sexta-feira, 31 de março de 2017

Brasil 2017: 13,5 milhões de desempregados é tragédia nacional!

A taxa de desocupação do país fechou o trimestre móvel de dezembro do ano passado a fevereiro deste ano em 13,2%, alta de de 1,3 ponto percentual frente ao trimestre móvel anterior. Com o resultado, a população desocupada do país chegou a 13,5 milhões de trabalhadores, um novo recorde tanto da taxa quanto da população desocupada de toda a série histórica iniciada em 2012.


Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior, a taxa de desemprego cresceu 2,9 pontos percentuais.

Roberto Campos 1917 - 2017: Um homem além de seu tempo.


quinta-feira, 30 de março de 2017

The Economist: The Trump presidency so far - April 1st 2017.


Kenneth Maxwell: exemplo de um mestre que faz história!


Inaugurada no St. John’s College, Cambridge University, em 2011, a Kenneth Maxwell Collection é hoje a mais importante coleção de obras sobre as histórias do Brasil e de Portugal na Inglaterra. Com quase 2000 volumes, catalogados pelo próprio doador, a coleção abre múltiplos caminhos para futuros estudiosos das histórias brasileira e portuguesa. Kenneth Maxwell, formado no St. John’s em 1963, dá notícia de suas leituras variadas, e ainda assim profundas, por meio desse legado. A coleção reverbera um conselho que o historiador recebeu de seu tutor, Harry Hinsley, ainda nos tempos de graduação: “Olhe para o Sul”.

A variedade de assuntos, da economia colonial portuguesa à sociedade brasileira contemporânea, faz com que a biblioteca proporcione aos seus leitores um rico panorama. Obras sobre os negócios portugueses e espanhóis no Caribe dividem espaço com volumes sobre a extração de borracha na Amazônia, sobre a constituição da baixa pombalina em Lisboa, o comércio de escravos africanos para a Bahia, a tardia industrialização brasileira, a redemocratização portuguesa, a imigração italiana, a nossa ditadura, e assim por diante. Para além do foco de pesquisa e trabalho de Maxwell, o século XVIII no Brasil e em Portugal, a sua coleção evidencia a necessidade de uma formação intelectual ampla.

Entre os exemplares mais raros da coleção, encontra-se o "Recueil des loix constitutives des États-Unis de l’Amérique”, de 1778, coletânea dos documentos fundadores dos Estados Unidos. O último trabalho de Kenneth Maxwell publicado no Brasil é uma análise da história desta obra que cruzou o Atlântico algumas vezes. No que concerne à história norte-americana, destaca-se outra raridade: o célebre discurso de Abraham Lincoln em Gettysburg, em sua primeira publicação de 1864, e que pertenceu outrora a um vencedor da Medalha de Honra do Congresso que lutou em Gettysburg e viu Lincoln discursar.

Toda a bibliografia do seu “Marquês de Pombal”, assim como de "A devassa da devassa", também podem ser encontrados nas prateleiras da coleção, entremeados por alguma poesia, Oswald de Andrade, Drummond, estudos brasileiros contemporâneos, de Gilberto Freyre a Caio Prado Jr. E ainda há mais livros para serem catalogados: ano passado, Kenneth Maxwell fez mais uma doação de centenas de obras raras, entre as quais figuram os autores britânicos Rudyard Kipling, em suas primeiras edições americanas, o poeta Robert Browning, e Arthur Conan Doyle.

A seção de obras ilustradas, de gravuras e de aquarelas merece uma atenção especial. Vai-se das pinturas de Debret e de Rugendas, no Rio de Janeiro ou nos rincões do país, às gravuras de Alexandre Rodrigues Ferreira, em sua "Viagem Filosófica”. O retrato dos costumes, da vida urbana, da escravidão em todo o seu horror cotidiano, contrastam com a grandeza da mata virgem, e a sua variedade de espécies recém-descobertas. Registros do barroco colonial brasileiro, da nossa arte sacra, estão bem representados em diversos volumes. E, do Rio de Janeiro ao Rio Negro, não faltam ilustrações de nossas paisagens. A coleção, que se abre como um horizonte para os novos pesquisadores do St. John’s College, ilumina retrospectivamente toda uma vida dedicada à valorização do estudo das histórias brasileira e portuguesa, do descobrimento português do Brasil aos nossos tempos atuais.

Por Lucas Bertolo.

quarta-feira, 29 de março de 2017

CAEN: Aluno do Doutorado em Economia publicou seu trabalho em periódicos internacionais.

O aluno de Doutorado em Economia do CAEN, Felipe Alves Reis, conseguiu um grande feito: publicou os três capítulos de sua tese de doutorado intitulada “ESSAYS ON THE ROLE OF CONTAGION AND INTEGRATION IN INTERNATIONAL ISSUES OF SOUTH AMERICA” em periódicos internacionais antes mesmo da defesa de seu trabalho. Orientado pelo Prof. Paulo Matos, o doutorando defende sua tese no dia 23 de março de 2017, no período da tarde. 

O primeiro capítulo, “On the risk management of South American financial markets: do integration and contagion matter?”, foi publicado em 2016 no Journal of International and Global Economic Studies. O Segundo capítulo, “On the role of contagion effects in total reserves in South America”, foi publicado no Journal of Applied Economics and Business. O terceiro e último capítulo, “On the relationship between home bias in Brazil and financial integration in South America”, foi publicado na forma de uma letter no The Empirical Economics Letters.

Resumo:
As economias emergentes da América do Sul atraem comumente a atenção de pesquisadores, mesmo que por razões pontualmente distintas entre as economias em questão. Dentre essas economias pode-se destacar o sólido mercado financeiro chileno, a consolidada demanda interna da população brasileira, a convergência antidemocrática argentina, o processo de pacificação interna colombiana, ou mesmo as elevadas taxas de crescimento da economia peruana. Adicionalmente a isso, ressaltamos os resultados de Matos, Siqueira & Trompieri (2014) que evidenciam a existência de um elevado nível de integração e o contágio financeiro  entre os índices do Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Peru e Venezuela. À luz dessas evidências, essa tese faz três ensaios acerca de dados financeiros e econômicos do Brasil, Argentina, Colômbia, Chile e Peru. No primeiro ensaio faz-se a análise do mercado de risco dessas economias através da metodologia Value at Risck - VaR condicional, onde o valor crítico que caracteriza o VaR foi associado à distribuição que apresentar melhor fitting e incorporamos os efeitos da média e da volatilidade, ambas condicionais, obtidas pelo arcabouço ARMAGARCH mais bem especificado. Onde observa-se que os modelos condicionais best fitting tem uma menor quantidade de violações. No segundo ensaio, buscou a análise das reservas internacionais seguindo conceitualmente noções da metodologia Buffer Stock, porém considerando os efeitos cruzados significativos das volatilidades condicionais, dos respectivos spreads e das importações intrablocos. Os resultados apontam uma melhoria significativa no poder explicação do modelo e que as reservas brasileiras são a menos afetadas pelas economias da América do Sul. No último ensaio foi analisado as opções de carteiras diversificadas disponíveis para um investidor brasileiro, que enfrenta um cenário livre de oportunidades no mercado financeiro, com o objetivo de mensurar ganhos com diversificação da posição adquirida nos índices de mercado da América do Sul vis-à-vis um carteira doméstica. Os resultados mostram a possibilidade que estratégias de composição de carteira simples e não dinâmica, composta somente de índices dos mercados dos países vizinhos do Brasil, se traduzam em resultados muito satisfatórios em termos de ganho e risco esperados.


Fonte: Prof. Paulo Rogério Faustino Matos, Vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Economia-CAEN
Fone: (85) 33.667751

segunda-feira, 27 de março de 2017

Bacen: Inflação, câmbio e taxa selic em queda. PIB de 0,47% em 2017?


Roberto Campos: O homem que pensou o Brasil.



Sumário

Apresentação
Sérgio E. Moreira Lima 9

1. Roberto Campos: o homem que pensou o Brasil
Paulo Roberto de Almeida 19

2. A contribuição de Roberto Campos para a modernização do país
Antonio Paim 33

3. Roberto Campos, o convívio com um estadista liberal
Ives Gandra Martins 37

4. O iconoclasta planejador: Roberto Campos e a modernização do Itamaraty
Rogério de Souza Farias 43

5. O patrimonialismo na obra de Roberto Campos
Ricardo Vélez-Rodríguez 71

6. Racionalidade e autonomia em Roberto Campos
Reginaldo Teixeira Perez 89

7. Roberto Campos: um economista pró-desenvolvimento econômico
Roberto Castello Branco 99

8. Breve história da macroeconomia
Rubem de Freitas Novaes 125

9. Roberto Campos na UnB: um passo para a abertura
Carlos Henrique Cardim 139

10. No Parlamento: lucidez e coerência
Antônio José Barbosa 155

11. Tanta lucidez assim é mitocídio: Raymond Aron e Roberto Campos como intelectuais públicos
Paulo Roberto Kramer 169

12. Roberto Campos: uma trajetória intelectual no século XX
Paulo Roberto de Almeida 199

Roberto Campos: obras 349
Notas sobre os autores 359


Novo livro na praça organizado pelo professor Paulo Roberto de Almeida. Neste tempo tão estranho, é muito bom ler sobre Roberto Campos.    

quarta-feira, 22 de março de 2017

Editora Contexto: Euforia e fracasso do Brasil grande - Fábio Zanini.


Governo estima que o PIB de 2017 crescerá 0,5%.

A economia brasileira deve apresentar crescimento de 0,5% este ano, segundo estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma de todas as riquezas produzidas no país), divulgada hoje (22), em Brasília, pelo Ministério da Fazenda. A projeção anterior era 1%.

A estimativa está próxima da esperada pelo mercado financeiro, que projeta expansão do PIB de 0,48%. Em 2016, o PIB teve queda de 3,6%. Para 2018, a estimativa é de expansão do PIB em 2,5%.

A projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é 4,3% este ano, e 4,5% em 2018. A estimativa anterior do governo para a inflação este ano era 4,7%.

Hoje, o governo também divulgará o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, lançado a cada dois meses, com os parâmetros oficiais da economia e as previsões de arrecadação, de gastos e de cortes no Orçamento. Com base no documento, o governo edita um decreto de programação orçamentária, com novos limites de gastos para cada ministério ou órgão federal.

Ontem, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou que não está descartado o aumento de impostos e disse que o valor do contingenciamento será a "combinação possível". Segundo ele, o objetivo principal é cumprir a meta fiscal de 2017, com um déficit previsto de R$ 139 bilhões.

O Ministério da Fazenda também atualizou as estimativas para o PIB na comparação entre trimestres.  Apesar de encerrar o ano com expansão de 0,5%, o PIB registrará crescimento de 2,7% no quarto trimestre deste ano (outubro a dezembro) em relação ao mesmo trimestre de 2016, informou o ministério. O número representa uma melhoria em relação a declarações anteriores do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

Em janeiro, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, Meirelles tinha afirmado que o PIB chegaria ao quarto trimestre com expansão de 2% na comparação com o mesmo trimestre de 2016..

No início deste mês, na reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o ministro tinha dito que o crescimento na comparação trimestral ficaria em 2,4% .

"O importante é a comparação trimestral [trimestre contra trimestre do ano anterior]. É esse número que dá a sensação térmica da economia", explicou o secretário de Polícia Econômica do Ministério da Fazenda, Fabio Kanczuk. Ele não informou o impacto da revisão do PIB sobre o Orçamento em 2017.

Ainda hoje à tarde, o Ministério do Planejamento anunciará a revisão das receitas e o contingenciamento (bloqueio de gastos não obrigatórios) para este ano com base na reestimativa do PIB.
(*) Texto alterado às 14h27 para acréscimo de informações

Edição: Kleber Sampaio

terça-feira, 21 de março de 2017

Apple 2017: no mercado o iPad mais barato da história.


http://www.lanacion.com.ar/1996663-apple-lanza-el-ipad-mas-barato-de-su-historia-saldra-us-329

2017: as 20 pessoas mais ricas do mundo.

Abaixo, confira quem são as 20 pessoas mais ricas do mundo em 2017, segundo o ranking da Revista Forbes.

1º Bill Gates
Fortuna em 2017: US$ 86 bilhões
Principal fonte de receita: Microsoft
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 60 anos

2º Warren Buffett
Fortuna em 2017: US$ 75,6 bilhões
Principal fonte de receita: Berkshire Hathaway
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 86 anos

3º Jeff Bezos
Fortuna em 2017: US$ 72,8 bilhões
Principal fonte de receita: Amazon.com
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 53 anos

4º Amancio Ortega
Fortuna em 2017: US$ 71,3 bilhões
Principal fonte de receita: Zara
País de Origem: Espanha
Idade: 80 anos

5º Mark Zuckerberg
Fortuna em 2017: US$ 56 bilhões
Principal fonte de receita: Facebook
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 32 anos

6º Carlos Slim
Fortuna em 2017: US$ 54,5 bilhões
Principal fonte de receita: Telecom
País de Origem: México
Idade: 77 anos

7º Larry Ellison
Fortuna em 2017: US$ 52,2 bilhões
Principal fonte de receita: software
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 72 anos

8º Charles Koch
Fortuna em 2017: US$ 48,3 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 81 anos

8º David Koch
Fortuna em 2017: US$ 48,3 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 81 anos

10º Michael Bloomberg
Fortuna em 2017: US$ 47,5 bilhões
Principal fonte de receita: Bloomberg LP
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 75 anos

11º Bernard Arnault
Fortuna em 2017: US$ 41,5 bilhões
Principal fonte de receita: LVMH
País de Origem: França
Idade: 68 anos

12º Larry Page
Fortuna em 2017: US$ 40,7 bilhões
Principal fonte de receita: Google
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 43 anos

13º Sergey Brin
Fortuna em 2017: US$ 39,8 bilhões
Principal fonte de receita: Google
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 43 anos

14º Liliane Bettencourt
Fortuna em 2017: US$ 39,5 bilhões
Principal fonte de receita: L’Oreal
País de Origem: França
Idade: 94 anos

15º S. Robson Walton
Fortuna em 2017: US$ 34,1 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 72 anos

16º Jim Walton
Fortuna em 2017: US$ 34 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 68 anos

17º Alice Walton
Fortuna em 2017: US$ 33,8 bilhões
Principal fonte de receita: Wal-Mart
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 67 anos

18º Wang Jialin
Fortuna em 2017: US$ 31,3 bilhões
Principal fonte de receita: construção
País de Origem: China
Idade: 62 anos

19º Li Ka-shing
Fortuna em 2017: US$ 31,2 bilhões
Principal fonte de receita: diversos
País de Origem: Hong Kong
Idade: 88 anos


20º Sheldon Adelson
Fortuna em 2017: US$ 30,4 bilhões
Principal fonte de receita: cassinos
País de Origem: Estados Unidos
Idade: 83 anos

IDH 2015: IDH do Brasil de 0,754 fica estagnado em relação a 2014.

Em relação a 2014, o Brasil estagnou no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), no valor de 0,754, e no ranking mantém a posição 79 entre 188 países. Na América do Sul, o Brasil é o 5º país com maior IDH. Chile, Argentina, Uruguai e Venezuela aparecem na frente. No caso da Argentina, Chile e Uruguai, todos os indicadores são maiores que os brasileiros. Em relação à Venezuela, o Brasil apresenta melhores números para esperança de vida ao nascer e anos esperados de estudo, mas Renda Nacional Bruta (RNB) per capita e média de anos de estudo menores.

Considerando os 78 países analisados com IDH melhor que o Brasil, apenas Andorra, Arábia Saudita, Seicheles e Maurício tiveram desenvolvimento humano mais acelerado que o brasileiro entre 2010 e 2015. Entre 1990 e 2015, dos 65 países com IDH mais alto, e com essa informação disponível, somente Cingapura, Croácia, Maurício, Irã e Turquia tiveram crescimento do seu desenvolvimento humano maior ou igual ao brasileiro.


Nesse período (1990-2015), os brasileiros ganharam 9,4 anos de expectativa de vida, viram a renda aumentar 31,6% enquanto, na educação, a expectativa de anos de estudo para uma criança que entra no ensino em idade escolar aumentou 3 anos e a média de anos de estudos de adultos com 25 anos ou mais subiu 4 anos.

Argentina: números del Indec confirmaron la recesión en 2016 y el PIB cayó 2,3%.

La estimación provisoria del PIB en el cuarto trimestre de 2016 muestra una variación de -2,1% con relación al mismo período del año anterior. 

El PIB desestacionalizado del cuarto trimestre de 2016 con respecto al tercer trimestre de 2016 arroja una variación de 0,5%. 

segunda-feira, 20 de março de 2017

Morreu o multimilionário e filantropo David Rockefeller, uma lenda do século XX.


Bacen: Inflação e Selic em queda. PIB em alta!


Franco Modigliani: Economía y Psicología Social.


"Cualquiera que esté interesado en ser ECONOMISTA profesional, ya sea economista académico o de empresa, debe adquirir una buena preparación en métodos cuantitativos: matemáticas, estadística y econometría. Sin esta base, se perderá una gran parte de la bibliografía interesante. Hay muchas otras materias que pueden ser útiles, dependiendo de los intereses a larga plazo de cada uno; por ejemplo, PSICOLOGÍA SOCIAL, derecho o ciencia política. De acuerdo con mi experiencia, puedo decir que todos los temas “extracurriculares” que he visto me han resultado de utilidad en algún momento de mi carrera".


Franco Modigliani – Premio Nobel de Economía en 1985. 

sexta-feira, 17 de março de 2017

Makers and Takers: The Rise of Finance and the Fall of American Business - Rana Foroohar.

https://www.amazon.com/Makers-Takers-Finance-American-Business/dp/0553447238

Valor Econômico: As leituras de Dilma Rousseff.


TIME magazine: How a new generation is changing the meaning of gender and sexuality - March 27, 2017.


IBGE contratará 26.440 profissionais para o Censo Agropecuário 2017.

O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão autorizou a contratação temporária de 26.440 profissionais para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fazer o Censo Agropecuário 2017. As contratações serão feitas por meio de processo seletivo simplificado, e a duração dos contratos será de até um ano, com possibilidade de prorrogação limitada a três anos.

Serão 19.013 vagas para o posto de recenseador, 4.946 para agente censitário supervisor, 1.285 para agente censitário municipal, 381 para agente censitário administrativo, 375 para agente censitário regional, 266 para analista censitário e 174 para agente censitário de informática. O valor das remunerações ainda não foi definido. A portaria com a autorização foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (17).


Edição: Kleber Sampaio


 http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-03/ibge-contratara-264-mil-pessoas-para-censo-agropecuario

quinta-feira, 16 de março de 2017

CAGED: Fevereiro/17 registra o primeiro crescimento do mercado de trabalho desde abril/15.

O número de empregos formais no Brasil teve saldo positivo de 35.612 vagas em fevereiro, apontam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Foi o primeiro crescimento do mercado de trabalho desde abril de 2015. Em fevereiro deste ano, foram 1.250.831 contratações contra 1.215.219 demissões. O país registrou 38.315.069 trabalhadores com carteira assinada em fevereiro.

Os números mostram recuperação em áreas importantes da economia, como a indústria de transformação e o setor de serviços. A indústria teve um saldo positivo de 3.949 vagas formais de trabalho e os serviços, 50.613. Em seguida, destacaram-se administração pública, com saldo de 8.280 vagas, e a agricultura, com 6.201.

“O levantamento mostra que as medidas adotadas pelo governo nos últimos sete meses recolocaram o país nos trilhos, fazendo com que a crise fique cada vez mais distante”, afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. “Pela vitalidade de sua economia e força de seus trabalhadores, tenho certeza de que o Brasil continuará a crescer nos próximos meses. Essa é a determinação de todos os integrantes do governo”, disse.

Entre as cinco regiões do país, houve crescimento de postos de trabalho no Sul (35.422), Sudeste (24.188) e Centro-Oeste (15.740). No Sul e Centro-Oeste, o saldo foi positivo em todos os estados. Nas regiões Norte e Nordeste, o número de dispensas superou o de contratações, com reduções de 2.730 vagas e 37.008, respectivamente.


São Paulo foi o estado que teve o maior saldo de empregos em fevereiro (25.412), seguido de Santa Catarina (14.858), Rio Grande do Sul (10.602), Minas Gerais (9.025) e Goiás (6.849).

The Economist: The global economy enjoys a synchronised upswing - March 18th 2017.


quarta-feira, 15 de março de 2017

US Federal Reserve raises interest rates to 1%


In view of realized and expected labor market conditions and inflation, the Committee decided to raise the target range for the federal funds rate to 3/4 to 1 percent. The stance of monetary policy remains accommodative, thereby supporting some further strengthening in labor market conditions and a sustained return to 2 percent inflation.

segunda-feira, 13 de março de 2017

Harvard Law School: HLS Seminar Brazil x USA dialogues - Law and Economics.


Revista EXAME: Como roubar uma empresa.


David Myers: "O que as pessoas podem fazer para ser felizes?"


Iniciando a semana com as 10 questões levantadas pelo professor David Myers em sua pesquisa para responder a questão:

O que as pessoas podem fazer para ser felizes?”.

1 -Compreenda que a felicidade duradoura não vem do sucesso.

2 - Tenha controle sobre seu tempo.

3 - Aja de maneira feliz.

4 - Procure um trabalho e passatempo que aproveitem suas habilidades.

5 - Junte ao movimento “Movimento”.

6 - Dê ao seu corpo o descanso que ele deseja.

7 - Dê prioridade às relações mais próximas.

8 - Enxergue além de si mesmo.

9 - Crie um “diário de gratidão”.


10 -Desenvolva seu lado espiritual. 

Bacen: Previsões de PIB em alta. Inflação e taxa de juros seguem em queda.


sábado, 11 de março de 2017

Folha de S. Paulo: Livros mais vendidos na semana.


TEORIA E ANÁLISE
1º (2º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (1º) A Verdade É Teimosa - Miriam Leitão (Intrínseca) - R$ 49,90
3º (3º) Fundamentos de Economia - Marco Antonio S. Vasconcellos (Saraiva) - R$ 85
4º (-) História do Futuro - Miriam Leitão (Intrínseca) - R$ 49,90
5º (5º) Organizações Exponenciais - vários autores (HSM) - R$ 54,90

PRÁTICAS E PESSOAS
1º (1º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cotella (Planeta) R$ 31,90
1º (4º) Novos Caminhos, Novas Escolhas - Abilio Diniz (Objetiva) R$ 34,90
3º (2º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) R$ 49,90
4º (3º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
5º (-) Pense Simples - Gustavo Caetano (Gente) - R$ 29,90


Lista feita com amostra informada pelas livrarias Saraiva, Curitiba, Martins Fontes, Fnac, Livraria da Vila, Livraria Cultura e Argumento; os preços são referência do mercado e podem variar; semana entre 26/2 e 4/3; entre parênteses, a posição na semana anterior.

terça-feira, 7 de março de 2017

Revista Exame: Polêmicos, populares e influentes.


PIB 2016 registra queda de 3,6% e o Brasil afunda na pior recessão desde 1930.


Oficialmente, segundo o IBGE, o PIB brasileiro de 2016 registrou queda de 3,6%.  

Mais um ano economicamente desastroso, após um PIB em 2015 com retração de 3,8% confirmando a pior recessão desde o distante ano de 1930.


Este é o Brasil que os candidatos à presidência em 2018 devem revolucionar.    

segunda-feira, 6 de março de 2017

Argentina: Curso Superior de Formación en Logoterapia 2017.


INICIA: 10 DE MARZO DE 2017

MODALIDAD: COMPUESTO POR UN CICLO BÁSICO COMÚN DE DOCE SEMINARIOS (3 CUATRIMESTRES) Y UNA ESPECIALIZACIÓN CLÍNICA (UN CUATRIMESTRE) QUE CONSTARÍA DE CUATRO SEMINARIOS CON LA MISMA INTENSIDAD HORARIA.

CICLO BÁSICO: DIRIGIDO A PROFESIONALES INTERESADOS.

CICLO DE ESPECIALIZACIÓN CLÍNICA: DIRIGIDO A PROFESIONALES DEL ÁREA DE LA SALUD MENTAL (PSICÓLOGOS Y PSIQUIATRAS) CON EL CICLO BÁSICO APROBADO.

En una primera experiencia de extender la Logoterapia por el país, este año abriremos el Curso de Formación Profesional en Bahía Blanca.

La propuesta es hacer una formación basada en seminarios teórico-prácticos intensivos, que se cursarán Viernes de 19 a 21 y sábados de 9 a 13 y de 14 a 17. Los seminarios serían obligatorios para aquellos que hacen el curso de formación, pero pueden inscribirse también profesionales o público en general, que, sin estar haciendo la formación, tal vez les interese determinados temas.

El Curso estaría compuesto por un ciclo básico común de doce seminarios (3 cuatrimestres) y una especialización clínica (un cuatrimestre) que constaría de cuatro seminarios con la misma intensidad horaria.


SEMINARIOS 1º CUATRIMESTRE 2017

MARZO 10 Y 11:
I HISTORIA Y ACTUALIDAD DE LA LOGOTERAPIA.
Docente: Dr. Oscar Oro 

ABRIL 7 Y 8: 
III FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS DEL PENSAMIENTO FRANKLIANO.
Docente: Lic. Mónica Carri 

MAYO 19 Y20
II FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DEL PENSAMIENTO FRANKLIANO.
Docente: Lic. Olga Oro 

JUNIO 9 Y 10
IV ACERCA DE LA CONCIENCIA Y DE LO NO CONCIENTE.
Docente: Lic. Graciela Equiza

SEMINARIOS 2º CUATRIMESTRE 2017
AGOSTO 11 Y 12 
V VALORES Y SENTIDO.
Docente: Dr. Hernán Lanosa 

SEPTIEMBRE 15 Y 16
VI CONCEPTOS DEL ANÁLISIS EXISTENCIAL EN LOGOTERAPIA. 
Docente: Dra. Marta Guberman 

OCTUBRE 20 Y 21
VII LA SALUD Y LA ENFERMEDAD. 
Docente: Lic. Juan José Milano 

NOVIEMBRE 10 Y 11
VIII INTELIGENCIA EMOCIONAL E INTELIGENCIA ESPIRITUAL.
Docente: Dra. Adriana Sosa Terradas 

SEMINARIOS 3º CUATRIMESTRE 2018
IX RECURSOS NOÉTICOS. APORTES DE LA PSICOLOGÍA COGNITIVA Y POSITIVA
X "LA PRESENCIA IGNORADA DE DIOS" y "EL SENTIDO ÚLTIMO"
XI AUTORES POST FRANKLEANOS
XII TRASTORNOS DE HOY: ANSIEDAD, DEPRESIÓN Y TRASTORNO DE PERSONALIDAD

SEMINARIOS LA ORIENTACIÓN CLÍNICA 2018
I PSICOPATOLOGÍA FENOMENOLÓGICA
II PSICOPATOLOGÍA FRANKLEANA
III MÉTODOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO EN LOGOTERAPIA IV EL TRATAMIENTO EN LOGOTERAPIA

Bacen: No boletim Focus PIB em alta. Inflação e Selic em queda.


domingo, 5 de março de 2017

Revista Piauí: "O rei do gado".


La Nacion: El Papa y el capitalismo.


En una reciente entrevista al diario El País, de España, el papa Francisco cuestionó al capitalismo, manifestando que América latina "está sufriendo los efectos de un sistema económico en cuyo centro está el dios dinero" y de "políticas de exclusión" por "un fuerte embate de liberalismo económico", al que culpa de aplicar una economía que "mata de hambre y mata de falta de cultura". Días después, en una audiencia concedida al grupo Economía de Comunión, el Papa reclamó un cambio completo en el orden económico-social y volvió a criticar al capitalismo, identificándolo con el afán por el dinero, "culto idólatra, sustituto de la vida eterna". Según Francisco, "el principal problema ético de este capitalismo es la generación de descartes para después tratar de ocultarlos o de curarlos para que no se vean".

La humanidad lleva siglos tratando de realizar cambios completos en el orden económico y social, desde las utopías románticas al socialismo científico, acumulando fracasos por ignorar la raíz compleja de la naturaleza humana. El mayor progreso ocurrió cuando las llamadas "revoluciones burguesas" terminaron con los absolutismos al limitar el poder de los gobernantes, emergiendo los estados nacionales con bases constitucionales.

Al adoptarse el Estado de Derecho, se advirtió la potencia creadora del derecho de propiedad, la división de poderes y las libertades individuales. El liberalismo permitió el desarrollo del capitalismo, su hijo dilecto. La irrupción de la burguesía fue acompañada por un estallido de inventos y de sus aplicaciones prácticas, como el vapor y la electricidad. La riqueza estática del feudalismo, fundada en la tierra, la esclavitud y las conquistas, fue sustituida por la creación industrial de bienes en escala impensada, impulsando el comercio para evitar las guerras, la división del trabajo y el dinero como medio de cambio. La clave consistió en haber encauzado en forma productiva el natural instinto humano de supervivencia, combinando solidaridad con egoísmo. No se intentó cambiar al hombre, inventando un "hombre nuevo", sino, como lo enseña el arte del yudo, aprovechar la fuerza del interés individual para crear riqueza en beneficio del conjunto.

Esa potencia, que en el capitalismo se denomina "fuerzas del mercado" está presente en cualquier sociedad, sólo que, cuando no existe derecho de propiedad, las mismas fuerzas operan en el mercado político, creando otros privilegiados y otros excluidos, en un contexto de miseria generalizada por el desinterés que suscita el trabajo colectivista.

Sin capitalismo no hay progreso material, ni empleos de calidad, ni forma de financiar la salud y la educación, ni inclusión de los excluidos, ni protección de los más débiles. Sin embargo, aun cuando carga sobre sus espaldas un Estado cada vez más gigante para cumplir con derechos sociales en expansión, el capitalismo suscita críticas por la desigualdad entre los más ricos y los más pobres. Ante la vara igualitaria, de nada vale que estos últimos sean mucho más prósperos que antes, al mejorar sus ingresos, ampliar sus derechos y acceder a servicios públicos gratuitos. Parecería que es mejor la igualdad en la miseria, como en Venezuela, Haití, Nicaragua o Malí, que la desigualdad con mayor bienestar para los más pobres y movilidad social para todos.

¿Cómo crear riqueza para tantas necesidades, manteniendo los incentivos del capitalismo y priorizando también la igualdad, sin dañar aquellos? Este interrogante pone de manifiesto la dificultad de dar soluciones perfectas a dramas humanos que no pueden resolverse con voluntarismo. Como el populismo, que sin mayores pruritos intelectuales se desentiende del largo plazo, incinerando en la hoguera del voto inmediato y del robo "para la Corona" el futuro de las generaciones venideras.

Desde la publicación de la encíclica Rerum Novarum por León XIII, en 1891, quedó básicamente definida la línea de pensamiento económico y social de la Iglesia Católica. Con ligeras variantes, aquellos conceptos siguen manteniéndose. Recogemos en ellos una visión crítica de la economía de mercado que nace, paradójicamente, en los fundamentos de su buen funcionamiento. En efecto, éstos dicen que la maximización del beneficio individual, en condiciones apropiadas de competencia, optimiza el resultado para el conjunto de la sociedad. Si bien la búsqueda del lucro es una actitud natural del hombre, puede ser interpretada como opuesta a la virtud de la generosidad con el prójimo y el desprendimiento personal. De ahí la prevención tradicional de la Iglesia Católica respecto del capitalismo o si se quiere, del liberalismo económico. Pero, por otro lado, hay un reconocimiento de que la creación de capital en propiedad privada es esencial para generar crecimiento y creación de empleo.

La Doctrina social de la Iglesia reconoce que la protección del derecho de propiedad y la competencia son necesarias para que haya ahorro voluntario e inversión eficiente. También, para lograr avance tecnológico. Sostiene estas relaciones y rechaza el colectivismo en su máxima expresión, el comunismo, por su negación de la propiedad privada. Este rechazo se extiende a expresiones del socialismo que restrinjan sensiblemente la disposición de la propiedad privada y la libertad política.

El capitalismo puede resultar en una distribución del ingreso menos igualitaria o más concentrada de la que muchos desearían. Ha sido esto motivo de disconformidad y crítica de segmentos de la jerarquía católica, incluyendo al papa Francisco. Pero no por ello han dejado de reconocer que el comunismo. al intentar igualitarismo, inevitablemente llevó a gobiernos totalitarios que necesitaron suprimir no sólo la propiedad privada, sino también la libertad. Quienes han tenido que vivir bajo esos regímenes saben del sufrimiento y de la pobreza consecuente. Quienes no han vivido el comunismo y sólo lo han visto desde lejos, están más propensos a magnificar los defectos de la economía de mercado.

Una bien fundada formación económica facilita la comparación correcta entre capitalismo y colectivismo. La insuficiencia de capacidad de análisis económico para comparar esas alternativas puede explicar muchas veces las críticas al capitalismo. Tal vez haya también algo de esto en Francisco. Su falta de vivencia dentro de un régimen comunista podría explicar la diferencia de sus críticas al capitalismo con las más moderadas y equilibradas de Juan Pablo II, nacido en la Polonia comunista.

Existe un ámbito inmenso donde la prédica moral de la Iglesia fortalece el capital social construyendo lazos de solidaridad que han de diferenciarse de las utopías que alientan posiciones extremas o dan sustento a demagogos cuyo interés es el poder y no los pobres.

Parafraseando a Winston Churchill: "La democracia es el peor sistema de gobierno diseñado por el hombre con excepción de todos los demás", podríamos emplear el mismo dicho, pero cambiando las palabras "democracia" por "capitalismo" y "gobierno" por "sistema económico".



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