Conforme consulta ao site do Tribunal Superior Eleitoral - TSE, Ibiapina registra neste 2016 15.896 eleitores, uma redução de 13,25% com relação a quantidade de eleitores aptos a votar na eleição municipal de 2012.
sábado, 24 de setembro de 2016
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
CAGED: 1.656.144 empregos perdidos nos últimos 12 meses!
O emprego formal apresentou em
agosto um recuo na trajetória de perda de postos de trabalho. No mês, a
retração na geração de postos de trabalho foi de 0,09% em comparação a julho,
com saldo negativo de 33.953 vagas. A perda, entretanto, foi significativamente
menor do que a registrada em agosto de 2015, quando houve o fechamento de
86.543 vagas formais.
Os dados são do Cadastro Geral de
Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (23) pelo
Ministério do Trabalho. O saldo de agosto foi oriundo de 1.253.728 admissões
contra 1.287.681 desligamentos. No acumulado do ano, o nível de emprego formal
apresentou declínio de 1,64%, correspondendo à perda de 651.288 postos de
trabalho. Nos últimos 12 meses, o recuo foi da ordem de 1.656.144 empregos,
retração de 4,07%. Com o resultado, o estoque de emprego para o mês alcançou
39.042 trabalhadores com carteira de trabalho assinada no país.
Setores - Segundo o levantamento, três setores de atividade econômica
apresentaram saldo positivo de geração de empregos no mês. A Indústria de
Transformação registrou a maior alta, com a criação de 6.294 vagas, invertendo
a tendência registrada em agosto de 2015. Dos doze ramos que compõem a
indústria de transformação, destaca-se a produção de alimentos, com geração de
8.687 vagas, e o setor de calçados, com 2.684 novas vagas no mês.
O setor do Comércio também
apresentou saldo positivo, com geração de 888 postos no mês, seguido do setor
de Extrativa Mineral, com um crescimento de 0,18% e a geração de 366 vagas de
trabalho. Dentre os demais setores, os que registraram maiores perdas de
emprego foram Construção Civil (-22.113 postos), Agricultura (-15.436 postos) e
Serviços (-3.014 postos).
Dados estaduais - O emprego formal apresentou resultado positivo em 13
estados brasileiros, com destaque para Pernambuco (9.035), impulsionado pelo
desempenho positivo da indústria de produtos alimentícios (7.016). O resultado
é decorrente do impacto da alta do cultivo de cana de açúcar, que gerou 1.323
postos de trabalho em todo o país. Paraíba registrou a criação de 5.905 postos
de trabalho, seguida de Alagoas (4.099) e Santa Catarina (3.014).
A maior queda no nível de emprego
formal foi registrada no Rio de Janeiro, com o fechamento de 28.321 vagas,
impactado pelo ramo Comércio e Administração de Imóveis (-8.395) e Serviços de
Alojamento e Alimentação (-4.452), dados influenciados também pelo fim dos Jogos
Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Também houve também perda de vagas em Minas
Gerais (-13.121), devido o fim do ciclo de produção de café, e Espírito Santo
(-4.862).
Confira mais detalhes no link http://pdet.mte.gov.br/caged.
Na Bloomberg, os 50 mais influentes do mundo. Do Brasil: Moro e Lemann!
Na Bloomberg Businessweek, os nomes das 50 pessoas mais influentes do mundo neste 2016.
Em destaque, os brasileiros Sérgio Moro e Jorge Paulo Lemann.
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Para 2016, enquanto o PIB global é estimado em 2,3% o do Brasil terá queda de 3,2%, a pior dos grandes!
No relatório divulgado pela Conferência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento - UNCTAD, o Brasil terá, em 2016, a maior contração entre as grandes economias do mundo e a queda deve continuar em 2017.
Para 2016, enquanto o PIB global é estimado em 2,3% o do Brasil terá queda de 3,2%, a pior dos grandes!
Ainda existe alguém a culpar o cenário externo pela a nossa tragédia interna???
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
No cenário complexo da economia brasileira crescimento de 0,7% e queda de 0,5%!!! Isso pode Arnaldo?
Em agosto, o Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE) para o
Brasil, que mede a atividade econômica do país e tenta antecipar a direção da
economia brasileira a curto prazo, avançou 0,7%. Segundo o Instituto Brasileiro
de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) e a instituição The
Conference Board, que divulgaram hoje (20) o indicador, esta foi a sétima alta
consecutiva, que alcançou 98,9 pontos.
O indicador permite a comparação dos ciclos econômicos do Brasil com o de
outros 11 países e regiões. “A continuidade da trajetória de avanço do Iace nos
últimos meses segue sendo explicada de forma majoritária pelas expectativas
favoráveis”, disse o economista e coordenador do IPC Brasil da FGV/Ibre, Paulo
Picchetti.
Já o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE), que mede as
condições econômicas atuais e a intensidade da atividade econômica, apresentou
queda de 0,5% entre julho e agosto, somando 97,2 pontos.
“Os acontecimentos políticos recentes podem viabilizar escolhas que
concretizem essas expectativas, que, tal como refletido pelo comportamento do
Icce nesses últimos meses, ainda não afetaram o ambiente econômico atual de
forma decisiva”, concluiu Picchetti.
terça-feira, 20 de setembro de 2016
A trajetória do IBC-Br evidencia que a economia brasileira continua em recessão, porém...
O IBC-Br, indicador de atividade do Banco Central, divulgado ontem e
relativo ao mês de julho/16 registrou queda de 0,09% na atividade econômica brasileira.
No acumulado dos últimos 12 meses a retração é de 5,61%, evidenciando os
desacertos da política econômica então adotada. Na imagem acima é visível a desaceleração a partir de janeiro de 2015, iniciando certa estabilidade em meados de maio deste ano. Porém, o Brasil atravessa uma das piores recessões da sua história e o retorno ao crescimento do PIB ainda demorará um pouco. Que venha 2018!!!
UNIFOR: a melhor do Norte e Nordeste.
Pelo 5º ano consecutivo, a UNIFOR se consolida como a melhor do Norte e
Nordeste entre as instituições privadas no ranking universitário da Folha de
São Paulo (RUF).
Somos também a número 1 nos quesitos:
- Ensino
- Mercado
- Inovação
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Boletim Focus: base 17/09 e o PIB 2016 em queda estimada de 3,15%
No Boletim Focus,
divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado estima inflação menor e melhora no
PIB.
Previsões de melhora do
PIB e inflação em queda somente para 2017!
Em síntese:
PIB: melhorou a queda
de 3,18% para 3,15%;
Inflação: IPCA em leve
baixa de 7,36% para 7,34%;
Dólar: leve alta R$ 3,25 para R$
3,30;
Taxa básica de juros
(Selic): manteve-se em 13,75%.
domingo, 18 de setembro de 2016
sábado, 17 de setembro de 2016
Brasil: ajustes fundamentais para sair da crise neste 2016.
Em sua ótima autobiografia – A Lanterna na Popa -, o profético Roberto
Campos escreveu o que avaliou como necessário fazer para no Brasil se criar um
clima propício ao desenvolvimento sustentável:
- Manter a inflação baixa e taxas cambiais competitivas;
- Investir na formação do capital humano, particularmente na educação básica;
- Criar sistemas financeiros seguros e eficientes para a proteção e alocação
da poupança;
- Limitar as distorções de preços, de modo que o custo da mão de obra e as
taxas de juros reflitam a escassez relativa desses fatores;
- Facilitar a absorção de tecnologia estrangeira;
- Evitar tratamento discriminatório em desfavor do setor agrícola.
Estamos em 2016 e ainda não aprendemos o óbvio...
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
1.510.703 postos de trabalho perdidos em 2015: a cara do Brasil que deu errado!!!
Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) - relativos
ao ano de 2015 e divulgados nesta sexta-feira (16) pelo Ministério do
Trabalho - o nível de emprego formal no país apresentou queda de 3,05% em
relação ao estoque de trabalhadores formais de 2014, o que corresponde em
termos absolutos, uma perda de 1.510.703 postos de trabalho no ano. Com isso, o
estoque de trabalhadores que era de 49,6 milhões recuou para 48,1 milhões de
postos no ano. Ao todo foram 8,3 milhões de estabelecimentos que declaram a
RAIS no país.
O universo de declarantes da RAIS é mais abrangente que o do CAGED, pois,
além do contingente de celetistas, engloba também o conjunto de estatutários
que trabalham no setor público. Em comparação a 2014, observou-se que entre os
celetistas a queda do nível de emprego chegou a 3,45%, representando um
declínio de 1.364.280 postos de trabalho. Já entre os estatutários a tendência
de queda ocorreu com menor intensidade, uma retração de 1,51%, correspondente à
eliminação de 135.738 postos de trabalho.
Com relação aos rendimentos, os dados da RAIS 2015 revelam que os
rendimentos médios reais dos trabalhadores, percebidos no mês de dezembro de
2015, sofreram um recuo de 2,56% em relação a dezembro de 2014. Em termos
absolutos, a remuneração média dos trabalhadores passou de R$2.725,28 em 2014
para R$ 2.655,60 em 2015.
Os dados
completos da RAIS 2015 estão disponíveis na página do MTb, no link http://pdet.mte.gov.br/rais
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
Bayer e Monsanto criarão líder global na agricultura: US$ 66 bilhões!
A operação é a realização de uma visão compartilhada de ofertas agrícolas
integradas que levam aos produtores soluções melhoradas, além de criar um motor
em inovação para a próxima geração da agricultura; US$ 128 por ação em uma
operação à vista, o que representa um prêmio de 44% para os acionistas da
Monsanto e um valor agregado de US$ 66 bilhões;Criação de valor significativo,
com sinergias anuais esperadas em cerca de US$ 1,5 bilhão após o terceiro ano,
além de sinergias adicionais derivadas de soluções integradas em anos futuros; Os
acionistas da Bayer devem se beneficiar de um acréscimo ao LPA básico no
primeiro ano completo após o fechamento e de um acréscimo de dois dígitos
percentuais no terceiro ano completo; Compromisso em manter forte presença nos
EUA com a sede combinada global e norte-americana para o negócio de Sementes
& Traits em St. Louis.
Leverkusen / St. Louis, 14 de setembro de 2016 - A Bayer e a
Monsanto anunciaram hoje que assinaram um contrato de fusão definitiva sob o
qual a Bayer vai adquirir a Monsanto por US$ 128 por ação em uma operação à
vista. O Conselho de Administração da Monsanto, o Conselho de Administração da
Bayer e o Conselho Fiscal da Bayer aprovaram o contrato por unanimidade. Com
base no preço de fechamento das ações da Monsanto em 9 de maio de 2016, dia
anterior à primeira proposta feita por escrito pela Bayer à Monsanto, a oferta
representa um prêmio de 44% sobre tal preço.
"Temos o prazer de anunciar a combinação de nossas duas grandes
organizações. Isso representa um grande passo para nosso negócio Crop Science e
reforça a posição de liderança global da Bayer como empresa de Ciências da
Vida, impulsionada pela inovação e que ocupa posições de liderança em seus
principais segmentos, entregando valor substancial aos acionistas, clientes,
funcionários e à sociedade em geral", disse Werner Baumann, CEO da Bayer
AG.
"O anúncio de hoje é prova de tudo que conseguimos realizar e do
valor que criamos para os nossos stakeholders na Monsanto. Acreditamos que a
fusão com a Bayer traz muito valor aos nossos acionistas, principalmente por
conta da contraprestação à vista", disse Hugh Grant, presidente e CEO da
Monsanto.
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Investimentos do FGTS geram 3,5 milhões de empregos diretos por ano.
Os 50 anos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi celebrado
nesta terça-feira (13) em evento no Ministério do Trabalho com a presença do
ministro, Ronaldo Nogueira, do presidente da Caixa, Gilberto Occhi, e o
presidente dos Correios, Guilherme Campos, e da secretária Nacional de
Habitação do Ministério das Cidades, Maria Henriqueta Alves. Na oportunidade
foi lançado um selo comemorativo aos 50 anos e um bilhete especial da Loteria
Federal. Ao final, o ministro fez a entrega da premiação aos vencedores do
concurso de melhores monografias sobre o FGTS.
Presidente do Conselho Curador do FGTS, Ronaldo Nogueira destacou a
importância do fundo em prol do trabalhador e como fator de desenvolvimento do
país. “São 3,5 milhões de empregos diretos gerados anualmente, como resultado
de um orçamento direcionado às obras habitacionais, de saneamento e de
infraestrutura. Somente para esse ano, a previsão é de uma aplicação de R$103,7
milhões. No quadriênio (2016/19), serão R$302 bilhões injetados na economia por
meio de seus programas de financiamento”, destacou o ministro.
Ao setor de habitação popular, que contempla famílias com rendimentos de
até R$ 6.500,00, serão destinados R$231,7 bilhões no quadriênio, que vão
beneficiar 2,2 milhões de famílias. Outros R$ 31,5 bilhões serão direcionados a
obras de saneamento básico e R$ 32 bilhões para infraestrutura urbana no mesmo
período.
Com um total de R$498 bilhões em ativos e patrimônio líquido superior a
R$100 bilhões, o FGTS se consolidou, nestes 50 anos, como um dos principais
agentes de desenvolvimento do país. No período foram mais de R$426 bilhões
injetados na economia no financiamento a obras de moradia popular, rodovias,
portos, hidrovias, aeroportos, ferrovias, energia renovável e saneamento
básico.
Contabilizados os últimos 20 anos, foram injetados R$408 bilhões na
economia por meio de empréstimos habitacionais que possibilitaram a construção
de mais de 7 milhões de moradias, beneficiando cerca de 350 mil pessoas e
possibilitando a geração de 21 milhões de emprego desde 1995. “Ou seja, o papel
do FGTS tem sido primordial na economia nos seus 50 anos de existência,
demonstrando a importância de manutenção de suas políticas e de apoio as suas
iniciativas”, avaliou Ronaldo Nogueira.
Reunião do Conselho – Após os atos comemorativos, o ministro Ronaldo
Nogueira presidiu a 154ª reunião ordinária do Conselho Curador no ministério,
onde foram aprovadas duas resoluções: a primeira inclui a Central dos
Sindicatos Brasileiros (CSB) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) no Grupo
de Trabalho criado para discutir a governança e o direcionamento do Fundo de
Investimento do FGTS (FI-FGTS). A segunda enquadra os financiamentos com
recursos destinados aos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Letras
de Crédito Imobiliário (LCI) no Sistema Financeiro de Habitação. Com essa
mudança, o FGTS pode investir recursos dessa modalidade dentro das normas do
SFH, ou seja, em imóveis com limites até R$750 milhões.
Em fevereiro, o Conselho liberou R$10 bilhões para investimento em CRIs.
Ao vender esses papéis para o FGTS, o banco conta com novos recursos para
aplicar em habitação. Essas operações foram autorizadas em duas parcelas nesse
ano. A primeira - de R$4 bilhões – já foi liberada em março e outra de R$6
bilhões será disponibilizada até dezembro, dentro das novas regras aprovadas
nesta terça-feira (13).
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
Ministro Celso de Mello no STF: "A corrupção é o cupim da República".
“A política é a conquista do poder a serviço do bem comum. Logo, fica
excluída a gula do poder para gôzo próprio, ou de sua família ou classe. Se ao
político, no interêsse comum, é defeso o emprego de meios imorais (...), que
nome terá quem, sob a capa da política, esconde apenas o apetite depravado de
usufruir as vantagens do poder, monopolizando-o, degradando-o a instrumento de
opressão e abastardamento de seu país? Êsse é apenas o delinqüente da
política. Será tratado como tal se malograr-se o crime. (...).” (grifei)
O
saudoso Deputado ULYSSES GUIMARÃES, por sua vez, na sessão solene de
promulgação da vigente Constituição, ao encerrar os trabalhos da Assembleia
Nacional Constituinte que tão bem soube conduzir, repudiou, com extremo vigor,
qualquer prática comprometedora da integridade ética dos agentes públicos e
ultrajante da correção e lisura dos costumes políticos, administrativos e
empresariais que devem prevalecer em nosso País: “A vida pública brasileira
será também fiscalizada pelos cidadãos. Do presidente da República ao prefeito,
do senador ao vereador. A moral é o cerne da Pátria. A corrupção é o cupim da
República. República suja pela corrupção impune tomba nas mãos de demagogos,
que, a pretexto de salvá-la, a tiranizam. Não roubar, não deixar roubar, pôr na
cadeia quem roube, eis o primeiro mandamento da moral pública.” (grifei)
É por
essa e por outras razões, Senhora Presidente, que se impõe repudiar e reprimir
– sempre, porém, sob a égide dos princípios que informam o Estado Democrático
de Direito e que consagram o regime dos direitos e garantias individuais – todo
e qualquer ato de corrupção, pois não constitui demasia insistir no fato de
que a corrupção traduz um gesto de perversão da ética do poder e de erosão da
integridade da ordem jurídica, cabendo ressaltar que o dever de probidade e de
comportamento honesto e transparente configura obrigação cuja observância
impõe-se a todos os cidadãos desta República que não tolera o poder que
corrompe nem admite o poder que se deixa corromper."
Cármen Lúcia: Presidente do Supremo Tribunal Federal - STF.
“A personalidade, o caráter e a inquestionável vocação para a defesa da causa pública representam atributos que permitirão à eminente ministra Cármen Lúcia enfrentar muitos dos graves desafios com que se deparam, no presente momento histórico, o Poder Judiciário nacional e, em particular, o Supremo Tribunal Federal”.
Boletim Focus: base 09/09 e PIB 2016 ainda em queda estimada de 3,18%
No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco
Central, o mercado estima melhora na queda do PIB e aumento na inflação.
Previsões de melhora do PIB e inflação em queda
somente para 2017!
Em síntese:
PIB: melhorou a queda de 3,20% para 3,18%;
Inflação: IPCA em alta de 7,34% para 7,36%;
Dólar: leve quede de R$ 3,26 para R$ 3,25;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se
em 13,75%.
domingo, 11 de setembro de 2016
sábado, 10 de setembro de 2016
Brasil: apesar de tudo, ainda entre as maiores potências industriais do planeta!
Em seu relatório mais recente, a UNIDO - Organização de Desenvolvimento Industrial das Nações Unidas - também mostra que, de 2014 para
2015, não houve mudança na relação dos países entre os 15 maiores produtores
industriais, embora se destaque a queda de posição do Brasil. Este foi
sobrepujado pela Índia, pela Itália e pela França, caindo da 6ª para a 9ª
colocação. A China, que desde 2010 tem sido a maior produtora mundial, responde
atualmente por quase um quarto do total de valor adicionado pela indústria de
transformação mundial. Em seguida, estão EUA (16,5%), Japão (8,9%), Alemanha
(6,4%) e Coreia do Sul (3,1%).
Fonte: http://iedi.org.br/cartas/carta_iedi_n_749.html 09/09/2016.
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
A inflação medida pelo IPCA registra alta de 8,97% nos últimos 12 meses. A meta é de 4,5%!!!
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto subiu
0,44% e ficou abaixo da taxa de julho (0,52%) em 0,08 ponto percentual (p.p.).
O acumulado no ano (5,42%) ficou bem abaixo dos 7,06% registrados em igual
período de 2015. O acumulado nos últimos doze meses (8,97%) ficou acima dos
8,74% relativos aos doze meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2015, o
IPCA fora 0,22%.
Os dados completos do IPCA podem ser acessados aqui:
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
iPhone 7 em 07 de setembro de 2016: preço $$$
Os novos aparelhos serão vendidos a partir do dia 16 de setembro, o
iPhone 7 por a partir de US$ 649 (R$ 2.162) e o iPhone 7 Plus por US$ 769
(R$ 2.562). Os valores são muito similares aos dos lançamentos dos iPhones
anteriores, de 2015 e 2014. Mas, dessa vez, a versão mais barata é de 32GB e
não de 16GB, o que na prática deixa os aparelhos de 2016 mais
"baratos" do que antes.
A previsão é que os celulares cheguem
ao Brasil ainda em 2016, mas ainda não foram divulgados os valores e as datas.
Nos anos anteriores, os iPhones chegaram ao mercado brasileiro em novembro, e,
no ano passado, custava a partir de R$ 3.999. Será que os novos modelos
custarão o mesmo preço?
What is the Keynesian multiplier?
Na The Economist, uma série
de artigos explicam as ideias econômicas. O de ontem, 7 de setembro, foi sobre o genial John Maynard Keynes.
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
terça-feira, 6 de setembro de 2016
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
USP/ESALQ: excelência em ciências agrárias.
Na
edição de 31/08/2016 da EXAME, em matéria sobre agronegócio é citada, pela segunda
vez, a nossa Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo (USP) como a quinta melhor do mundo em ciências agrárias.
Boletim Focus: base 02/09/2016 e PIB em queda de 3,20%.
No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco
Central, o mercado alterou para pior o resultado do PIB de 2016.
Em síntese:
PIB: alterou a queda de 3,16% para 3,20%;
Inflação: manteve-se o IPCA em 7,34%;
Dólar: caiu de R$ 3,29 para R$ 3,26;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se
em 13,75%.
domingo, 4 de setembro de 2016
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Copom mantém a taxa Selic em 14,25% ao ano - 31/08/2016
O Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 14,25% a.a., sem
viés.
O cenário básico com que o Comitê trabalha pode ser resumido pelas
seguintes observações:
O conjunto dos indicadores divulgados desde a última reunião do Copom
mostra evidências de que a economia brasileira tenha se estabilizado
recentemente e sinais de possível retomada gradual da atividade econômica. A
economia segue operando com alto nível de ociosidade;
No âmbito externo, o cenário ainda apresenta interregno benigno para
economias emergentes. No entanto, as incertezas sobre o crescimento da economia
global e, especialmente, sobre a normalização das condições monetárias nos EUA
persistem;
A inflação corrente segue pressionada, em parte em decorrência de preços
de alimentos, e vem recuando em ritmo mais lento que o esperado;
As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram desde o último Copom, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%. As expectativas para horizontes mais distantes já se encontram em torno desse patamar; e As projeções do Copom para a inflação de 2016 nos cenários de referência e mercado subiram desde sua última reunião e encontram-se em torno de 7,3%. Nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, as projeções mantiveram-se relativamente estáveis ou recuaram. Em particular, sob as hipóteses do cenário de referência, a projeção para a inflação de 2017 encontra-se em torno da meta de 4,5%. No cenário de mercado, a projeção para 2017 recuou para 5,1%.
As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram desde o último Copom, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%. As expectativas para horizontes mais distantes já se encontram em torno desse patamar; e As projeções do Copom para a inflação de 2016 nos cenários de referência e mercado subiram desde sua última reunião e encontram-se em torno de 7,3%. Nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, as projeções mantiveram-se relativamente estáveis ou recuaram. Em particular, sob as hipóteses do cenário de referência, a projeção para a inflação de 2017 encontra-se em torno da meta de 4,5%. No cenário de mercado, a projeção para 2017 recuou para 5,1%.
O Comitê identifica os seguintes riscos domésticos para o cenário básico
para a inflação:
Por um lado, (i) a inflação acima do esperado no curto prazo, em boa
medida decorrente de preços de alimentos, pode se mostrar persistente; (ii)
incertezas quanto à aprovação e implementação dos ajustes necessários na
economia permanecem; e (iii) um período prolongado com inflação alta e com
expectativas acima da meta pode reforçar mecanismos inerciais e retardar o
processo de desinflação;
Por outro lado, (iv) índices de preços no atacado indicam possível
arrefecimento do choque de preços de alimentos e um eventual efeito favorável
sobre o IPCA; (v) os ajustes na economia podem ser implementados de forma mais
célere, o que permitiria ganhos de confiança e reduziria as expectativas de
inflação; e (vi) o nível de ociosidade na economia pode produzir desinflação
mais rápida do que a refletida nas projeções do Copom.
Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de
informações disponíveis, o Copom decidiu pela manutenção da taxa básica de
juros em 14,25% a.a., sem viés. O Comitê avalia que uma flexibilização das
condições monetárias dependerá de fatores que permitam maior confiança no alcance
das metas para a inflação nos horizontes relevantes para a condução da política
monetária, em particular da meta de 4,5% em 2017. O Comitê destaca os seguintes
fatores domésticos: (i) que a persistência dos efeitos do choque de alimentos
na inflação seja limitada; (ii) que os componentes do IPCA mais sensíveis à
política monetária e à atividade econômica indiquem desinflação em velocidade
adequada; e (iii) que ocorra redução da incerteza sobre a aprovação e
implementação dos ajustes necessários na economia, incluindo a composição das
medidas de ajuste fiscal, e seus respectivos impactos sobre a inflação. O
Comitê avaliará a evolução da combinação desses fatores.
Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn
(Presidente), Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Viana de Carvalho, Isaac
Sidney Menezes Ferreira, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso, Reinaldo Le
Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel.
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