa bastante baixa, de 0,5% do PIB.

De acordo com o Focus - registro no qual o Banco Central apura toda semana a expectativa de 100 instituições financeiras e economistas para a economia - o Comitê de Política Monetária (Copom) deve retomar a redução da taxa básica de juros, a Selic.

Na mediana das projeções, a expectativa é que a Selic encerre 2017 em 10,50%. Hoje, a taxa encontra-se em 13,25%.

Edição: Augusto Queiroz

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...