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segunda-feira, 7 de agosto de 2017
domingo, 6 de agosto de 2017
Bacen: Poupança tem melhor resultado para julho em três anos.
Pelo terceiro mês seguido, os brasileiros depositaram mais do que
sacaram na poupança. Em julho, a captação líquida (depósitos menos retiradas)
somou R$ 2,3 bilhões, informou dia 4 o Banco Central. O valor é menor que a
captação líquida registrada em junho (R$ 6,1 bilhões), mas foi o melhor
resultado para meses de julho desde 2014, quando os depósitos tinham superado
as retiradas em R$ 4 bilhões.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Em junho os brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança.
Pelo segundo mês seguido, os brasileiros depositaram mais do que
sacaram na poupança. Em junho, a captação líquida (depósitos menos retiradas)
somou R$ 6,1 bilhões, informou hoje (6) o Banco Central (BC). O valor é quase
20 vezes maior que a captação líquida registrada em maio (R$ 292,6 milhões) e o
melhor para meses de junho desde 2013, quando os depósitos tinham superado as
retiradas em R$ 9,4 bilhões.
terça-feira, 27 de junho de 2017
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Bacen estima crescimento de 0,5% para o PIB 2017.
O Banco Central (BC) manteve a projeção para o crescimento
da economia este ano e reduziu estimativa para a inflação. De acordo com o
Relatório de Inflação, divulgado hoje (22), em Brasília, a projeção para a
expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços
produzidos no país, segue em 0,5% para 2017.
Entretanto, no relatório, o BC cita as reformas propostas
pelo governo, como a da Previdência e trabalhista, para que a economia se
recupere este ano. “A manutenção, por tempo prolongado, de níveis de incerteza
elevados sobre a evolução do processo de reformas e ajustes na economia pode
ter impacto negativo sobre a atividade”.
Sobre a inflação, o Banco Central diz que “permanece
favorável, com desinflação difundida inclusive nos componentes mais sensíveis
ao ciclo econômico e à política monetária [definição da taxa básica de juros, a
Selic]”, diz o relatório.
No relatório, as projeções para a inflação são apresentadas
em quatro cenários. A “projeção central”, elaborada considerando as estimativas
do mercado para a taxa de juros e o câmbio, indica inflação em torno de 3,8%,
0,2 ponto percentual abaixo da divulgada no relatório de março.
Para o fim de 2018, a projeção permaneceu em 4,5%. Na
estimativa para a inflação em 12 meses encerrados no final do segundo trimestre
de 2019, o índice cai para 4,3%.
No cenário com taxa de câmbio constante em R$ 3,30 e taxa
Selic estimada pelo mercado financeiro, a projeção para a inflação este ano
fica em 3,8% e sobe para 4,3% em 2018, abaixo do centro da meta perseguida pelo
BC (4,5%).
O BC também divulgou as projeções feitas com taxa de juros
inalterada no atual patamar (10,25% ao ano), mas considera essas estimativas
“pouco informativas” porque a Selic está em processo de redução.
“Entretanto, no espírito de manter elevado grau de
transparência, o Relatório de Inflação também reporta as projeções condicionais
que supõem taxa Selic constante”, diz o BC.
No cenário com taxa de juros e câmbio constantes, a inflação
fica em 3,8%, em 2017 e em 3,9%, em 2018. Por fim, no cenário com câmbio
projetado pelo mercado financeiro e Selic constante, a inflação fica em 3,8%,
este ano, e em 4% em 2018.
Edição: Kleber Sampaio
segunda-feira, 12 de junho de 2017
terça-feira, 6 de junho de 2017
Bacen: Em maio, brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança.
Pela primeira vez em cinco meses, os brasileiros depositaram mais
do que sacaram na poupança. Em maio, a captação líquida (depósitos menos retiradas)
somou R$ 292,6 milhões, informou hoje (6) o Banco Central (BC). Desde dezembro
do ano passado, a aplicação não registrava entrada líquida de recursos.
Para meses de maio, foi a primeira vez desde 2014 que o Banco
Central registrou mais ingressos que retiradas de recursos. Em maio daquele
ano, a captação líquida tinha somado R$ 2,27 bilhões. Com o início da crise
econômica, a caderneta registrou retirada líquida de R$ 3,2 bilhões em maio de
2015 e de R$ 6,59 bilhões em maio do ano passado.
Apesar do desempenho positivo em maio, as retiradas continuam
maiores que os depósitos no acumulado do ano. Nos cinco primeiros meses de
2017, a caderneta de poupança registrou retiradas líquidas de R$ 18,38 bilhões,
perda de recursos menor que os R$ 38,89 bilhões registrados no mesmo período do
ano passado.
Desde o início da recessão econômica, em 2015, os investidores têm
retirado dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da
renda e de aumento de desemprego. Em 2015, R$ 53,5 bilhões foram sacados da
poupança, significando a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques
superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões.
Outro fator que contribuiu para os saques no acumulado do ano foi
a perda de rentabilidade da caderneta em relação a outras aplicações. Nos 12
meses terminados em maio, a poupança rendeu 8,06%, contra 13,45% do Certificado
de Depósito Interbancário (CDI).
Edição: Davi Oliveira
segunda-feira, 5 de junho de 2017
quinta-feira, 1 de junho de 2017
segunda-feira, 29 de maio de 2017
segunda-feira, 22 de maio de 2017
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Prévia do PIB para o 1º trimestre de 2017: 1,12% ou 1,30%.
Foi divulgado hoje pelo Bacen que o IBC-Br de março registra um
crescimento de 1,12% para o primeiro trimestre deste ano.
Em época de notícias ruins, pelo menos alguma evidência que a
economia está reagindo positivamente.
Na avaliação dos números dessazonalizados de janeiro a março, o acumulado para o período é um aumento de 1,30%.
A esperar o dia 1º de junho com a divulgação oficial do PIB.
Bacen: PIB crescerá 0,50% neste ano e 2,50% em 2018.
O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação este ano
pela décima vez seguida. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA) passou de 4,01% para 3,93%, de acordo com o boletim
Focus, uma publicação elaborada todas as semanas, pelo Banco Central (BC), e
divulgada às segundas-feiras.
A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta,
que é de 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para
2018, a estimativa caiu 4,39% para 4,36%.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da
economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas
pelo país) este ano foi ajustada de 0,47% para 0,50%. Para o próximo ano, a
estimativa permanece em 2,50%.
Para as instituições financeiras, a taxa básica de juros, a
Selic, encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano.
Atualmente, a Selic está em 11,25% ao ano. A Selic é um dos
instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação. Quando
o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera
reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam
a poupança.
Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o
crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o
controle sobre a inflação.
Edição: Kleber Sampaio
terça-feira, 2 de maio de 2017
Focus: Crescimento do PIB 2017 é estimado em 0,46%. Para 2018 em 2,5%.
O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação este ano
pela oitava semana consecutiva. Agora, a estimativa para o Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 4,04% para 4,03%, de acordo com o
boletim Focus, uma publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central
(BC), em Brasília.
A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta
que é 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018,
a estimativa foi reduzida de 4,32% para 4,30%, no quarto ajuste seguido.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da
economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas
pelo país) este ano passou de 0,43% para 0,46%. Para o próximo ano, a
estimativa permanece em 2,5%.
Para as instituições financeiras, a Selic encerrará 2017 e 2018 em
8,5% ao ano. Atualmente, ela está em 11,25% ao ano. A Selic é um dos
instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação. Quando
o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera
reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam
a poupança. Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o
crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o
controle sobre a inflação.
Edição: Kleber Sampaio
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Bacen reduz a taxa Selic para 11,25% ao ano.
O Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic em um ponto
percentual, para 11,25% a.a., sem viés.
A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as
seguintes observações:
O conjunto dos indicadores de atividade econômica divulgados desde
a última reunião do Copom permanece compatível com estabilização da economia no
curto prazo. A evidência sugere uma retomada gradual da atividade econômica ao
longo de 2017;
No âmbito externo, o cenário ainda é bastante incerto. Entretanto,
até o momento, esse cenário tem mitigado os efeitos sobre a economia brasileira
de possíveis revisões de política econômica em algumas economias centrais,
notadamente nos EUA. Há incerteza sobre a sustentabilidade do crescimento
econômico global e sobre a manutenção dos níveis correntes de preços de commodities;
O comportamento da inflação permanece favorável. O processo de
desinflação se difundiu e houve consolidação da desinflação nos componentes
mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária. A desinflação dos
preços de alimentos constitui choque de oferta favorável;
As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus
encontram-se em torno de 4,1% para 2017, mantiveram-se ao redor de 4,5% para
2018 e, para 2019 e horizontes mais distantes, encontram-se ligeiramente abaixo
de 4,5%; e
No cenário com trajetórias para as taxas de juros e câmbio
extraídas da pesquisa Focus, as projeções do Copom encontram-se em torno de
4,1% em 2017 e mantiveram-se ao redor de 4,5% para 2018. Esse cenário supõe
trajetória de juros que alcança 8,5% a.a. ao final de 2017 e se mantém nesse
nível até o final de 2018.
O Comitê ressalta que seu cenário básico para a inflação envolve
fatores de risco em ambas as direções: (i) o alto grau de incerteza no cenário
externo pode dificultar o processo de desinflação; (ii) a aprovação e
implementação das reformas, notadamente as de natureza fiscal, e de ajustes na
economia são relevantes para a sustentabilidade da desinflação e para a redução
da taxa de juros estrutural; (iii) o choque de oferta favorável nos preços de
alimentos pode produzir efeitos secundários e, portanto, contribuir para quedas
adicionais das expectativas de inflação e da inflação em outros setores da
economia; e (iv) a recuperação da economia pode ser mais (ou menos) demorada e
gradual do que a antecipada.
Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo
conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, pela
redução da taxa básica de juros em um ponto percentual, para 11,25% a.a., sem
viés. Essa intensificação moderada em relação ao ritmo das reuniões de janeiro
e fevereiro mostra-se, no momento, adequada. O Comitê entende que a
convergência da inflação para a meta de 4,5% no horizonte relevante para a
condução da política monetária, que inclui os anos-calendário de 2017 e, com
peso gradualmente crescente, de 2018, é compatível com o processo de
flexibilização monetária.
O Copom entende que a extensão do ciclo de flexibilização
monetária dependerá das estimativas da taxa de juros estrutural da economia
brasileira, que continuarão a ser reavaliadas pelo Comitê ao longo do tempo,
mas também da evolução da atividade econômica, dos demais fatores de risco
mencionados acima e das projeções e expectativas de inflação.
O Copom ressalta que o ritmo de flexibilização monetária dependerá
da extensão do ciclo pretendido e do grau de sua antecipação, que por sua vez
dependerá da evolução da atividade econômica, dos demais fatores de risco
mencionados acima, e das projeções e expectativas de inflação. O Comitê
considera o atual ritmo adequado, entretanto, a atual conjuntura econômica
recomenda monitorar a evolução dos determinantes do grau de antecipação do
ciclo.
Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan
Goldfajn (Presidente), Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Viana de Carvalho,
Isaac Sidney Menezes Ferreira, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso,
Reinaldo Le Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel.
segunda-feira, 10 de abril de 2017
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