domingo, 7 de junho de 2020
FHC: Tempos incertos.
sábado, 6 de junho de 2020
sexta-feira, 5 de junho de 2020
UOL: Por que o dólar despencou e a Bolsa disparou nesta semana, em meio à covid?
quinta-feira, 4 de junho de 2020
ANBIMA: Indústria de fundos registra saída de R$ 14,9 bilhões no mês
Obama to Young Black Americans: "I Want You to Know That You Matter".
quarta-feira, 3 de junho de 2020
terça-feira, 2 de junho de 2020
segunda-feira, 1 de junho de 2020
Mercado financeiro prevê queda de 6,25% na economia este ano, diz BC.
A previsão do mercado financeiro para a queda da economia brasileira este ano chegou a 6,25%. Essa foi a 16ª revisão seguida para a estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Na semana passada, a previsão de queda estava em 5,89%.
A estimativa consta do boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.
Para o próximo ano, a expectativa é de crescimento de 3,50%, a mesma previsão da semana passada. Em 2022 e 2023, o mercado financeiro continua a projetar expansão de 2,50% do PIB.
Dólar
A previsão para a cotação do dólar permanece em R$ 5,40. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5,08, contra R$ 5,03 da semana passada.
Inflação
As instituições financeiras consultadas pelo BC continuam a reduzir a previsão de inflação de 2020. A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) caiu pela 12ª vez seguida, ao passar de 1,57% para 1,55%.
Para 2021, a estimativa de inflação também foi reduzida, de 3,14% para 3,10%. A previsão para os anos seguintes - 2022 e 2023 - não teve alterações: 3,50%.
A projeção para 2020 está abaixo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.
Para 2021, a meta é 3,75% e para 2022, 3,50%, também com intervalo de 1,5 ponto percentual em cada ano.
Selic
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 3% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).
Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2,25% ao ano, a mesma previsão da semana passada. A expectativa do mercado financeiro é que a taxa caia para esse patamar (2,25% ao ano) na reunião do Copom deste mês, marcada para os dias 16 e 17 e nas reuniões seguintes ao longo deste ano seja mantida pelo comitê.
Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 3,38% ao ano. A previsão da semana passada era 3,29%. Para o fim de 2022 e de 2023, as instituições financeiras mantiveram as previsões anteriores para a taxa anual: 5,13% e 6%, respectivamente.
Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Edição: Valéria Aguiar
domingo, 31 de maio de 2020
Apelo do Papa Francisco pela Amazônia: luz e força para enfrentar a pandemia.
Estadão: Nobel de Economia a economista Esther Duflo entende que crise global causada pelo vírus mostra importância de que governos precisam ser, acima de tudo, funcionais.
Estadão - Gustavo Franco: 80 dias de corona.
sábado, 30 de maio de 2020
Folha: De volta à recessão.
sexta-feira, 29 de maio de 2020
Interessados em estudar Economia? Dicas de livros aqui!
El País: El FMI alerta de que las Bolsas no están teniendo en cuenta los riesgos del cambio climático.
Los técnicos del Fondo ven en “la mayor frecuencia y severidad" de los desastres causados por el calentamiento global una "amenaza potencial para la estabilidad financiera” y piden más transparencia a las empresas sobre su exposición
InfoMoney: PIB dos EUA cai 5% no 1º trimestre, resultado pior que o esperado pelos economistas.
SÃO PAULO – O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou queda anualizada de 5% no primeiro trimestre deste ano de acordo com a segunda estimativa do indicador, resultado pior que o recuo de 4,8% projetado pelos analistas consultados pela Bloomberg.
Este foi o pior desempenho da economia americana desde 2008, durante a crise financeira, confirmando o forte impacto da pandemia na atividade conforme o país teve que fechar estabelecimentos e parar os negócios.
Esta também foi a primeira queda do PIB dos EUA desde o recuo de 1,1% no primeiro trimestre de 2014.
Com pandemia e isolamento social, PIB encolhe 1,5% no primeiro trimestre de 2020.
O Produto Interno Bruto (PIB) nacional caiu 1,5% no primeiro trimestre de 2020, na comparação com o último trimestre do ano anterior, afetado pela pandemia do novo coronavírus e o distanciamento social. Em valores correntes, o PIB, que é soma dos bens e serviços produzidos no Brasil, chegou a R$ 1,803 trilhão.
Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais divulgado hoje (29) pelo IBGE. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, a economia recuou 0,3%.
A queda do PIB do primeiro trimestre deste ano interrompe a sequência de quatro trimestres de crescimentos seguidos e marca o menor resultado para o período desde o segundo trimestre de 2015 (-2,1%). Com isso, o PIB está em patamar semelhante ao que se encontrava no segundo trimestre de 2012.
quinta-feira, 28 de maio de 2020
quarta-feira, 27 de maio de 2020
terça-feira, 26 de maio de 2020
Balança comercial registra corrente de comércio de US$ 9,389 bilhões na terceira semana de maio.
El País: O Brasil em perigo.
Global Times: World trade, from bad to worse?
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Globo: Bolsa fecha em forte alta, de 4,2%, enquanto dólar encerra em queda de 2,2%, a R$ 5,45.
domingo, 24 de maio de 2020
O Globo: A corrosão na confiança dos investidores.
La Nacion: Coronavirus en la Argentina. Dos guerras en paralelo con lo peor de la crisis en el horizonte.
sábado, 23 de maio de 2020
sexta-feira, 22 de maio de 2020
VEJA - Yuval Noah Harari: ‘Trump e Bolsonaro não querem assumir responsabilidade na crise’.
VEJA: Os loucos para reviver Roosevelt e Keynes na era do vírus.
quinta-feira, 21 de maio de 2020
The Economist: The covid and climate crises are connected.
Infomoney: A cloroquina monetária com Alexandre Schwartsman.
quarta-feira, 20 de maio de 2020
Monica de Bolle no Estadão: A queda.
terça-feira, 19 de maio de 2020
segunda-feira, 18 de maio de 2020
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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O genial Sinfrônio , no cearense Diário do Nordeste , sempre consegue nos fazer rir mesmo no meio da diária tragédia econômica e políti...
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Um ranking elaborado pela revista americana " Harvard Business Review ", especializada em administração e negócios , mostrou 26 ...