sexta-feira, 23 de setembro de 2016

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

The Economist: Living in a low-rate world - Sep 24th, 2016.


Para 2016, enquanto o PIB global é estimado em 2,3% o do Brasil terá queda de 3,2%, a pior dos grandes!

No relatório divulgado pela Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento - UNCTAD, o Brasil terá, em 2016, a maior contração entre as grandes economias do mundo e a queda deve continuar em 2017. 

Para 2016, enquanto o PIB global é estimado em 2,3% o do Brasil terá queda de 3,2%, a pior dos grandes! 

Ainda existe alguém a culpar o cenário externo pela a nossa tragédia interna???


quarta-feira, 21 de setembro de 2016

No cenário complexo da economia brasileira crescimento de 0,7% e queda de 0,5%!!! Isso pode Arnaldo?

Em agosto, o Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) para o Brasil, que mede a atividade econômica do país e tenta antecipar a direção da economia brasileira a curto prazo, avançou 0,7%. Segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e a instituição The Conference Board, que divulgaram hoje (20) o indicador, esta foi a sétima alta consecutiva, que alcançou 98,9 pontos.

O indicador permite a comparação dos ciclos econômicos do Brasil com o de outros 11 países e regiões. “A continuidade da trajetória de avanço do Iace nos últimos meses segue sendo explicada de forma majoritária pelas expectativas favoráveis”, disse o economista e coordenador do IPC Brasil da FGV/Ibre, Paulo Picchetti.

Já o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE), que mede as condições econômicas atuais e a intensidade da atividade econômica, apresentou queda de 0,5% entre julho e agosto, somando 97,2 pontos.

“Os acontecimentos políticos recentes podem viabilizar escolhas que concretizem essas expectativas, que, tal como refletido pelo comportamento do Icce nesses últimos meses, ainda não afetaram o ambiente econômico atual de forma decisiva”, concluiu Picchetti.



terça-feira, 20 de setembro de 2016

A trajetória do IBC-Br evidencia que a economia brasileira continua em recessão, porém...


O IBC-Br, indicador de atividade do Banco Central, divulgado ontem e relativo ao mês de julho/16 registrou queda de 0,09% na atividade econômica brasileira. No acumulado dos últimos 12 meses a retração é de 5,61%, evidenciando os desacertos da política econômica então adotada. Na imagem acima é visível a desaceleração a partir de janeiro de 2015, iniciando certa estabilidade em meados de maio deste ano. Porém, o Brasil atravessa uma das piores recessões da sua história e o retorno ao crescimento do PIB ainda demorará um pouco. Que venha 2018!!!    

UNIFOR: a melhor do Norte e Nordeste.


Pelo 5º ano consecutivo, a UNIFOR se consolida como a melhor do Norte e Nordeste entre as instituições privadas no ranking universitário da Folha de São Paulo (RUF).  

Somos também a número 1 nos quesitos:

- Ensino
- Mercado
- Inovação

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Senhor político, como, ainda em 2016, é possível admirar a Coreia do Norte?


Boletim Focus: base 17/09 e o PIB 2016 em queda estimada de 3,15%

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado estima inflação menor e melhora no PIB. 

Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!

Em síntese: 

PIB: melhorou a queda de 3,18% para 3,15%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 7,36% para 7,34%;
Dólar: leve alta R$ 3,25 para R$ 3,30;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

sábado, 17 de setembro de 2016

Brasil: ajustes fundamentais para sair da crise neste 2016.

Em sua ótima autobiografia – A Lanterna na Popa -, o profético Roberto Campos escreveu o que avaliou como necessário fazer para no Brasil se criar um clima propício ao desenvolvimento sustentável:

 - Manter a inflação baixa e taxas cambiais competitivas;

- Investir na formação do capital humano, particularmente na educação básica;

- Criar sistemas financeiros seguros e eficientes para a proteção e alocação da poupança;

- Limitar as distorções de preços, de modo que o custo da mão de obra e as taxas de juros reflitam a escassez relativa desses fatores;

- Facilitar a absorção de tecnologia estrangeira;

- Evitar tratamento discriminatório em desfavor do setor agrícola.

Estamos em 2016 e ainda não aprendemos o óbvio... 

John Boyne: mestre na arte de escrever uma bela história!!!


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

1.510.703 postos de trabalho perdidos em 2015: a cara do Brasil que deu errado!!!

Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) - relativos ao ano de 2015  e divulgados nesta sexta-feira (16) pelo Ministério do Trabalho - o nível de emprego formal no país apresentou queda de 3,05% em relação ao estoque de trabalhadores formais de 2014, o que corresponde em termos absolutos, uma perda de 1.510.703 postos de trabalho no ano. Com isso, o estoque de trabalhadores que era de 49,6 milhões recuou para 48,1 milhões de postos no ano. Ao todo foram 8,3 milhões de estabelecimentos que declaram a RAIS no país.

O universo de declarantes da RAIS é mais abrangente que o do CAGED, pois, além do contingente de celetistas, engloba também o conjunto de estatutários que trabalham no setor público. Em comparação a 2014, observou-se que entre os celetistas a queda do nível de emprego chegou a 3,45%, representando um declínio de 1.364.280 postos de trabalho. Já entre os estatutários a tendência de queda ocorreu com menor intensidade, uma retração de 1,51%, correspondente à eliminação de 135.738 postos de trabalho.


Com relação aos rendimentos, os dados da RAIS 2015 revelam que os rendimentos médios reais dos trabalhadores, percebidos no mês de dezembro de 2015, sofreram um recuo de 2,56% em relação a dezembro de 2014. Em termos absolutos, a remuneração média dos trabalhadores passou de R$2.725,28 em 2014 para R$ 2.655,60 em 2015.

Os dados completos da RAIS 2015 estão disponíveis na página do MTb, no link http://pdet.mte.gov.br/rais

Valor Econômico: "O milagre de Sobral".


quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Bayer e Monsanto criarão líder global na agricultura: US$ 66 bilhões!

A operação é a realização de uma visão compartilhada de ofertas agrícolas integradas que levam aos produtores soluções melhoradas, além de criar um motor em inovação para a próxima geração da agricultura; US$ 128 por ação em uma operação à vista, o que representa um prêmio de 44% para os acionistas da Monsanto e um valor agregado de US$ 66 bilhões;Criação de valor significativo, com sinergias anuais esperadas em cerca de US$ 1,5 bilhão após o terceiro ano, além de sinergias adicionais derivadas de soluções integradas em anos futuros; Os acionistas da Bayer devem se beneficiar de um acréscimo ao LPA básico no primeiro ano completo após o fechamento e de um acréscimo de dois dígitos percentuais no terceiro ano completo; Compromisso em manter forte presença nos EUA com a sede combinada global e norte-americana para o negócio de Sementes & Traits em St. Louis.

Leverkusen / St. Louis, 14 de setembro de 2016 - A Bayer e a Monsanto anunciaram hoje que assinaram um contrato de fusão definitiva sob o qual a Bayer vai adquirir a Monsanto por US$ 128 por ação em uma operação à vista. O Conselho de Administração da Monsanto, o Conselho de Administração da Bayer e o Conselho Fiscal da Bayer aprovaram o contrato por unanimidade. Com base no preço de fechamento das ações da Monsanto em 9 de maio de 2016, dia anterior à primeira proposta feita por escrito pela Bayer à Monsanto, a oferta representa um prêmio de 44% sobre tal preço.

"Temos o prazer de anunciar a combinação de nossas duas grandes organizações. Isso representa um grande passo para nosso negócio Crop Science e reforça a posição de liderança global da Bayer como empresa de Ciências da Vida, impulsionada pela inovação e que ocupa posições de liderança em seus principais segmentos, entregando valor substancial aos acionistas, clientes, funcionários e à sociedade em geral", disse Werner Baumann, CEO da Bayer AG.

"O anúncio de hoje é prova de tudo que conseguimos realizar e do valor que criamos para os nossos stakeholders na Monsanto. Acreditamos que a fusão com a Bayer traz muito valor aos nossos acionistas, principalmente por conta da contraprestação à vista", disse Hugh Grant, presidente e CEO da Monsanto.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Ceará: a pior seca prolongada desde 1910.


Investimentos do FGTS geram 3,5 milhões de empregos diretos por ano.

Os 50 anos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi celebrado nesta terça-feira (13) em evento no Ministério do Trabalho com a presença do ministro, Ronaldo Nogueira, do presidente da Caixa, Gilberto Occhi, e o presidente dos Correios, Guilherme Campos, e da secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Maria Henriqueta Alves. Na oportunidade foi lançado um selo comemorativo aos 50 anos e um bilhete especial da Loteria Federal. Ao final, o ministro fez a entrega da premiação aos vencedores do concurso de melhores monografias sobre o FGTS.

Presidente do Conselho Curador do  FGTS, Ronaldo Nogueira destacou a importância do fundo em prol do trabalhador e como fator de desenvolvimento do país. “São 3,5 milhões de empregos diretos gerados anualmente, como resultado de um orçamento direcionado às obras habitacionais, de saneamento e de infraestrutura. Somente para esse ano, a previsão é de uma aplicação de R$103,7 milhões. No quadriênio (2016/19), serão R$302 bilhões injetados na economia por meio de seus programas de financiamento”, destacou o ministro.

Ao setor de habitação popular, que contempla famílias com rendimentos de até R$ 6.500,00, serão destinados R$231,7 bilhões no quadriênio, que vão beneficiar 2,2 milhões de famílias. Outros R$ 31,5 bilhões serão direcionados a obras de saneamento básico e R$ 32 bilhões para infraestrutura urbana no mesmo período.

Com um total de R$498 bilhões em ativos e patrimônio líquido superior a R$100 bilhões, o FGTS se consolidou, nestes 50 anos, como um dos principais agentes de desenvolvimento do país. No período foram mais de R$426 bilhões injetados na economia no financiamento a obras de moradia popular, rodovias, portos, hidrovias, aeroportos, ferrovias, energia renovável e saneamento básico.

Contabilizados os últimos 20 anos, foram injetados R$408 bilhões na economia por meio de empréstimos habitacionais que possibilitaram a construção de mais de 7 milhões de moradias, beneficiando cerca de 350 mil pessoas e possibilitando a geração de 21 milhões de emprego desde 1995. “Ou seja, o papel do FGTS tem sido primordial na economia nos seus 50 anos de existência, demonstrando a importância de manutenção de suas políticas e de apoio as suas iniciativas”, avaliou Ronaldo Nogueira.

Reunião do Conselho – Após os atos comemorativos, o ministro Ronaldo Nogueira presidiu a 154ª reunião ordinária do Conselho Curador no ministério, onde foram aprovadas duas resoluções: a primeira inclui a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) no Grupo de Trabalho criado para discutir a governança e o direcionamento do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS). A segunda enquadra os financiamentos com recursos destinados aos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI) no Sistema Financeiro de Habitação. Com essa mudança, o FGTS pode investir recursos dessa modalidade dentro das normas do SFH, ou seja, em imóveis com limites até R$750 milhões.


Em fevereiro, o Conselho liberou R$10 bilhões para investimento em CRIs. Ao vender esses papéis para o FGTS, o banco conta com novos recursos para aplicar em habitação. Essas operações foram autorizadas em duas parcelas nesse ano. A primeira - de R$4 bilhões – já foi liberada em março e outra de R$6 bilhões será disponibilizada até dezembro, dentro das novas regras aprovadas nesta terça-feira (13).

Brasil: quando a confiança no governo faz a economia sair do buraco!



segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Ministro Celso de Mello no STF: "A corrupção é o cupim da República".

A política é a conquista do poder a serviço do bem comum. Logo, fica excluída a gula do poder para gôzo próprio, ou de sua família ou classe. Se ao político, no interêsse comum, é defeso o emprego de meios imorais (...), que nome terá quem, sob a capa da política, esconde apenas o apetite depravado de usufruir as vantagens do poder, monopolizando-o, degradando-o a instrumento de opressão e abastardamento de seu país? Êsse é apenas o delinqüente da política. Será tratado como tal se malograr-se o crime. (...).” (grifei) 

O saudoso Deputado ULYSSES GUIMARÃES, por sua vez, na sessão solene de promulgação da vigente Constituição, ao encerrar os trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte que tão bem soube conduzir, repudiou, com extremo vigor, qualquer prática comprometedora da integridade ética dos agentes públicos e ultrajante da correção e lisura dos costumes políticos, administrativos e empresariais que devem prevalecer em nosso País: “A vida pública brasileira será também fiscalizada pelos cidadãos. Do presidente da República ao prefeito, do senador ao vereador. A moral é o cerne da Pátria. A corrupção é o cupim da República. República suja pela corrupção impune tomba nas mãos de demagogos, que, a pretexto de salvá-la, a tiranizam. Não roubar, não deixar roubar, pôr na cadeia quem roube, eis o primeiro mandamento da moral pública.” (grifei)

É por essa e por outras razões, Senhora Presidente, que se impõe repudiar e reprimir – sempre, porém, sob a égide dos princípios que informam o Estado Democrático de Direito e que consagram o regime dos direitos e garantias individuais – todo e qualquer ato de corrupção, pois não constitui demasia insistir no fato de que a corrupção traduz um gesto de perversão da ética do poder e de erosão da integridade da ordem jurídica, cabendo ressaltar que o dever de probidade e de comportamento honesto e transparente configura obrigação cuja observância impõe-se a todos os cidadãos desta República que não tolera o poder que corrompe nem admite o poder que se deixa corromper."

Cármen Lúcia: Presidente do Supremo Tribunal Federal - STF.



 “A personalidade, o caráter e a inquestionável vocação para a defesa da causa pública representam atributos que permitirão à eminente ministra Cármen Lúcia enfrentar muitos dos graves desafios com que se deparam, no presente momento histórico, o Poder Judiciário nacional e, em particular, o Supremo Tribunal Federal”.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...