sexta-feira, 2 de junho de 2017
Enquanto vivemos no Brasil da corrupção infinita, a taxa de desemprego americana é de apenas 4,3%.
The unemployment rate, at 4.3 percent, and
the number of unemployed persons, at 6.9 million, changed little in May. Since
January, the unemployment rate has declined by 0.5 percentage point, and the
number of unemployed has decreased by 774,000.
quinta-feira, 1 de junho de 2017
The Cambridge World History of Slavery.
Slavery has been among the most ubiquitous
of all human institutions, across time and place, from earliest history until,
some would argue, the present day. This new four-volume History is the first to
survey the entire history of slavery across the world, from antiquity to the
present day. It is written by an outstanding international team of scholars
working under editors who are the leading experts in the field.
General
Editors: Keith Bradley, University of Notre Dame, Indiana, Paul
Cartledge, University of Cambridge, David Eltis, Emory
University, Stanley Engerman, University of Rochester
IBGE: PIB cresce 1% no primeiro trimestre de 2017.
Fortemente influenciado pela agropecuária, o Produto Interno Bruto
(PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% no
primeiro trimestre do ano, comparado ao quarto trimestre de 2016, na série
livre de influências sazonais. Esta foi a primeira alta na comparação, após
dois anos consecutivos de queda.
Os dados foram divulgados hoje (1º), no Rio de Janeiro, pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam, porém, que
apesar da alta, o PIB caiu 0,4% quando comparado ao primeiro trimestre do ano
passado, enquanto o resultado acumulado dos quatro últimos trimestres
terminados agora em março registra queda de 2,3% - portanto, o acumulado dos
últimos doze meses, em relação ao período imediatamente anterior.
Os dados evidenciam o forte crescimento da agropecuária, que
fechou o primeiro trimestre do ano com alta de 13,4%, uma vez que a indústria
teve expansão de 0,9% e o setor de serviços fechou estável entre um período e
outro (0,0%).
Segundo o IBGE, em valores correntes, o PIB encerrou o primeiro
trimestre do ano em R$ 1,6 trilhão. A taxa de investimento no primeiro
trimestre foi de 15,6% do PIB, abaixo da observada no mesmo período do ano
anterior (16,8%). A taxa de poupança foi de 15,7% ante 13,9% no mesmo período
de 2016.
A queda de 0,4% no PIB do primeiro trimestre do ano, quando
comparado ao mesmo trimestre de 2016, constitui o décimo segundo resultado
negativo consecutivo nesta base de comparação. Na mesma base, o valor
adicionado a preços básicos teve variação negativa de 0,3% e os Impostos sobre
Produtos Líquidos de Subsídios recuaram 0,8%.
Dentre as atividades que contribuem para a geração do valor
adicionado, a agropecuária cresceu 15,2% em relação a igual período de 2016; a
indústria sofreu queda de 1,1% e o valor adicionado de serviços caiu 1,7%.
Segundo o IBGE, pelo oitavo trimestre consecutivo “todos os componentes
da demanda interna apresentaram resultado negativo na comparação com igual
período do ano anterior”.
Mesmo com o crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre deste
ano, no mesmo período a Despesa de Consumo das Famílias caiu 1,9%. “Esse
resultado pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de crédito e
mercado de trabalho ao longo do período”, justificou o IBGE.
Mesmo com o crescimento de 1% no primeiro trimestre -
comparativamente ao quarto trimestre do ano passado - no resultado acumulado
nos quatro trimestres terminados em março último (o PIB anualizado) a economia
brasileira recuou 2,3% em relação aos quatro trimestres imediatamente
anteriores.
Esta taxa resultou da contração de 2,1% do Valor Adicionado a
preços básicos e do recuo de 4,1% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de
Subsídios. O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação decorreu
dos seguintes desempenhos: agropecuária (0,3%), indústria (-2,4%) e serviços
(-2,3%).
Em valores de mercado, o Produto Interno Bruto fechou o primeiro
trimestre do ano totalizando R$ 1,595 trilhão. Desse total, R$ 1,381 trilhão
referem-se ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 213,6 bilhões aos Impostos
sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
Ainda em valores de mercado, a agropecuária registrou R$ 93,4
bilhões, a indústria R$ 291,1 bilhões e os serviços R$ 996,4 bilhões.
Já entre os componentes da despesa, a Despesa de Consumo das
Famílias somou R$ 1,004 trilhão; a Despesa de Consumo do Governo, R$ 307,6
bilhões; e a Formação Bruta de Capital Fixo, R$ 248,6 bilhões.
A taxa de investimento no primeiro trimestre de 2017, ao fechar em
15,6% do PIB, ficou abaixo dos 16,8% observados no mesmo período do ano
anterior, enquanto a taxa de poupança foi de 15,7% contra 13,9% do mesmo
período em 2016.
quarta-feira, 31 de maio de 2017
IBGE: Desemprego atinge 14 milhões de brasileiros.
A taxa de desocupação no país foi estimada em 13,6% no trimestre
móvel encerrado em abril, ficando 1 ponto percentual acima da taxa do trimestre
imediatamente anterior (novembro a janeiro), quando havia fechado em 12,6%. Os
dados foram divulgados hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua – Pnad Contínua.
Com a alta do último trimestre, a população desocupada em abril
chegou a 14 milhões, uma alta de 8,7% em relação ao trimestre encerrado em
janeiro. Assim, houve um acréscimo de 1,1 milhão de pessoas no número de
desempregados.
Na comparação com igual trimestre de 2016, o total de desocupados
subiu 23,1%, o que significa um aumento de 2,6 milhões em um ano no número de
desempregados.
Quando a comparação se dá com o mesmo trimestre do ano passado
(novembro de 2015/janeiro de 2016, quando a taxa de desemprego estava em
11,2%), houve crescimento de 2,4 pontos percentuais no desemprego.
Já a população ocupada no trimestre encerrado em abril era de 89,2
milhões de pessoas, uma queda de 0,7%, quando comparada com o trimestre de
novembro de 2016 a janeiro de 2017 (89,9 milhões de pessoas).
Em comparação com igual trimestre de 2016, quando o total de
ocupados era de 90,6 milhões de pessoas, em janeiro deste ano o número de
desempregados aumentou 1,4 milhão de pessoas – uma queda na taxa de desemprego
de 1,5%.
Segundo o governo, PIB do 1º trimestre será positivo.
O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo
Oliveira, afirmou hoje (31) que o Produto Interno Bruto do Brasil (PIB) - a
soma de todas as riquezas produzidas no país - no primeiro trimestre de 2017
será positivo na divulgação de amanhã (1º) do Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística e marcará o fim da recessão.
"O PIB amanhã será positivo, e isto é muito importante,
porque marca o fim da recessão. A economia brasileira está reagindo e há muitos
indicadores que fundamentam isto", disse Oliveira.
O ministro afirmou que o crescimento deve ser um pouco menor que o
medido pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), por
divergências de metologia. Divulgado no último dia 15, o indicador apontou para
um crescimento de 1,12% no primeiro trimestre de 2017, na comparação com o
quatro trimestre de 2016.
O ministro participou de um seminário na Fundação Getúlio Vargas,
no Rio de Janeiro, e voltou a defender as reformas propostas pelo governo e,
especialmente, a reforma da Previdência em discussão no Congresso Nacional.
"A evolução das despesas com previdência do país são insustentáveis, e não
são insustentáveis apenas do ponto de vista da previdência, são insustentáveis
do ponto de vista das outras despesas do governo federal. A previdência está
ocupando todo o espaço disponível e vai avançar cada vez mais."
terça-feira, 30 de maio de 2017
Ministério do Trabalho abre edital para projetos de economia solidária.
O Ministério
do Trabalho (MTb) abriu nesta terça-feira (30) edital para receber propostas de
empreendimentos econômicos e sociais. O objetivo é fomentar a economia
solidária no país. O prazo para inscrição de projetos vai até o dia 6 de junho.
Para
o programa de fortalecimento de redes de cooperação solidária foram destinados
R$ 25 milhões a serem investidos durante os três anos de vigência dos
contratos. Os investimentos para 2017 serão de R$ 7,5 milhões, o que representa
30% do orçamento global. Os projetos podem ser contemplados com recursos entre
R$ 600 mil e R$ 4 milhões. As propostas serão analisadas por uma comissão
técnica do MTb.
Segundo
o subsecretário de Economia Solidária, Natalino Oldakoski, o lançamento do
edital visa estimular a inclusão social e econômica de pessoas em situação de
vulnerabilidade social, quilombolas, comunidades indígenas, povos tradicionais
entre outros dos meios rural e urbano.
"Toda essa ação representa o reconhecimento de políticas
positivas para o avanço do país e o esforço do MTb em contribuir para a geração
de renda e de trabalho digno àqueles menos favorecidos e assim promover
justiça social nestes segmentos econômicos", afirmou o ministro do
Trabalho, Ronaldo Nogueira.
A última convocação pública realizada pelo MTb ocorreu em
2012 e beneficiou 1.850 empreendimentos em 150 redes de cooperação
solidária. "São políticas de geração de renda e trabalho que possibilitam
aos participantes sua autonomia e autossuficiência", enfatiza o
subsecretário.
Natalino Oldakoski ressalta também que o edital é o primeiro
realizado após Lei do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. O
resultado final será publicado dia 31 de julho. Mais informações podem ser
obtidas pelo telefone (061) 2031-6882.
Somente neste ano os brasileiros já pagaram R$ 900 bilhões em tributos. Onde estás Tiradentes?
O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP)
registrou nesta segunda-feira (29) R$ 900 bilhões de tributos acumulados pagos
pelos brasileiros desde o início de 2017. O valor se refere à arrecadação de
todos os impostos, taxas e contribuições que vão para a União, os estados e os
municípios.
A marca de R$ 900 bilhões chega 14 dias antes do que no ano
passado. Para o presidente da ACSP, Alencar Burti, isso reflete a atual fase da
economia. “Como a economia não está crescendo, o que impulsiona a arrecadação é
o efeito da inflação, é o aumento de alguns impostos”. Ele considera, no
entanto, que o aumento é positivo na medida em que o governo está procurando
equalizar as finanças.
O Impostômetro foi implantado pela ACSP em 2005 para conscientizar
o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar dos governos
serviços públicos melhores. Outros estados aderiram ao projeto e hoje existem
painéis com o Impostômetro em Florianópolis, Guarulhos, Manaus, Rio de Janeiro
e Brasília. Em São Paulo, fica localizado na Rua Boa Vista, 51, no centro da
capital.
Queen: These Are The Days Of Our Lives - 1991.
Sometimes I get to feelin'
I was back in the old days - long ago
When we were kids, when we were young
Things seemed so perfect - you know?
The days were endless, we were crazy - we were young
The sun was always shinin' - we just lived for fun
Sometimes it seems like lately - I just don't know
The rest of my life's been - just a show.
Those were the days of our lives
The bad things in life were so few
Those days are all gone now but one thing is true -
When I look and I find I still love you.
You can't turn back the clock, you can't turn back the tide
Ain't that a shame?
I'd like to go back one time on a roller coaster ride
When life was just a game
No use sitting and thinkin' on what you did
When you can lay back and enjoy it through your kids
Sometimes it seems like lately I just don't know
Better sit back and go - with the flow
Cos these are the days of our lives
They've flown in the swiftness of time
These days are all gone now but some things remain
When I look and I find - no change
Those were the days of our lives yeah
The bad things in life were so few
Those days are all gone now but one thing's still true
When I look and I find, I still love you,
I still love you.
I was back in the old days - long ago
When we were kids, when we were young
Things seemed so perfect - you know?
The days were endless, we were crazy - we were young
The sun was always shinin' - we just lived for fun
Sometimes it seems like lately - I just don't know
The rest of my life's been - just a show.
Those were the days of our lives
The bad things in life were so few
Those days are all gone now but one thing is true -
When I look and I find I still love you.
You can't turn back the clock, you can't turn back the tide
Ain't that a shame?
I'd like to go back one time on a roller coaster ride
When life was just a game
No use sitting and thinkin' on what you did
When you can lay back and enjoy it through your kids
Sometimes it seems like lately I just don't know
Better sit back and go - with the flow
Cos these are the days of our lives
They've flown in the swiftness of time
These days are all gone now but some things remain
When I look and I find - no change
Those were the days of our lives yeah
The bad things in life were so few
Those days are all gone now but one thing's still true
When I look and I find, I still love you,
I still love you.
Songwriters:
BRIAN MAY, FREDDIE MERCURY, JOHN DEACON, ROGER TAYLOR
Read more: Queen - These Are The Days Of Our Lives Lyrics | MetroLyrics
BRIAN MAY, FREDDIE MERCURY, JOHN DEACON, ROGER TAYLOR
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segunda-feira, 29 de maio de 2017
Financial Times: Mãos políticas limpas são necessárias para reformar o Brasil.
Quando o Congresso brasileiro votou
pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff, no ano passado, os
investidores acataram uma tese. As políticas populistas adotadas por ela haviam
solapado a economia. A inflação estava em alta, assim como o desemprego; a
dívida nacional estava crescendo, e a moeda não parava de cair. Remover
Rousseff restauraria a confiança, reverteria a recessão que já durava dois anos
e poria fim a uma longa baixa nos mercados. E os acontecimentos subsequentes
provaram que a tese procedia - até este mês, quando o substituto de Rousseff, o
presidente Michel Temer, se viu engolfado em um escândalo depois de ter gravada
uma conversa na qual supostamente aprovava propinas.
Ninguém acreditava que Temer, 76, fosse
santo. Antes mesmo de assumir, ele era visto como um operador de bastidores,
maculado pela vasta investigação de corrupção da Operação Lava Jato. No início
de sua presidência, três ministros foram forçados a renunciar. Ainda assim,
mesmo que seu governo fosse não menos corrupto que o de Rousseff, era mais
competente e desfrutava de apoio no Congresso. A ortodoxia econômica começou a
retornar. Reformas difíceis mas necessárias nas leis trabalhistas,
aposentadorias e previdência social estavam avançando no Congresso. A inflação
caiu, permitindo que o Banco Central cortasse as taxas de juros. A despeito dos
baixos índices de aprovação a Temer, a confiança dos empresários estava em alta.
Agora, a possibilidade real de que Temer também seja forçado a deixar o posto
colocou a tese inteira em dúvida.
Temer proclamou sua inocência. As
provas contra ele não são conclusivas. Sua posição é melhor que a de Rousseff
um ano atrás. A elite política e econômica que sustentou a recuperação depende
de suas reformas. Sua coalizão está se desfazendo mas ainda não entrou em
colapso; um motivo é que não há substituto claro para Temer. Rousseff pelo
menos tinha um vice-presidente ávido por ocupar seu lugar.
Mesmo assim, Temer está perdendo apoio
rapidamente - no Congresso, nas ruas e talvez no Judiciário. O
"Temergate" travou suas reformas. O jornal "O Globo", que
revelou o escândalo, o definiu como "descartável". Que ele continue
na presidência pode se provar mais causa do que solução para a crise.
Pode ser que até Temer encare a
situação do mesmo jeito. Há informações de que ele estaria em busca de um
perdão, como o que Richard Nixon negociou com Gerald Ford, antes de renunciar.
Outra alternativa é que Temer perca o posto caso o Tribunal Superior Eleitoral
decida no mês que vem que, em companhia de Rousseff, ele aceitou contribuições
ilegais para a campanha da chapa presidencial dos dois em 2014. Qualquer dos
dois percursos envolveria a substituição de Temer por um presidente interino
eleito pelo Congresso. O Brasil então cambalearia até as eleições presidenciais
marcadas para 2018.
Dois presidentes derrubados em dois
anos seria notável. Mas os mercados estão se segurando. Depois de uma onda
inicial de vendas, a calma retornou. Na segunda-feira passada, a estatal
brasileira de energia Petrobras emitiu US$ 4 bilhões em títulos, com a mais
baixa taxa média oferecida pela empresa em quatro anos. O mercado de ações se
estabilizou, assim como a moeda. O cálculo dos investidores é que quem quer que
substitua Temer "não terá escolha" a não ser continuar com as
reformas. Quanto mais cedo ele cair, melhor.
Essa pode ser uma visão otimista. O
Brasil não está diante de uma crise financeira iminente. O investimento
estrangeiro, exemplificado pela oferta da Glencore para a aquisição da trading
de commodities Bunge, que tem forte presença no Brasil, continua a entrar em
volume elevado. Mesmo assim, a probabilidade de uma recessão de duplo mergulho
cresceu. Politicamente, o futuro está em aberto. O expurgo de políticos
corruptos, de todo o espectro ideológico, é necessário. E os escândalos
abalaram a reputação de todos os políticos. A percepção popular é a de uma
elite mais interessada em escapar da cadeia do que em governar. É uma estrada
perigosa que pode abrir caminho a oportunistas e populistas em 2018. Qualquer
calma no mercado pode ser apenas temporária.
Fundación Argentina Logoterapia: Qué nos lleva a ser psicólogos.
Qué nos lleva a ser psicólogos
…implica horas de escuchar sufrimiento,
conectarse con lo más profundo del humano frente a uno presente….Freud, Sigmund
…
...vislumbrar más allá de lo evidente y a
menudo sentir impotencia de no poder lograr la toma de conciencia… Adler,
Alfred
….enfrentarse a insospechadas
resistencias… …disentir teoricamente con los pares al punto de generar
“irreconciliables” diferencias… Aulagnier, Piera
…implica también estar preparado para
innovar y asumir el riesgo de hacerlo… Bandura, Albert
…y, al mismo tiempo, aceptar el desafío de
basarse en los grandes maestros, pero animándose a tener sobre sus teorías una
visión crítica…. Beck, Aaron
… caminando por fangoso terreno de una
teoría que se actualiza permanentemente… …pero nunca se termina de escribir…Binswanger,
Ludwig
…nuestro oficio nos coloca frente a la
difícil posición de tener que estar demostrando que es ciencia… …y también
arte…Erikson, Milton
…la nuestra no es una profesión más…
…quien acude a nosotros no lo hace para traernos buenas noticias….Ferenczi,
Sandor
…vienen buscando una respuesta a sus
interrogantes… …y una salida para su sufrimiento… Frankl, Víktor Emil
…a veces, hasta podemos ser puestos en el
lugar de culpables… …por el simple hecho de haber ayudado a ver ….Fromm, Erich
…podemos escuchar que los problemas no los
tenían presentes hasta que acudieron a nosotros… …y unas pocas veces nos
agradecerán por eso….. Horney, Karen
…todos los días, necesitamos estar “lo
mejor posible”… …para quienes cuya vida se les hace imposible… James, William
…cualquiera diría que no existen motivos
para ser psicólogo, salvo que alguien tiene que hacerlo… Jaspers, Karl
…trabajando con la neurosis tratando de no
ser arrastrados por ella… Jung, Carl Gustav
…abriendo los caminos para la calidad de
vida incluso allí donde “no hay paño que cortar”…. Klein, Melanie
…si cualquiera lo analiza bien, una profesión así no promete gran cosa…. Kohut, Heinz
…si cualquiera lo analiza bien, una profesión así no promete gran cosa…. Kohut, Heinz
…no mucho en lo material… …algunos
amigos…..Lacan, Jacques
…unos buenos maestros …unos amables
discípulos, quizás….Laplanche, Jean
…y no mucho más …pareciera que la
profesión no tiene mucho para ofrecer… Maslow, Abraham
…y quién sabe si alguien se la recomendaría a sus hijos… May, Rollo
…y quién sabe si alguien se la recomendaría a sus hijos… May, Rollo
…pero a veces, muy de vez en cuando, no
tan seguido como quisiéramos… …podemos ser testigos de cómo un paciente ha
superado un conflicto,…. Watzlawick, Paul
…cómo ha resuelto lo evitable o cómo ha
aceptado lo inevitable… …podemos ser testigos – de tanto en tanto –
…..Winnicott, Donald
…de cómo su vida se ha colmado de sentido
nuevamente… …de cómo han recuperado la sonrisa… Yalom, Irwin
…y tan sólo por esa única vez…
…ya habrá valido la pena !!!
…ya habrá valido la pena !!!
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Andrés Malamud: El Lava Jato desnuda la debilidade del gigante.
Na página do Professor Eduardo Viola no Facebook, recomendado artigo do Professor Andrés Malamud publicado no La Nación.
El 26 de septiembre de 2016 la historia
dijo presente en Cartagena, a orillas del Caribe. Allí, 15 presidentes, 27
cancilleres y 10 jefes de organismos internacionales convergieron para la firma
del acuerdo de paz entre el gobierno de Colombia y las FARC. No estaban de
adorno: su presencia reflejaba la importancia del evento y el apoyo del mundo.
El secretario general de la ONU posó con Macri, Bachelet, Raúl Castro y el rey
de España. A la izquierda estaba Rafael Correa, el presidente de Ecuador, y a
la derecha, Pedro Pablo Kuczynski, el de Perú. De la región no faltó nadie.
Nadie más que Brasil.
En los últimos 20 años nos comimos todos los amagos. Las elites brasileñas decidieron que eran una potencia mundial y que debían liderar la región. En 2000, Fernando Henrique Cardoso convocó a los presidentes sudamericanos en Brasilia para crear Iirsa, el plan de infraestructura regional que dio inicio a la expansión de Odebrecht por el continente. En 2008, Lula volvió a reunirlos para crear la Unasur, la organización que Brasil concibió como su OEA de bolsillo. El objetivo fue delimitar un área de influencia que eliminase la competencia de México y la interferencia de Estados Unidos. Al principio, la idea funcionó, porque Brasil es el mayor productor de autos, créditos y humo de la región. Pero cuando la crisis disipó la humareda, el gigante estaba desnudo. ¿Cómo medir el poder de un país? Una regla de hierro es no hacerlo por el discurso de sus gobernantes: la retórica oficialista es siempre inflacionaria. Y el poder no se declama, se ejerce.
En tiempos de paz, el poder se llama
liderazgo. Existen dos tipos, uno es posicional y consiste en estar al frente
de los demás: el equipo que lidera la tabla tiene más puntos que los demás,
pero éstos no quieren seguirlo, sino derrotarlo. El segundo tipo de liderazgo
es relacional: consiste en reclutar e influenciar seguidores, que aceptan la
posición subordinada porque también obtienen beneficios. El liderazgo
posicional busca someter; el relacional, articular. Brasil siempre fue un líder
posicional por la sencilla razón de que era más grande que los demás, pero
nunca logró de sus vecinos más que alineamientos esporádicos e interesados. Es
natural: el gigante no es tan malo como para disciplinar seguidores ni tan rico
como para comprarlos. Y después de la crisis, además, dejó de ser atractivo
para seducirlos.
Los países, como las personas, tienen tres
recursos de poder: la fuerza, el dinero y el encanto. Con ellos se logra que
alguien haga algo que de otro modo no haría. Por un tiempo, Brasil pareció
disponer de los tres tipos. Fue una ilusión: algunos recursos se fueron por la
canaleta de la corrupción, y otros nunca existieron.
Brasil no tiene fuerza. Con el 3% de la población mundial, su presupuesto militar representa sólo el 1,5% del gasto global, y tres cuartos se dedican a pagar salarios y pensiones. Los 300.000 militares jubilados salen más caros que los 50 millones de personas que reciben el Bolsa Familia. A su vez, los apenas 300.000 militares en actividad tornan al país más cercano a sus vecinos que a los BRIC. Brasil no tiene capacidad para imponerse por la fuerza en la región. Por suerte, no la necesita: le alcanza con el dinero.
Pero Brasil tampoco tiene dinero. La
emergencia del gigante fue un cuento para enanos. En los últimos 25 años, el
ingreso per cápita chino redujo la brecha con los Estados Unidos un 25%; el
brasileño, cero. En los años 90, Brasil llegó a ser un exportador industrial,
pero después del mayor boom de la historia volvió a ser un exportador de recursos
naturales. Varias empresas públicas, como Petrobras, están al borde de la
quiebra. El gigantesco banco nacional de desarrollo (Bndes), que prestó dinero
a los países limítrofes con la condición de que contratasen empresas
brasileñas, será la próxima víctima del Lava Jato. Brasil ya no tiene plata
para comprar a sus vecinos. Por suerte, pensaron algunos, alcanza su encanto
para seducirlos.
Pero Brasil perdió el encanto. El país del fútbol, el samba y el carnaval conquistó el mundo no por su exotismo, sino por otra razón: una increíble seguidilla de presidentes que cualquier país envidiaría. Durante dieciséis años, Fernando Henrique Cardoso y Lula capturaron la imaginación y los corazones del mundo. Sociólogo brillante el uno y sindicalista carismático el otro, sumaron a su atractivo personal un frenético activismo internacional. Al primero la prensa lo bautizó, con sorna, Viajando Henrique Cardoso; el segundo realizó más viajes y visitó más países que cualquier presidente norteamericano. La diplomacia presidencial sobrevendió Brasil y lo hizo pelear muy arriba de su categoría. Pero Dilma acabó con la magia y Temer la enterró. Hoy, el soft power de Brasilia, o sea su capacidad de atracción y seducción, rankea poco encima de la de Caracas.
Por ironía de la historia, los frutos de la diplomacia presidencial maduraron con atraso. Con Lula, Brasil perdió las principales candidaturas que disputó, tanto en la región (BID) como en el mundo (OMC). Con Dilma llegó el canto del cisne: dos brasileños dirigen hoy la Organización Mundial de Comercio y la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura. El poder diplomático del país, sin embargo, se disipó. El grupo IBSA, que agrupaba a las tres grandes democracias del hemisferio sur, ya no se reúne. El grupo Basic, que coordinaba temas ambientales entre gigantes emergentes, tampoco. Los BRIC resultaron ser China y cuatro más. El intento del G4 (Brasil, Alemania, la India y Japón) de reformar el Consejo de Seguridad de la ONU para obtener un lugar permanente jamás despegó. Brasil logró participar en todas las sopas de letras del mundo justo cuando el mundo dejaba de tomar sopa.
Y en la región le fue todavía peor. Los liberales Chile, Colombia y Perú tomaron otro camino y se reagruparon con México en la Alianza del Pacífico. Los bolivarianos Ecuador, Bolivia y Venezuela siguen más cerca de La Habana que de Brasilia. Bloqueadas por la crisis venezolana, la Unasur y la Celac no logran ni reunirse. El gran Brasil quedó reducido al Mercosur, un bloque con menos acuerdos comerciales que las fantasías más salvajes de Donald Trump.
El repliegue del grandote hizo ruido y alimentó delirios. En el mundo pocos lo lloran, y en el barrio algunos sonríen. "Ésta es nuestra oportunidad de liderar la región", murmuran argentinos, colombianos y chilenos, unidos por la ignorancia. Sucede que si Brasil no pudo, teniendo la mitad de la superficie y la mitad de la población de América del Sur, menos podrán los enanos que lo rodean. Las fuerzas armadas de Chile y Colombia están bien equipadas, pero son minúsculas para proyectarse fuera de sus fronteras. Las economías argentina y colombiana son varias veces menores que la brasileña. Y aunque los tres desafiantes concitan simpatía internacional, están lejos de atraer inversiones masivas o producir bienes científicos o culturales que les permitan influir a los vecinos. La pacificación colombiana, la disciplina chilena y el zen argentino ni se acercan a los dieciséis hipnóticos años de Cardoso y de Lula.
La consecuencia internacional del Lava Jato fue develar la quimera de Brasil como líder regional. Ojalá no haga falta tanto para bajarles las ínfulas a los que deliran con sucederlo.
Politólogo e investigador en la
Universidad de Lisboa.
Ministério da Fazenda: Em abril a Dívida Pública Federal passou dos R$ 3,244 trilhões.
A Dívida Pública Federal, que inclui o endividamento interno e
externo do Brasil, aumentou em abril. O estoque da dívida apresentou aumento de
0,32%, passando de R$ 3,234 trilhões, em março, para R$ 3,244 trilhões, em
abril, informou ontem (24) a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da
Fazenda.
A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que é a parte
da dívida pública que pode ser paga em reais, teve seu estoque ampliado em 0,30%,
ao passar de R$ 3,113 trilhões para R$ 3,123 trilhões, devido aos gastos com
juros, no valor de R$ 21,75 bilhões, descontado pelo resgate líquido, no valor
de R$ 12,37 bilhões.
Com relação ao estoque da Dívida Pública Federal Externa, captada
do mercado internacional, houve aumento de 0,81% sobre o estoque apurado em
março, encerrando o mês de abril em R$ 121,28 bilhões (US$ 37,92 bilhões).
"A variação ocorreu principalmente devido à desvalorização do real frente
às principais moedas que compõem o estoque da dívida externa", diz
relatório do Tesouro.
A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da
oferta de títulos públicos em leilões pela internet (Tesouro Direto) ou pela
emissão direta. A variação pode ocorrer também pela assinatura de contratos de
empréstimo. Neste caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição ou de um
banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada
região. Já a redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de
títulos.
De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), a dívida
pública poderá fechar este ano entre R$ 3,45 trilhões e R$ 3,65 trilhões.
quarta-feira, 24 de maio de 2017
IMPA: O gênio John Nash, eterno!
Adivinhem quem é esse senhor simpático e brilhante na biblioteca do IMPA deixando sua assinatura no nosso livro de convidados?
Pra quem não sabe, vamos dar duas dicas: sua tese de pós-doutorado teve apenas 26 páginas e duas citações bibliográficas. Hoje faz dois anos de sua morte.
terça-feira, 23 de maio de 2017
segunda-feira, 22 de maio de 2017
domingo, 21 de maio de 2017
Samuel Pêssoa: O choque político piora a recuperação.
“O Brasil é um País complicado. Quando parecia que as coisas
estavam minimamente se acertando, que a gente ia arrumar um monte de coisas,
acontece isso. Eu queria que o governo Temer fosse até o final e que a gente
tivesse, na sequência, uma eleição tranquila. Fiquei triste com tudo.
Daqui para frente, no
aspecto político, a gente vai ter de ver qual pessoa o Congresso vai escolher.
Precisa ser alguém que tenha alguma sobrevivência no ambiente do Congresso –
que está na penúria – e não seja indigesto para a sociedade. Senão, nós vamos
ter gente na rua indisposta a engolir o cara. Temer vai ter de renunciar. Se
ele se agarrar ao cargo, vai ser mesquinhez. Vai afundar o País. Dadas as
circunstâncias em que tudo ocorreu, talvez também seja difícil manter o
Meirelles (Henrique Meirelles, atual ministro da Fazenda, foi presidente do
conselho de administração da holding J&F, controladora da JBS, dos irmãos
Batista).
O choque político piora a recuperação da
economia. Nisso não há a menor dúvida. As reformas pararam. Não consigo ver de
onde virá ambiente político para votá-las no meio da indefinição. Alguma coisa
vai ser possível tocar depois de cumprido o rito da eleição indireta, de a
gente ver quem foi eleito e qual é a agenda dele.
Na economia, a tendência da atividade é para baixo e o câmbio,
para cima. A resultante disso sobre a inflação ainda é uma incógnita. Em 2008,
tivemos inflação para baixo. Mas, lá atrás, a crise era internacional e agora
ela é só nossa. Por outro lado, estamos numa recessão muito mais profunda. Não
consigo saber se o processo é inflacionário ou desinflacionário. E é isso que
vai definir a velocidade de queda da taxa de juros pelo Banco Central.”
Otavio Frias Frio: Ainda é cedo para dizer que a administração Temer acabou.
Neste domingão de ansiedade econômica e especialmente para a leitura de meus três ou quatro leitores diários, compartilho a visão do inteligente Otavio Frias Frio, diretor de redação da FOLHA DE S. PAULO, sobre o atual e complexo momento político brasileiro.
Montaigne escreveu, citando Sêneca, que a natureza criou um só
meio de entrar na vida, mas cem de sair dela, omitindo que por nenhum deles é
fácil passar.
Algo parecido se aplica às saídas para a crise endêmica que
esgarça o país desde 2013 e que se tornou outra vez galopante com as revelações
de quarta-feira (17). Caso surjam evidências irrefutáveis de que o presidente
Michel Temer cometeu crime, o que era discutível quando se concluía esta seção,
haverá quatro opções no horizonte.
A primeira delas, a renúncia, foi rechaçada no breve e veemente
discurso de quinta-feira (18). Mas renunciar, na vida pública, não é exatamente
decisão de alçada pessoal; o incumbente é antes "renunciado" pelas
circunstâncias, conforme os próprios aliados o informam em dado momento de que
seu governo se esvaiu, como um piloto que é ejetado após perder controle do
aparelho. Ainda estamos longe disso, o palácio dispõe de recursos políticos
consideráveis, mas a crise se acelerou da noite para o dia.
Outras duas possibilidades constitucionais –impeachment e
aceitação, pelo Supremo Tribunal Federal, de denúncia a ser apresentada pelo
procurador-geral da República (o que inabilitaria o presidente, uma vez
convertido em réu)– dependem ambas de autorização por parte de 2/3 dos
deputados. Estes se movem pelos próprios interesses, muito bem incrustados no
governo semiparlamentarista de Temer. Que conveniência falaria mais alto entre
eles, o usufruto imediato do poder ou o medo de não se reeleger e ficar ao
relento, muitos à mercê dos azares da primeira instância do Judiciário?
A quarta via é a judicial, por meio de cassação da chapa Dilma
Rousseff/Michel Temer no julgamento do Tribunal Superior Eleitoral, previsto
para o início de junho e estribado em clamorosos indícios de financiamento
ilegal da campanha que elegeu essa malsinada dupla no já remoto outubro de
2014. Mas também aqui o caminho não deixaria de ser tortuoso: Temer recorreria
ao Supremo, que daria início a novo julgamento, durante o qual o presidente
permaneceria, ao que tudo indica, no posto.
Removido Temer, restaria o problema da eleição indireta do
sucessor. Como se sabe, é o que manda a Constituição: o Congresso escolhe o
novo presidente quando a vacância se der na segunda metade do mandato. No
entanto, depois de a sociedade haver engolido a ascensão de Temer e suas
impopularidades em nome do respeito à Constituição, parece inverossímil que
possa tolerar um presidente escolhido a dedo por 500 e tantos parlamentares
vilipendiados. Seria, como se diz em inglês, adicionar insulto à injúria.
Não é da boa doutrina mudar as regras do jogo em meio ao jogo; a
rigor, só um referendo popular poderia autorizá-lo. Mas uma emenda
constitucional, que requer aprovação de 60% dos parlamentares, talvez baste em
termos de legitimidade. Tramita proposta do deputado Miro Teixeira (Rede-RJ)
que confina a eleição indireta aos casos de vacância presidencial no último
semestre do mandato; antes disso, Diretas-Já.
Claro que esses são formatos jurídicos vazios à espera de ser
movimentados pelo jogo das forças políticas reais. O combustível desta crise,
que é a monstruosa recessão econômica legada pela gestão de Dilma Rousseff,
continua a abastecer a insatisfação que grassa na sociedade e parece prestes a
se inflamar de novo em vigorosas manifestações de rua, pois os efeitos
saneadores da política econômica de Temer, a melhor parte de sua gestão, ainda
não se fazem sentir. Escala e intensidade dos protestos em praça pública nos
próximos meses deverão definir que desenlace institucional vai prevalecer.
Mesmo no campo predominante dos que desejam a saída de Temer,
começa a surgir uma dissidência indiretista disposta a resistir à campanha pela
emenda Miro Teixeira, em boa parte por recear que eleições diretas reconduzam
Lula à Presidência. As pesquisas indicam que o ex-presidente petista é favorito
no primeiro turno, ao mesmo tempo que sugerem expressiva probabilidade de que
venha a eleger seu antagonista em segundo turno. Agora ou em 2018, as eleições
parecem mais imprevisíveis que nunca.
Os alicerces do governo Temer, sempre frágeis, estão ainda mais
abalados. Mas é cedo para dizer que esta administração acabou. A economia, que
aos poucos sai do atoleiro, atua em seu favor. O relógio, que mostra as
eleições gerais de 2018 cada vez mais perto, também. Enquanto isso, um governo
cambaleante se encastela ao forcejar por reformas que preparam o ciclo de
expansão econômica apto a consagrar, talvez, seu sucessor.
sábado, 20 de maio de 2017
Brasil 2017: Em que pese 517 anos de história, ainda falta racionalidade!
Não
me convidaram
Pra
essa festa pobre
Que
os homens armaram pra me convencer
A
pagar sem ver
Toda
essa droga
Que
já vem malhada antes de eu nascer
Não
me ofereceram
Nem
um cigarro
Fiquei
na porta estacionando os carros
Não
me elegeram
Chefe
de nada
O
meu cartão de crédito é uma navalha
Brasil
Mostra
tua cara
Quero
ver quem paga
Pra
gente ficar assim
Brasil
Qual
é o teu negócio?
O
nome do teu sócio?
Confia
em mim
Não
me convidaram
Pra
essa festa pobre
Que
os homens armaram pra me convencer
A
pagar sem ver
Toda
essa droga
Que
já vem malhada antes de eu nascer
Não
me sortearam
A
garota do Fantástico
Não
me subornaram
Será
que é o meu fim
Ver
TV a cores
Na
taba de um índio
Programada
pra só dizer sim, sim
Brasil
Mostra
a tua cara
Quero
ver quem paga
Pra
gente ficar assim
Brasil,
qual
é o teu negócio?
O
nome do teu sócio?
Confia
em mim
Grande
pátria desimportante
Em
nenhum instante
Eu
vou te trair
Não,
não vou te trair.
Cazuza
quinta-feira, 18 de maio de 2017
quarta-feira, 17 de maio de 2017
terça-feira, 16 de maio de 2017
CAGED: criadas 59.856 mil vagas de emprego formal durante o mês de abril/2017.
O país criou 59.856 mil vagas de emprego formal durante o mês de
abril. O resultado representa uma variação positiva de 0,16% em relação a março
deste ano, conforme apontam os dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged) divulgados hoje (16) pelo Ministério do Trabalho. É o
primeiro resultado positivo para um mês de abril desde 2014.
No último mês, foram contabilizadas 1.141.850 admissões e 1.081.994
desligamentos. Já em março deste ano, foram registradas 1.261.332 admissões e
1.324.956 desligamentos, ou seja, 63.624 vagas foram perdidas.
Em abril
do ano passado, o mercado de trabalho formal tinha registrado a perda de
62.844 postos de trabalho.
"Estamos tendo a alegria de celebrar números positivos.
Esperamos que estes números positivos se estabeleçam", comemorou o
ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.
O setor de serviços foi o que registrou melhor resultado em abril
deste ano, com um saldo de 24.712 contratações, seguido pela agropecuária
(14.648); indústria de transformação (13.689) e comércio (5.327).
Embora tenha apresentado saldo negativo (-1.760 postos de
trabalho), a construção civil teve um desempenho melhor que o de abril
do ano passado (-16.036 vagas).
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