quinta-feira, 8 de junho de 2017

Ministério da Fazenda: Brasil participa de encontro do Conselho de Ministros da OCDE.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, participa, a partir desta quarta-feira (07/06), em Paris, na França, do Encontro do Conselho de Ministros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No primeiro dia do evento, ele participará do painel "Balanço da globalização: oportunidades e desafios de uma economia integrada". 
Os ministros também debaterão temas como os desafios da globalização; políticas públicas nacionais para garantir que pessoas, empresas, cidades e regiões possam prosperar em um ambiente digital; a construção de uma economia globalizada inclusiva; e comércio internacional e investimento para o benefício de todos. 
Além dos eventos da OCDE, Henrique Meirelles também irá participar de encontros com investidores e instituições na capital francesa, retornando à Brasília na sexta-feira (09/06). 
O Encontro do Conselho de Ministros da OCDE ocorre anualmente e tem como objetivo reunir os ministros da área econômica de países membros e parceiros para debater a globalização e explorar políticas públicas que possam torná-la mais inclusiva. 
O Brasil é parceiro da Organização desde 1994 e em 2007 tornou-se um parceiro-chave. Atualmente o país é membro associado de sete órgãos da OCDE e participa regularmente dos trabalhos de diversos comitês. Na última terça-feira (30) o país solicitou formalmente à OCDE o ingresso como país membro. O processo para adesão é longo e só deve ter início após sinalização positiva da Organização.

Gilberto Freyre em 1984 na VEJA: "sou contra qualquer excesso governamental".

O senhor também nega que seja, politicamente, um conservador?


Sou um defensor do anarquismo construtivo. Em termos ideais, sou contra qualquer excesso governamental. Creio que os governos devam ser reduzidos ao mínimo. Bertrand Russel, o grande anarquista inglês, dizia só admitir a presença do governo na regulamentação do tráfego...


Brasil, um país em guerra: 59.080 homicídios em 2015! O que farão os candidatos em 2018?

O Brasil registrou, em 2015, 59.080 homicídios. Isso significa 28,9 mortes a cada 100 mil habitantes. Os números representam uma mudança de patamar nesse indicador em relação a 2005, quando ocorreram 48.136 homicídios. As informações estão no Atlas da Violência 2017, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O estudo analisa os números e as taxas de homicídio no país entre 2005 e 2015 e detalha os dados por regiões, Unidades da Federação e municípios com mais de 100 mil habitantes. Apenas 2% dos municípios brasileiros (111) respondiam, em 2015, por metade dos casos de homicídio no país, e 10% dos municípios (557) concentraram 76,5% do total de mortes.

Os estados que apresentaram crescimento superior a 100% nas taxas de homicídio no período analisado estão localizados nas regiões Norte e Nordeste. O destaque é o Rio Grande do Norte, com um crescimento de 232%. Em 2005, a taxa de homicídios no estado era de 13,5 para cada 100 mil habitantes. Em 2015, esse número passou para 44,9. Em seguida estão Sergipe (134,7%) e Maranhão (130,5). Pernambuco e Espírito Santo, por sua vez, reduziram a taxa de homicídios em 20% e 21,5%, respectivamente. Porém, as reduções mais significativas ficaram em estados do Sudeste: em São Paulo, a taxa caiu 44,3% (de 21,9 para 12,2), e, no Rio de Janeiro, 36,4% (de 48,2 para 30,6).


Houve um aumento no número de Unidades da Federação que diminuíram a taxa de homicídios depois de 2010. Especificamente nesse período, as maiores quedas ocorreram no Espírito Santo (27,6%), Paraná (23,4%) e Alagoas (21,8%). No sentido contrário, houve crescimento intenso das taxas entre 2010 e 2015 nos estados de Sergipe (77,7%), Rio Grande do Norte (75,5%), Piauí (54,0%) e Maranhão (52,8%). A pesquisa também aponta uma difusão dos homicídios para municípios do interior do país.

Merkel e Macri: "Vamos a apoyar el acuerdo entre la Unión Europea y el Mercosur".


Conab: A safra de grãos 2016/2017 pode chegar ao recorde de 234,3 milhões de toneladas.

A safra de grãos 2016/2017 pode chegar ao recorde de 234,3 milhões de toneladas, com aumento de 25,6% (47,7 milhões de toneladas) em relação à safra passada. A nona estimativa, realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foi divulgada hoje (8), em Brasília.

Os responsáveis pela supersafra atual foram o crescimento de área e as produtividades médias, informou a Conab. A previsão é de ampliação de 3,7% na área total, podendo chegar a 60,5 milhões de hectares, incluídas as culturas de segunda e terceira safras e as de inverno.

A produção da soja deve crescer 19,4% atingindo 113,9 milhões de toneladas, com ampliação de 1,9% na área plantada estimada em 33,9 milhões de hectares. No caso do milho total, a produção deve alcançar 93,8 milhões de toneladas, 41% acima da safra 2015/2016.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-06/conab-diz-que-safra-de-graos-pode-ser-recorde-com-2343-milhoes-de-toneladas

The Economist: Terror and the internet - Jun 10th 2017.


quarta-feira, 7 de junho de 2017

IGP-DI: Deflação de 0,51% em maio/2017.

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação (queda de preços) de 0,51% em maio. Em abril, houve deflação de 1,24%. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-DI acumula queda de preços de 1,63% no ano. Em 12 meses, a inflação é de 1,07%. Os números foram anunciados hoje (7), no Rio de Janeiro, pela FGV.
A queda de preços pelo IGP-DI em maio foi provocada pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo, que acusaram deflação de 1,10%. Em abril, a deflação havia sido de 1,96%.
Os preços no varejo, medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor, tiveram aumento de 0,52% em maio, uma taxa maior que a inflação de 0,12% em abril. O Índice Nacional de Custo da Construção também registrou inflação em maio: 0,63%. Em abril, tinha sido anotada deflação de 0,02%. O IGP-DI de maio foi calculado com base em preços coletados entre os dias 1º e 31 do mês.

Edição: Kleber Sampaio

Designated Survivor: Quem será o Kirkman brasileiro em 2018?



"I see that we are strong. And, that we are proud. And, that we are once again united."

-President Kirkman


OECD: Growth in Brazil is expected to turn positive for 2017 before reaching 1.6% in 2018.

Among the major advanced economies, the recovery will continue in the United States, which is projected to grow by 2.1% in 2017 and 2.4% in 2018. The euro area will see steady growth at 1.8% in 2017 and 2018. In Japan, growth is projected at 1.4% in 2017 and 1% in 2018. The 35-country OECD area is projected to grow by 2.1% in both 2017 and 2018, according to the Outlook.

In China, growth is expected to slow to 6.6% in 2017 and 6.4% in 2018, while India’s growth rates are expected to strengthen to 7.3% this year and 7.7% in 2018. Growth in Brazil is expected to turn positive for 2017 before reaching 1.6% in 2018. 

The world's busiest airports - 2016.


Eleições 2018: No Brasil real 59.080 homicídios em 2015. Num país em guerra, o que dizem os candidatos?


Folha de S. Paulo: TSE decidirá se delações valem para cassar Temer.


terça-feira, 6 de junho de 2017

Bacen: Em maio, brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança.

Pela primeira vez em cinco meses, os brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança. Em maio, a captação líquida (depósitos menos retiradas) somou R$ 292,6 milhões, informou hoje (6) o Banco Central (BC). Desde dezembro do ano passado, a aplicação não registrava entrada líquida de recursos.
Para meses de maio, foi a primeira vez desde 2014 que o Banco Central registrou mais ingressos que retiradas de recursos. Em maio daquele ano, a captação líquida tinha somado R$ 2,27 bilhões. Com o início da crise econômica, a caderneta registrou retirada líquida de R$ 3,2 bilhões em maio de 2015 e de R$ 6,59 bilhões em maio do ano passado.
Apesar do desempenho positivo em maio, as retiradas continuam maiores que os depósitos no acumulado do ano. Nos cinco primeiros meses de 2017, a caderneta de poupança registrou retiradas líquidas de R$ 18,38 bilhões, perda de recursos menor que os R$ 38,89 bilhões registrados no mesmo período do ano passado.
Desde o início da recessão econômica, em 2015, os investidores têm retirado dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego. Em 2015, R$ 53,5 bilhões foram sacados da poupança, significando a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões.
Outro fator que contribuiu para os saques no acumulado do ano foi a perda de rentabilidade da caderneta em relação a outras aplicações. Nos 12 meses terminados em maio, a poupança rendeu 8,06%, contra 13,45% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Edição: Davi Oliveira

D-Day: 6th June 1944.


segunda-feira, 5 de junho de 2017

Rock Story: Paula e Bebeto - Milton Nascimento.


Vida vida que amor brincadeira, vera
Eles amaram de qualquer maneira, vera
Qualquer maneira de amor vale a pena
Qualquer maneira de amor vale amar

Pena que pena que coisa bonita, diga
Qual a palavra que nunca foi dita, diga
Qualquer maneira de amor vale aquela
Qualquer maneira de amor vale amar
Qualquer maneira de amor vale a pena
Qualquer maneira de amor valerá

Eles partiram por outros assuntos, muitos
Mas no meu canto estarão sempre juntos, muito
Qualquer maneira que eu cante esse canto
Qualquer maneira me vale cantar

Eles se amam de qualquer maneira, vera
Eles se amam e pra vida inteira, vera
Qualquer maneira de amor vale o canto
Qualquer maneira me vale cantar
Qualquer maneira de amor vale aquela
Qualquer maneira de amor valerá


Pena que pena que coisa bonita, diga
Qual a palavra que nunca foi dita, diga
Qualquer maneira de amor vale o canto
Qualquer maneira me vale cantar
Qualquer maneira de amor vale aquela
Qualquer maneira de amor valerá.

"Connecting People to Nature", the theme for World Environment Day 2017.


Bacen: A inflação continua em queda.


Papa Francisco: Sem cristãos de direita ou de esquerda, mas sim gente unida na diferença.


O papa Francisco defendeu no domingo, 04/06/2017, uma Igreja universal na qual não haja "cristãos de direita ou de esquerda", mas sim gente "unida na diferença", durante a comemoração litúrgica da festividade de Pentecostes. As informaçõs são da Agência EFE.
"A unidade verdadeira", apontou o pontífice perante milhares de fiéis que assistiam à missa na Praça São Pedro, "não é uniformidade, senão unidade na diferença".
Francisco presidiu uma solene missa por causa deste dia, que encerra o Tempo Pascal e no qual os católicos festejam a vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos. O papa advertiu que, na busca dessa unidade na diferença, é preciso evitar "duas tentações frequentes", a primeira delas é "buscar a diversidade sem unidade".
"Isto ocorre quando buscamos nos destacar, quando formamos grupos e partidos, quando endurecemos nossos planejamentos excludentes, quando nos trancamos em nossos particularismos, talvez considerando-nos melhores. Então se escolhe a parte, não o todo", apontou.
A segunda delas é tratar de "buscar a unidade sem diversidade", um caminho que acaba caindo na uniformidade", "onde já não há liberdade".
Frente a estas duas vias, prosseguiu, é preciso apostar por uma unidade que se baseie no respeito, que vá "além das preferências pessoais" e que expatrie "os murmúrios que semeiam discórdia e as invejas que envenenam". "Ser homens e mulheres da Igreja significa ser homens e mulheres de comunhão", acrescentou.
Francisco também citou outro valor fundamental tanto no seio da Igreja como no mundo em geral, o perdão, "o dom por excelência" que "é o amor maior, o que mantém unidos apesar de tudo, que evita o colapso, que reforça e fortalece".

"O perdão libera o coração e permite recomeçar: o perdão dá esperança, sem perdão não se constrói a Igreja. O Espírito de perdão, que conduz tudo à harmonia, nos empurra a rejeitar novas vias", concluiu.

domingo, 4 de junho de 2017

Queen Lyrics: "Love Of My Life".



Love of my life, you've hurt me,
You've broken my heart and now you leave me.
Love of my life can't you see,
Bring it back, bring it back,
Don't take it away from me because you don't know what it means to me.

Love of my life, don't leave me,
[Album version:] You've taken my love, you now desert me,
[Live version:] You've stolen my love, you now desert me,
Love of my life, can't you see?
Bring it back, bring it back,
Don't take it away from me because you don't know what it means to me.

You will remember
When this is blown over
And everything's all by the way
When I grow older
I will be there at your side to remind you how I still love you, I still love you.

[Album version:] Back, hurry back,
[Live version:] Hurry back, hurry back,
[Album version:] Please, bring it back home to me because you don't know what it means to me.
[Live version:] Don't take it away from me, because you don't know what it means to me -

Love of my life
Love of my life...

Samuel Pessôa hoje na Folha: Uma aula sobre a previdência, especialmente para quem pensa em 2018!!!


Meu interlocutor argumentou que os benefícios previdenciários no Brasil são baixos. Que é muito difícil viver com dois salários mínimos.
Respondi que a renda per capita do país é baixa e por isso o benefício médio da aposentadoria é baixo. No entanto, nosso salário mínimo já corresponde a 70% do salário mediano do país.
Meu interlocutor respondeu-me que o Brasil não era um país pobre; era a décima economia do mundo.
Respondi que, para esse tema, é errado olhar o tamanho absoluto da economia –somos a décima economia porque nossa população é grande. Temos de olhar a nossa renda per capita. Nesse critério, estamos entre a 60ª e a 70ª posição. Estranho ter que fazer esse argumento para um economista formado.
Em seguida, argumentei que gastamos com Previdência –incluindo aposentadorias e pensões, setor privado e público, população urbana e rural e o benefício de prestação continuada– 14% do PIB (Produto Interno Bruto), despesa três vezes maior do que a de economias com a mesma demografia do que a nossa. Adicionalmente, a conta da Previdência responde por 55% do gasto primário da União, de um Estado com uma das maiores cargas tributárias entre os emergentes.
Meu interlocutor respondeu-me que ninguém olha a conta de juros e que essa conta é muito maior do que a previdenciária.
Argumentei que a conta de juros é salgada pois os juros reais são muito elevados no Brasil. O principal motivo de os juros reais serem elevados no Brasil é que nossa taxa de poupança é ridiculamente baixa, e taxa de poupança baixa é a contrapartida de um Estado que gasta muito com Previdência.
Adicionalmente, os juros pagos pelo Tesouro Nacional aos detentores de títulos da dívida pública –os poupadores ou os rentistas, tanto faz– são muito menores do que algumas contas sugerem. Vários erros são cometidos.
O primeiro é considerar que a amortização da dívida pública constitui um gasto público. Suponha que um inquilino tenha de deixar o apartamento em que vive, pois ele foi requisitado pelo senhorio. Entrega o imóvel e aluga outro. Ninguém em sã consciência considera que ao entregar o imóvel a pessoa gastou o valor do imóvel. O imóvel nunca lhe pertenceu. Analogamente, amortização da dívida pública é a devolução de um recurso que nunca pertenceu ao Tesouro. Não constitui uma conta do gasto público.
Outro erro comum é considerar que a correção monetária da dívida pública corresponde a um item do gasto público. A correção monetária não é renda para o poupador (ou rentista, tanto faz), pois somente repõe a perda de valor da poupança pelo aumento dos preços; logo não é gasto para quem paga.
A conta de juros reais pagos sobe ou desce de acordo com a política monetária. Ao longo do tempo, é de aproximadamente 3% a 4% do PIB. A conta é salgada, mas bem menos do que se pensa.
Meu interlocutor afirma que o baixo crescimento da produtividade no Brasil precisa ser enfrentado como os asiáticos fizeram: estímulo à indústria.
Não nota que no leste asiático os juros são baixos. Juros baixos favorecem a indústria e o investimento em infraestrutura física, ambos intensivos em capital. O crescimento será bem maior.
Os juros são baixos pois lá a poupança é elevada. Esta, por sua vez, é elevada pois a Previdência é considerada um tema privado. O Estado pouco gasta com Previdência, e a carga tributária é baixa.

O círculo se fechou. 

Ministro da Educação recebe diretoria do IESLA/ESJUS.


O Ministro José Mendonça Bezerra Filho recebeu na quarta-feira, 31 de maio de 2017, a Dra. Sara Bernardes (Presidente do IESLA/ESJUS), o Dr. Cilas Rosa (vice-presidente do IESLA/ESJUS) e o Dr. Joaquim Miranda (Diretor Acadêmico do IESLA/ESJUS) para uma reunião em seu gabinete com o intuito de discutir temas de alta relevância para a educação do país. A pauta girou em torno da celeridade dos trâmites administrativos para a autorização das mudanças e implantações realizadas no Instituto de Educação Latino Americano (IESLA), presidido pela Doutora.

Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional - 4ª Edição: Homenagem a Milton Santos.


VIII Encontro CAEN-EPGE: 8 e 9 de Junho em Fortaleza.



Israel: The 1967 Six-Day War 50 years later.


http://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/History/1967_Brochure.pdf

FHC: As responsabilidades históricas.


Os políticos responsáveis sabem que qualquer arranjo político deve considerar suas consequências para os 14 milhões de desempregados e, portanto, para o crescimento da economia. Tampouco devem esquecer-se de que a população está indignada com a corrupção sistêmica que atingiu os partidos, o governo e parte das empresas. Portanto, chegou a hora de buscar o mínimo denominador comum que fortaleça a democracia e represente um desafogo para o povo, aflito com a falta de emprego e de renda. E indignado com a roubalheira.


É preciso dar continuidade às reformas em curso no Congresso e às investigações do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário. As reformas são essenciais para que a economia prospere. As investigações, para a moralidade pública.

sábado, 3 de junho de 2017

Ayn Rand no Brasil em 2017? Que ótima notícia!


Quando você perceber que, para poderes produzir, tens que obter autorização dos que não produzem nada; quando reparares que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando reparares que os homens ficam ricos pelo suborno e por influência, e não pelo próprio trabalho, e que as leis não te protegem deles, antes os protegem a eles de ti; quando observares a corrupção a ser recompensada e a honestidade a converter-se em auto-sacrifício; então poderás constatar que a tua sociedade está condenada. 

On Tyranny: Twenty Lessons from the Twentieth Century - Timothy Snyder.


https://www.nytimes.com/2017/04/19/books/review/brief-books-big-ideas.html

Churchill & Orwell The Fight for Freedom By Thomas E. Ricks - Penguin Press.


https://www.washingtonpost.com/opinions/two-men-who-fought-totalitarianism-in-sharply-different-ways/2017/06/02/fc93a4a4-26bc-11e7-bb9d-8cd6118e1409_story.html?utm_term=.0c5c5be87fd6

Lançada biografia "Senhor República - A Vida Aventurosa de Teotônio Vilela, um Político Honesto", do jornalista Carlos Marchi.


http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/06/1889913-biografia-aponta-como-teotonio-vilela-saiu-da-arena-para-oposicao-a-ditadura.shtml

Folha de S. Paulo: Os livros mais vendidos na semana.


Teoria e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) A Quarta Revolução Industrial - Klaus Schwab (Edipro) - R$ 49
3º (-) O Capital no Século 21 - Thomas Piketty (Intrínseca) - R$ 59,90
4º (-) O Capital (Livro 1) - Karl Marx (Boitempo)
5º (3º) Os Axiomas de Zurique - Max Gunther (Best Business) - R$ 35,90


Práticas e Pessoas
1º (5º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
3º (-) Impacto - Maurício Sampaio (Buzz) - R$ 29,90
4º (2º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (4º) Qual É a Tua Obra? - Mario Sergio Cortella (Vozes) - R$ 29,90

quinta-feira, 1 de junho de 2017

The Economist: Britain's missing middle - June 3rd 2017.


EXAME: A verdadeira história de um campeão nacional - Edição 1139 - 07/06/2017.


The Cambridge World History of Slavery.


Slavery has been among the most ubiquitous of all human institutions, across time and place, from earliest history until, some would argue, the present day. This new four-volume History is the first to survey the entire history of slavery across the world, from antiquity to the present day. It is written by an outstanding international team of scholars working under editors who are the leading experts in the field.

General Editors: Keith Bradley, University of Notre Dame, Indiana, Paul Cartledge, University of Cambridge, David Eltis, Emory University, Stanley Engerman, University of Rochester


Brasil: Corrupção, já somos quase os melhores, abaixo apenas da potência venezuelana!


Bacen: Taxa Selic cai para 10,25% ao ano.


IBGE: PIB cresce 1% no primeiro trimestre de 2017.


Fortemente influenciado pela agropecuária, o Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% no primeiro trimestre do ano, comparado ao quarto trimestre de 2016, na série livre de influências sazonais. Esta foi a primeira alta na comparação, após dois anos consecutivos de queda.
Os dados foram divulgados hoje (1º), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam, porém, que apesar da alta, o PIB caiu 0,4% quando comparado ao primeiro trimestre do ano passado, enquanto o resultado acumulado dos quatro últimos trimestres terminados agora em março registra queda de 2,3% - portanto, o acumulado dos últimos doze meses, em relação ao período imediatamente anterior.
Os dados evidenciam o forte crescimento da agropecuária, que fechou o primeiro trimestre do ano com alta de 13,4%, uma vez que a indústria teve expansão de 0,9% e o setor de serviços fechou estável entre um período e outro (0,0%).
Segundo o IBGE, em valores correntes, o PIB encerrou o primeiro trimestre do ano em R$ 1,6 trilhão. A taxa de investimento no primeiro trimestre foi de 15,6% do PIB, abaixo da observada no mesmo período do ano anterior (16,8%). A taxa de poupança foi de 15,7% ante 13,9% no mesmo período de 2016.
A queda de 0,4% no PIB do primeiro trimestre do ano, quando comparado ao mesmo trimestre de 2016, constitui o décimo segundo resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. Na mesma base, o valor adicionado a preços básicos teve variação negativa de 0,3% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios recuaram 0,8%.
Dentre as atividades que contribuem para a geração do valor adicionado, a agropecuária cresceu 15,2% em relação a igual período de 2016; a indústria sofreu queda de 1,1% e o valor adicionado de serviços caiu 1,7%.
Segundo o IBGE, pelo oitavo trimestre consecutivo “todos os componentes da demanda interna apresentaram resultado negativo na comparação com igual período do ano anterior”.
Mesmo com o crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre deste ano, no mesmo período a Despesa de Consumo das Famílias caiu 1,9%. “Esse resultado pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de crédito e mercado de trabalho ao longo do período”, justificou o IBGE.
Mesmo com o crescimento de 1% no primeiro trimestre - comparativamente ao quarto trimestre do ano passado - no resultado acumulado nos quatro trimestres terminados em março último (o PIB anualizado) a economia brasileira recuou 2,3% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.
Esta taxa resultou da contração de 2,1% do Valor Adicionado a preços básicos e do recuo de 4,1% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios. O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação decorreu dos seguintes desempenhos: agropecuária (0,3%), indústria (-2,4%) e serviços (-2,3%).
Em valores de mercado, o Produto Interno Bruto fechou o primeiro trimestre do ano totalizando R$ 1,595 trilhão. Desse total, R$ 1,381 trilhão referem-se ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 213,6 bilhões aos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
Ainda em valores de mercado, a agropecuária registrou R$ 93,4 bilhões, a indústria R$ 291,1 bilhões e os serviços R$ 996,4 bilhões.
Já entre os componentes da despesa, a Despesa de Consumo das Famílias somou R$ 1,004 trilhão; a Despesa de Consumo do Governo, R$ 307,6 bilhões; e a Formação Bruta de Capital Fixo, R$ 248,6 bilhões.

A taxa de investimento no primeiro trimestre de 2017, ao fechar em 15,6% do PIB, ficou abaixo dos 16,8% observados no mesmo período do ano anterior, enquanto a taxa de poupança foi de 15,7% contra 13,9% do mesmo período em 2016.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

IBGE: Desemprego atinge 14 milhões de brasileiros.

A taxa de desocupação no país foi estimada em 13,6% no trimestre móvel encerrado em abril, ficando 1 ponto percentual acima da taxa do trimestre imediatamente anterior (novembro a janeiro), quando havia fechado em 12,6%. Os dados foram divulgados hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Pnad Contínua.

Com a alta do último trimestre, a população desocupada em abril chegou a 14 milhões, uma alta de 8,7% em relação ao trimestre encerrado em janeiro. Assim, houve um acréscimo de 1,1 milhão de pessoas no número de desempregados.

Na comparação com igual trimestre de 2016, o total de desocupados subiu 23,1%, o que significa um aumento de 2,6 milhões em um ano no número de desempregados.

Quando a comparação se dá com o mesmo trimestre do ano passado (novembro de 2015/janeiro de 2016, quando a taxa de desemprego estava em 11,2%), houve crescimento de 2,4 pontos percentuais no desemprego.

Já a população ocupada no trimestre encerrado em abril era de 89,2 milhões de pessoas, uma queda de 0,7%, quando comparada com o trimestre de novembro de 2016 a janeiro de 2017 (89,9 milhões de pessoas).

Em comparação com igual trimestre de 2016, quando o total de ocupados era de 90,6 milhões de pessoas, em janeiro deste ano o número de desempregados aumentou 1,4 milhão de pessoas – uma queda na taxa de desemprego de 1,5%.

Segundo o governo, PIB do 1º trimestre será positivo.

O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, afirmou hoje (31) que o Produto Interno Bruto do Brasil (PIB) - a soma de todas as riquezas produzidas no país - no primeiro trimestre de 2017 será positivo na divulgação de amanhã (1º) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e marcará o fim da recessão.

"O PIB amanhã será positivo, e isto é muito importante, porque marca o fim da recessão. A economia brasileira está reagindo e há muitos indicadores que fundamentam isto", disse Oliveira.

O ministro afirmou que o crescimento deve ser um pouco menor que o medido pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), por divergências de metologia. Divulgado no último dia 15, o indicador apontou para um crescimento de 1,12% no primeiro trimestre de 2017, na comparação com o quatro trimestre de 2016.


O ministro participou de um seminário na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, e voltou a defender as reformas propostas pelo governo e, especialmente, a reforma da Previdência em discussão no Congresso Nacional. "A evolução das despesas com previdência do país são insustentáveis, e não são insustentáveis apenas do ponto de vista da previdência, são insustentáveis do ponto de vista das outras despesas do governo federal. A previdência está ocupando todo o espaço disponível e vai avançar cada vez mais."

terça-feira, 30 de maio de 2017

Ministério do Trabalho abre edital para projetos de economia solidária.

O Ministério do Trabalho (MTb) abriu nesta terça-feira (30) edital para receber propostas de empreendimentos econômicos e sociais. O objetivo é fomentar a economia solidária no país. O prazo para inscrição de projetos vai até o dia 6 de junho.

Para o programa de fortalecimento de redes de cooperação solidária foram destinados R$ 25 milhões a serem investidos durante os três anos de vigência dos contratos. Os investimentos para 2017 serão de R$ 7,5 milhões, o que representa 30% do orçamento global. Os projetos podem ser contemplados com recursos entre R$ 600 mil e R$ 4 milhões. As propostas serão analisadas por uma comissão técnica do MTb.

Segundo o subsecretário de Economia Solidária, Natalino Oldakoski, o lançamento do edital visa estimular a inclusão social e econômica de pessoas em situação de vulnerabilidade social, quilombolas, comunidades indígenas, povos tradicionais entre outros dos meios rural e urbano.

"Toda essa ação representa o reconhecimento de políticas positivas para o avanço do país e o esforço do MTb em contribuir para a geração de renda e de trabalho digno àqueles menos favorecidos e assim promover justiça  social nestes segmentos econômicos", afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.

A última convocação pública realizada pelo MTb ocorreu em 2012  e beneficiou 1.850 empreendimentos em 150 redes de cooperação solidária. "São políticas de geração de renda e trabalho que possibilitam aos participantes sua autonomia e autossuficiência", enfatiza o subsecretário.


Natalino Oldakoski ressalta também que o edital é o primeiro realizado após Lei do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. O resultado final será publicado dia 31 de julho. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (061) 2031-6882. 

Somente neste ano os brasileiros já pagaram R$ 900 bilhões em tributos. Onde estás Tiradentes?

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) registrou nesta segunda-feira (29) R$ 900 bilhões de tributos acumulados pagos pelos brasileiros desde o início de 2017. O valor se refere à arrecadação de todos os impostos, taxas e contribuições que vão para a União, os estados e os municípios.

A marca de R$ 900 bilhões chega 14 dias antes do que no ano passado. Para o presidente da ACSP, Alencar Burti, isso reflete a atual fase da economia. “Como a economia não está crescendo, o que impulsiona a arrecadação é o efeito da inflação, é o aumento de alguns impostos”. Ele considera, no entanto, que o aumento é positivo na medida em que o governo está procurando equalizar as finanças.


O Impostômetro foi implantado pela ACSP em 2005 para conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar dos governos serviços públicos melhores. Outros estados aderiram ao projeto e hoje existem painéis com o Impostômetro em Florianópolis, Guarulhos, Manaus, Rio de Janeiro e Brasília. Em São Paulo, fica localizado na Rua Boa Vista, 51, no centro da capital.

Queen: These Are The Days Of Our Lives - 1991.

Sometimes I get to feelin'
I was back in the old days - long ago
When we were kids, when we were young
Things seemed so perfect - you know?
The days were endless, we were crazy - we were young
The sun was always shinin' - we just lived for fun
Sometimes it seems like lately - I just don't know
The rest of my life's been - just a show.
Those were the days of our lives
The bad things in life were so few
Those days are all gone now but one thing is true -
When I look and I find I still love you.
You can't turn back the clock, you can't turn back the tide
Ain't that a shame?
I'd like to go back one time on a roller coaster ride
When life was just a game
No use sitting and thinkin' on what you did
When you can lay back and enjoy it through your kids
Sometimes it seems like lately I just don't know
Better sit back and go - with the flow
Cos these are the days of our lives
They've flown in the swiftness of time
These days are all gone now but some things remain
When I look and I find - no change
Those were the days of our lives yeah
The bad things in life were so few
Those days are all gone now but one thing's still true
When I look and I find, I still love you,
I still love you.

Songwriters:
BRIAN MAY, FREDDIE MERCURY, JOHN DEACON, ROGER TAYLOR

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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Financial Times: Mãos políticas limpas são necessárias para reformar o Brasil.

Quando o Congresso brasileiro votou pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff, no ano passado, os investidores acataram uma tese. As políticas populistas adotadas por ela haviam solapado a economia. A inflação estava em alta, assim como o desemprego; a dívida nacional estava crescendo, e a moeda não parava de cair. Remover Rousseff restauraria a confiança, reverteria a recessão que já durava dois anos e poria fim a uma longa baixa nos mercados. E os acontecimentos subsequentes provaram que a tese procedia - até este mês, quando o substituto de Rousseff, o presidente Michel Temer, se viu engolfado em um escândalo depois de ter gravada uma conversa na qual supostamente aprovava propinas.

Ninguém acreditava que Temer, 76, fosse santo. Antes mesmo de assumir, ele era visto como um operador de bastidores, maculado pela vasta investigação de corrupção da Operação Lava Jato. No início de sua presidência, três ministros foram forçados a renunciar. Ainda assim, mesmo que seu governo fosse não menos corrupto que o de Rousseff, era mais competente e desfrutava de apoio no Congresso. A ortodoxia econômica começou a retornar. Reformas difíceis mas necessárias nas leis trabalhistas, aposentadorias e previdência social estavam avançando no Congresso. A inflação caiu, permitindo que o Banco Central cortasse as taxas de juros. A despeito dos baixos índices de aprovação a Temer, a confiança dos empresários estava em alta. Agora, a possibilidade real de que Temer também seja forçado a deixar o posto colocou a tese inteira em dúvida.

Temer proclamou sua inocência. As provas contra ele não são conclusivas. Sua posição é melhor que a de Rousseff um ano atrás. A elite política e econômica que sustentou a recuperação depende de suas reformas. Sua coalizão está se desfazendo mas ainda não entrou em colapso; um motivo é que não há substituto claro para Temer. Rousseff pelo menos tinha um vice-presidente ávido por ocupar seu lugar.

Mesmo assim, Temer está perdendo apoio rapidamente - no Congresso, nas ruas e talvez no Judiciário. O "Temergate" travou suas reformas. O jornal "O Globo", que revelou o escândalo, o definiu como "descartável". Que ele continue na presidência pode se provar mais causa do que solução para a crise.

Pode ser que até Temer encare a situação do mesmo jeito. Há informações de que ele estaria em busca de um perdão, como o que Richard Nixon negociou com Gerald Ford, antes de renunciar. Outra alternativa é que Temer perca o posto caso o Tribunal Superior Eleitoral decida no mês que vem que, em companhia de Rousseff, ele aceitou contribuições ilegais para a campanha da chapa presidencial dos dois em 2014. Qualquer dos dois percursos envolveria a substituição de Temer por um presidente interino eleito pelo Congresso. O Brasil então cambalearia até as eleições presidenciais marcadas para 2018.

Dois presidentes derrubados em dois anos seria notável. Mas os mercados estão se segurando. Depois de uma onda inicial de vendas, a calma retornou. Na segunda-feira passada, a estatal brasileira de energia Petrobras emitiu US$ 4 bilhões em títulos, com a mais baixa taxa média oferecida pela empresa em quatro anos. O mercado de ações se estabilizou, assim como a moeda. O cálculo dos investidores é que quem quer que substitua Temer "não terá escolha" a não ser continuar com as reformas. Quanto mais cedo ele cair, melhor.


Essa pode ser uma visão otimista. O Brasil não está diante de uma crise financeira iminente. O investimento estrangeiro, exemplificado pela oferta da Glencore para a aquisição da trading de commodities Bunge, que tem forte presença no Brasil, continua a entrar em volume elevado. Mesmo assim, a probabilidade de uma recessão de duplo mergulho cresceu. Politicamente, o futuro está em aberto. O expurgo de políticos corruptos, de todo o espectro ideológico, é necessário. E os escândalos abalaram a reputação de todos os políticos. A percepção popular é a de uma elite mais interessada em escapar da cadeia do que em governar. É uma estrada perigosa que pode abrir caminho a oportunistas e populistas em 2018. Qualquer calma no mercado pode ser apenas temporária.

Happy 100th birthday, John F. Kennedy!


A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...