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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Amazon: Rage - Bob Woodward.


An unprecedented and intimate tour de force of original reporting on the Trump presidency from Bob Woodward.

Rage goes behind the scenes like never before, with stunning new details about early national security decisions and operations and Trump’s moves as he faces a global pandemic, economic disaster and racial unrest.

Woodward, the #1 internationally bestselling author of 13 #1 bestsellers, including Fear: Trump in the White House, shows Trump up close in his entirety before the 2020 presidential election.

President Trump has said publicly that Woodward has interviewed him. What is not known is that Trump provided Woodward a window into his mind through a series of exclusive interviews.

At key decision points, Rage shows how Trump’s responses to the crises of 2020 were rooted in the instincts, habits and style he developed during his first three years as president.

Rage draws from hundreds of hours of interviews with firsthand witnesses, as well as participants’ notes, emails, diaries, calendars and confidential documents.

Woodward obtained 25 personal letters exchanged between Trump and North Korean leader Kim Jong Un that have not been public before. Kim describes the bond between the two leaders as out of a “fantasy film,” as the two leaders engage in an extraordinary diplomatic minuet.

Rage will be the foundational account of the Trump presidency, its turmoil, contradictions and risks. It is an essential document for any voter seeking an accurate inside view of the Trump years—volatile and vivid.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

AP: US unemployment spikes to a Depression-era level of 14.7%.


WASHINGTON (AP) — The U.S. unemployment rate rocketed to 14.7% in April, a level last seen during the Great Depression, as 20.5 million jobs vanished in the worst monthly loss on record — stark evidence of how the coronavirus has brought the economy to its knees.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Jeffrey Sachs: Wall Street não pode queimar Bernie.

Valor Econômico - Jeffrey Sachs - 27/02/2020


O narcisismo e a falta de noção panglossiana da elite de Wall Street são uma maravilha de se ver. Empoleirados no poder, gozando de isenções de impostos, dinheiro fácil e mercados de ações em alta, eles têm certeza de que tudo é perfeito neste melhor de todos os mundos possíveis. Os críticos devem ser idiotas ou demônios.

Quando estou em sua companhia e menciono meu apoio a Bernie Sanders para concorrer à eleição presidencial dos EUA recebo ohs! de espanto, como se tivesse invocado Lúcifer. Eles têm certeza de que Sanders é inelegível, ou de que, se de alguma forma for eleito, ele provocará o colapso da república. Em diferentes graus, os mesmos sentimentos podem ser encontrados até em meios de comunicação “liberais”, como o New York Times e o Washington Post.

Políticos de ambos os partidos fazem o que as elites querem pelo menos desde que Reagan assumiu em 1981. A proximidade entre Wall St e Washington é bem capturada em foto de 2008 que circula: Trump, Bloomberg e Clinton jogando golfe juntos. É uma grande família feliz

Esse desdém é ao mesmo tempo revelador e absurdo. Na Europa, Sanders seria um socialdemocrata convencional. Ele quer restaurar alguma decência básica para a vida americana: assistência médica universal financiada publicamente; salários acima da linha da pobreza para trabalhadores de período integral, juntamente com benefícios básicos, como licençamaternidade e licença remunerada para doenças; educação universitária que não leve os jovens adultos a ter uma dívida por toda a vida; eleições que bilionários não possam comprar; e políticas públicas determinadas pela opinião pública, e não pelo lobby empresarial (que chegou a US$ 3,47 bilhões nos Estados Unidos em 2019).

O público dos EUA apoia essas posições por grande maioria. Os americanos querem que o governo garanta serviços médicos para todos. Eles querem impostos mais altos para os ricos. Eles querem uma transição para a energia renovável. E eles querem limites para a influência do dinheiro na política. Todas essas são posições fundamentais de Sanders, e são corriqueiras na Europa. No entanto, com cada vitória de Sanders nas primárias, a elite confusa de Wall Street e seus gurus favoritos se surpreendem como um “extremista” como Sanders vence a votação.

O resultado, de qualquer maneira, é o descaso chocante da elite (e da mídia da elite) com as vidas da maioria dos americanos. Eles não sabem ou não se importam com o fato de que dezenas de milhões de americanos não têm cobertura básica de saúde e as despesas médicas levam à falência cerca de 500 mil a cada ano, ou que uma em cada cinco famílias americanas tenha patrimônio líquido zero ou negativo e quase 40% tenham dificuldades para suprir necessidades básicas.

E a elite mal percebe os 44 milhões de americanos sobrecarregados com dívidas estudantis que somam US$ 1,6 trilhão, um fenômeno praticamente desconhecido em outros países desenvolvidos. E, embora as bolsas de valores tenham disparado e enriquecido as elites, as taxas de suicídio e outras “mortes de desespero” (como as overdoses de opioides) também dispararam, à medida que a classe trabalhadora caiu ainda mais na insegurança financeira e psicológica.

Uma das razões pelas quais as elites não percebem esses fatos básicos é que há muito tempo elas não são chamadas a prestar contas. Políticos americanos de ambos os partidos fazem o que elas querem pelo menos desde que o presidente Ronald Reagan assumiu o cargo, em 1981, e abriu caminho para quatro décadas de cortes de impostos, quebra de sindicatos e outras vantagens para os super-ricos. A proximidade entre Wall Street e Washington é bem capturada em uma foto de 2008 que voltou a circular: Donald Trump, Michael Bloomberg e Bill Clinton jogando golfe juntos. É uma grande família feliz.

A intimidade de Clinton com os bilionários de Wall Street é reveladora. Essa era a norma para os republicanos desde o início do século XX, mas os vínculos estreitos de Wall Street com os democratas são mais recentes. Como candidato à Presidência em 1992, Clinton manobrou para ligar o Partido Democrata ao Goldman Sachs por meio de seu então copresidente, Robert Rubin, que depois se tornou secretário do Tesouro de Clinton.

Com o apoio de Wall Street, Clinton ganhou a Presidência. A partir de então, os dois partidos dependem de Wall Street para o financiamento de campanhas. Barack Obama seguiu o manual de Clinton nas eleições de 2008. Uma vez no cargo, Obama contratou os acólitos de Rubin para formar sua equipe econômica.

Wall Street certamente foi compensada pelo que gastou com campanhas. Clinton desregulamentou os mercados financeiros, o que permitiu o surgimento de gigantes como o Citigroup (onde Rubin se tornou diretor depois de deixar a Casa Branca). Clinton também acabou com os pagamentos de assistência social para mães solteiras pobres, com efeitos prejudiciais para as crianças pequenas, e intensificou o encarceramento em massa de jovens afro-americanos. Obama, por sua vez, em boa parte deu livre trânsito para os banqueiros que causaram a quebra de 2008. Eles receberam socorro financeiro e convites para jantares na Casa Branca, em vez da pena de prisão que muitos mereciam.

Com a mega-arrogância de um megabilionário, o ex-prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, acredita que pode comprar a indicação democrata ao gastar US$ 1 bilhão de sua fortuna de US$ 62 bilhões em anúncios de campanha e assim derrotar o colega bilionário Donald Trump em novembro.

Este também é muito provavelmente um caso de falta de noção. As perspectivas de Bloomberg murcharam assim que ele apareceu no palco de debates com Sanders e os outros candidatos democratas, que lembraram aos espectadores o passado republicano de Bloomberg, as alegações de ambientes de trabalho hostis para mulheres nas empresas de Bloomberg, e seu apoio a táticas policiais duras contra jovens afro-americanos e homens latinos.

Ninguém deve subestimar o dilúvio de histeria que Trump e Wall Street tentarão criar contra Sanders. Trump acusa Sanders de tentar transformar os EUA na Venezuela, quando o Canadá ou a Dinamarca são as comparações óbvias. No debate de Nevada, Bloomberg, de forma ridícula, classificou o apoio de Sanders à representação de trabalhadores nas diretorias das empresas, como prevê a política de codeterminação da Alemanha, de “comunista”.

Mas os eleitores americanos agora ouvem algo diferente: assistência médica, educação, salários decentes, auxílio-doença, energia renovável e o fim dos incentivos fiscais e da impunidade para os super-ricos. Tudo parece eminentemente sensato, de fato até convencional, quando se deixa de lado a retórica de Wall Street, que é a razão pela qual Sanders tem vencido - e pode vencer de novo em novembro.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

sexta-feira, 1 de junho de 2018

US employers added 223,000 jobs last month, unemployment rate fell to 18-year low of 3.8 percent.

THE EMPLOYMENT SITUATION -- MAY 2018


Total nonfarm payroll employment increased by 223,000 in May, and the unemployment rate edged down to 3.8 percent, the U.S. Bureau of Labor Statistics reported today. Employment continued to trend up in several industries, including retail trade, health care, and construction.


The unemployment rate edged down to 3.8 percent in May, and the number of unemployed persons declined to 6.1 million. Over the year, the unemployment rate was down by 0.5 percentage point, and the number of unemployed persons declined by 772,000

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...