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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

FGV: PIB 2017 cresceu 1% e atingiu o valor de R$ 6,51 trilhões.

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% em 2017 e atingiu o valor de R$ 6,51 trilhões, segundo o Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador, divulgado hoje (21), não é um dado oficial, já que o PIB é calculado oficialmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e será divulgado no dia 1º de março.

Segundo a FGV, o indicador cresceu depois de dois anos de retração, com resultados positivos na agropecuária (12,8%), indústria (0,1%) e no setor de serviços (0,3%). Entre os segmentos da indústria, a principal alta ficou com a extrativa mineral (4,5%). A construção teve a única queda dentro da indústria (-5%).

Entre os segmentos dos serviços, o destaque ficou com o comércio (1,8%). Também cresceram os grupos de transportes (1,1%), imobiliários (1%) e outros serviços (0,7%). Tiveram queda os serviços de informação (-1,7%), intermediação financeira (-1,6%) e administração pública (-0,6%).

Sob a ótica da demanda, o consumo das famílias, com alta de 1,1%, e as exportações, com avanço de 6%, foram os responsáveis pelo crescimento da economia brasileira. Os investimentos tiveram queda de 1,9% e o consumo do governo recuou 0,5%. As importações cresceram 4,9%.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Bacen: IBC-Br registra crescimento de 1,04% em 2017.

O nível de atividade econômica no país registrou crescimento de 1,04% em 2017, em comparação com 2016, segundo o  Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado hoje (19) pelo Banco Central (BC).

O indicador foi criado pelo BC para tentar antecipar, por aproximação, a evolução da atividade econômica. Mas o indicador oficial é o Produto Interno Bruto (PIB), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que será divulgado em março.

O valor aproxima-se da projeção do governo para 2017, divulgada em dezembro do ano passado, de 1,1%. A expectativa do mercado financeiro, de acordo com o boletim Focus, do BC, é de 1%.

Em dezembro, o nível de atividade econômica no país continuou a registrar crescimento, de 1,41% em relação a novembro. Esse foi o quarto mês seguido de alta do indicador. O crescimento mensal refere-se ao IBC-Br dessazonalizado, ou seja, ajustado para o período.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o Banco Central a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice inclui informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.

Edição: Graça Adjuto

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Fazenda estima crescimento de 1,1% no PIB de 2017 e de 3% para 2018.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o secretário de Política Econômica, Fábio Kanczuk, apresentaram nesta quinta-feira (14/12), a revisão dos parâmetros e macroeconômicos. A projeção do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2018 passou de 2% para 3%, o IPCA de 4,2% para 4% e o câmbio ficou mantido em R$ 3,3.
Segundo Meirelles, a projeção do PIB para 2018 de 3% é bastante conservadora e  sólida, e é produto do controle fiscal, como a implementação do teto dos gastos e das reformas em geral. “Houve aumento da confiança, do investimento e do consumo das famílias”.
Na avaliação do ministro o principal fator de impulsão na taxa de crescimento em comparação com as expectativas anteriores foi a desalavancagem das empresas, que reduziram seu endividamento, assim como as famílias.
“Durante a recessão elas estavam alavancadas, com dívidas elevadas, e no segundo semestre do ano passado começaram a desalavancar e as famílias também”, lembrou o ministro.
Paralelamente a esse movimento, acrescentou Meirelles, houve a descompressão da política monetária que passou de restritiva  para expansiva, com taxas de juros reais mais baixas. “As companhias também começaram a investir, a comprar e repor capital de giro”, completou.
A equipe econômica também revisou os parâmetros para 2017. O crescimento previsto para 2017 passou de 0,5% para 1,1%. O ministro esclareceu que a projeção leva em conta média contra média, ou seja,  começo do ano de 2017 e final do ano de 2016. 
“Mesmo que tenha uma ascensão grande do PIB durante esse ano, a média contra média, pela grande queda do ano passado, leva em conta o carregamento estatístico, que influencia a média para baixo”, observou Meirelles.
O IPCA de 2017 passou de 3,2% na revisão anterior para 2,9%, segundo o boletim Focus do Banco Central. Meirelles indicou que a mudança da política monetária do Banco Central também impulsionou o processo de crescimento considerando-se a evolução da inflação.
“O Banco Central está hoje com uma política absolutamente correta, possivelmente usando a taxa neutra como referência para uma taxa real abaixo da neutra porque a projeção da inflação está abaixo da meta”, apontou.
O ministro ainda destacou que as reformas em andamento contribuem para reduzir a taxa de juros estrutural, que é o risco país: saiu de 360 para o nível atual, acima de 160. “Tudo isso facilitando o investimento, o financiamento e o consumo”, concluiu.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Todos os estados registraram queda no PIB 2015 incluindo o Ceará com 3,4%.

Em 2015, o PIB nacional variou -3,5% em volume, com quedas em todas as unidades federativas, algo inédito na série iniciada em 2002. O Mato Grosso do Sul, por sua vez, foi a unidade da federação que teve a menor redução, com -0,3%. Boa parte deste resultado da economia sul-mato-grossense deve-se ao desempenho positivo da Agropecuária (10,1%). Roraima (-0,3%), Tocantins (-0,4%), Pará (-0,9%) e Distrito Federal (-1,0%) também tiveram desempenhos melhores que o nacional (-3,5%). Por outro lado, Amapá (-5,5%), Amazonas (-5,4%), Rio Grande do Sul (-4,6%), Minas Gerais (-4,3%) e Goiás (-4,3%) tiveram as quedas mais acentuadas, com contribuição importante das atividades dos setores de Indústria e Serviços.      
www.ibge.gov.br          

64,7% do PIB em 2015 estão concentrados em cinco estados.

Os cinco estados com maior participação no PIB do país em 2015 - São Paulo (32,4%), Rio de Janeiro (11,0%), Minas Gerais (8,7%), Rio Grande do Sul (6,4%) e Paraná (6,3%) - concentravam 64,7% da economia brasileira, 0,2 p.p. menos que em 2014. Essa redução deveu-se sobretudo a Rio de Janeiro e Minas Gerais, que registraram queda neste aspecto.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Bacen estima crescimento de 0,5% para o PIB 2017.

O Banco Central (BC) manteve a projeção para o crescimento da economia este ano e reduziu estimativa para a inflação. De acordo com o Relatório de Inflação, divulgado hoje (22), em Brasília, a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, segue em 0,5% para 2017.

Entretanto, no relatório, o BC cita as reformas propostas pelo governo, como a da Previdência e trabalhista, para que a economia se recupere este ano. “A manutenção, por tempo prolongado, de níveis de incerteza elevados sobre a evolução do processo de reformas e ajustes na economia pode ter impacto negativo sobre a atividade”.

Sobre a inflação, o Banco Central diz que “permanece favorável, com desinflação difundida inclusive nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária [definição da taxa básica de juros, a Selic]”, diz o relatório.

No relatório, as projeções para a inflação são apresentadas em quatro cenários. A “projeção central”, elaborada considerando as estimativas do mercado para a taxa de juros e o câmbio, indica inflação em torno de 3,8%, 0,2 ponto percentual abaixo da divulgada no relatório de março.

Para o fim de 2018, a projeção permaneceu em 4,5%. Na estimativa para a inflação em 12 meses encerrados no final do segundo trimestre de 2019, o índice cai para 4,3%.

No cenário com taxa de câmbio constante em R$ 3,30 e taxa Selic estimada pelo mercado financeiro, a projeção para a inflação este ano fica em 3,8% e sobe para 4,3% em 2018, abaixo do centro da meta perseguida pelo BC (4,5%).

O BC também divulgou as projeções feitas com taxa de juros inalterada no atual patamar (10,25% ao ano), mas considera essas estimativas “pouco informativas” porque a Selic está em processo de redução.

“Entretanto, no espírito de manter elevado grau de transparência, o Relatório de Inflação também reporta as projeções condicionais que supõem taxa Selic constante”, diz o BC.

No cenário com taxa de juros e câmbio constantes, a inflação fica em 3,8%, em 2017 e em 3,9%, em 2018. Por fim, no cenário com câmbio projetado pelo mercado financeiro e Selic constante, a inflação fica em 3,8%, este ano, e em 4% em 2018.

Edição: Kleber Sampaio


sábado, 10 de junho de 2017

Em 2017 o PIB brasileiro será o lanterna entre os maiores países da América Latina.


A previsão é que neste 2017 o PIB da América Latina cresça 1,2%, já considerando que o Brasil não registrará crescimento. Com muita torcida esperamos pelo menos zerar o jogo em 0,0%.

Já os maiores países da região registrarão crescimento conforme abaixo:
Argentina: 2,5%
Chile: 1,8%
Colômbia: 2,0%
México: 1,8%
Peru: 3,4%

Enquanto o PIB brasileiro tenta pelo menos não permanecer negativo, o mundo deverá crescer algo em torno de 3,4%.


Há anos sabemos que os problemas são brasileiros e a solução está conosco. Lamentavelmente, ainda não desejamos ser um país "sério". Até quando seremos um país que não deu certo? 

quarta-feira, 7 de junho de 2017

OECD: Growth in Brazil is expected to turn positive for 2017 before reaching 1.6% in 2018.

Among the major advanced economies, the recovery will continue in the United States, which is projected to grow by 2.1% in 2017 and 2.4% in 2018. The euro area will see steady growth at 1.8% in 2017 and 2018. In Japan, growth is projected at 1.4% in 2017 and 1% in 2018. The 35-country OECD area is projected to grow by 2.1% in both 2017 and 2018, according to the Outlook.

In China, growth is expected to slow to 6.6% in 2017 and 6.4% in 2018, while India’s growth rates are expected to strengthen to 7.3% this year and 7.7% in 2018. Growth in Brazil is expected to turn positive for 2017 before reaching 1.6% in 2018. 

quinta-feira, 1 de junho de 2017

IBGE: PIB cresce 1% no primeiro trimestre de 2017.


Fortemente influenciado pela agropecuária, o Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% no primeiro trimestre do ano, comparado ao quarto trimestre de 2016, na série livre de influências sazonais. Esta foi a primeira alta na comparação, após dois anos consecutivos de queda.
Os dados foram divulgados hoje (1º), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam, porém, que apesar da alta, o PIB caiu 0,4% quando comparado ao primeiro trimestre do ano passado, enquanto o resultado acumulado dos quatro últimos trimestres terminados agora em março registra queda de 2,3% - portanto, o acumulado dos últimos doze meses, em relação ao período imediatamente anterior.
Os dados evidenciam o forte crescimento da agropecuária, que fechou o primeiro trimestre do ano com alta de 13,4%, uma vez que a indústria teve expansão de 0,9% e o setor de serviços fechou estável entre um período e outro (0,0%).
Segundo o IBGE, em valores correntes, o PIB encerrou o primeiro trimestre do ano em R$ 1,6 trilhão. A taxa de investimento no primeiro trimestre foi de 15,6% do PIB, abaixo da observada no mesmo período do ano anterior (16,8%). A taxa de poupança foi de 15,7% ante 13,9% no mesmo período de 2016.
A queda de 0,4% no PIB do primeiro trimestre do ano, quando comparado ao mesmo trimestre de 2016, constitui o décimo segundo resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. Na mesma base, o valor adicionado a preços básicos teve variação negativa de 0,3% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios recuaram 0,8%.
Dentre as atividades que contribuem para a geração do valor adicionado, a agropecuária cresceu 15,2% em relação a igual período de 2016; a indústria sofreu queda de 1,1% e o valor adicionado de serviços caiu 1,7%.
Segundo o IBGE, pelo oitavo trimestre consecutivo “todos os componentes da demanda interna apresentaram resultado negativo na comparação com igual período do ano anterior”.
Mesmo com o crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre deste ano, no mesmo período a Despesa de Consumo das Famílias caiu 1,9%. “Esse resultado pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de crédito e mercado de trabalho ao longo do período”, justificou o IBGE.
Mesmo com o crescimento de 1% no primeiro trimestre - comparativamente ao quarto trimestre do ano passado - no resultado acumulado nos quatro trimestres terminados em março último (o PIB anualizado) a economia brasileira recuou 2,3% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.
Esta taxa resultou da contração de 2,1% do Valor Adicionado a preços básicos e do recuo de 4,1% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios. O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação decorreu dos seguintes desempenhos: agropecuária (0,3%), indústria (-2,4%) e serviços (-2,3%).
Em valores de mercado, o Produto Interno Bruto fechou o primeiro trimestre do ano totalizando R$ 1,595 trilhão. Desse total, R$ 1,381 trilhão referem-se ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 213,6 bilhões aos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
Ainda em valores de mercado, a agropecuária registrou R$ 93,4 bilhões, a indústria R$ 291,1 bilhões e os serviços R$ 996,4 bilhões.
Já entre os componentes da despesa, a Despesa de Consumo das Famílias somou R$ 1,004 trilhão; a Despesa de Consumo do Governo, R$ 307,6 bilhões; e a Formação Bruta de Capital Fixo, R$ 248,6 bilhões.

A taxa de investimento no primeiro trimestre de 2017, ao fechar em 15,6% do PIB, ficou abaixo dos 16,8% observados no mesmo período do ano anterior, enquanto a taxa de poupança foi de 15,7% contra 13,9% do mesmo período em 2016.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Segundo o governo, PIB do 1º trimestre será positivo.

O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, afirmou hoje (31) que o Produto Interno Bruto do Brasil (PIB) - a soma de todas as riquezas produzidas no país - no primeiro trimestre de 2017 será positivo na divulgação de amanhã (1º) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e marcará o fim da recessão.

"O PIB amanhã será positivo, e isto é muito importante, porque marca o fim da recessão. A economia brasileira está reagindo e há muitos indicadores que fundamentam isto", disse Oliveira.

O ministro afirmou que o crescimento deve ser um pouco menor que o medido pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), por divergências de metologia. Divulgado no último dia 15, o indicador apontou para um crescimento de 1,12% no primeiro trimestre de 2017, na comparação com o quatro trimestre de 2016.


O ministro participou de um seminário na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, e voltou a defender as reformas propostas pelo governo e, especialmente, a reforma da Previdência em discussão no Congresso Nacional. "A evolução das despesas com previdência do país são insustentáveis, e não são insustentáveis apenas do ponto de vista da previdência, são insustentáveis do ponto de vista das outras despesas do governo federal. A previdência está ocupando todo o espaço disponível e vai avançar cada vez mais."

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Prévia do PIB para o 1º trimestre de 2017: 1,12% ou 1,30%.


Foi divulgado hoje pelo Bacen que o IBC-Br de março registra um crescimento de 1,12% para o primeiro trimestre deste ano.

Em época de notícias ruins, pelo menos alguma evidência que a economia está reagindo positivamente.

Na avaliação dos números dessazonalizados de janeiro a março, o acumulado para o período é um aumento de 1,30%.     


A esperar o dia 1º de junho com a divulgação oficial do PIB. 

Bacen: PIB crescerá 0,50% neste ano e 2,50% em 2018.


O mercado financeiro reduziu a projeção para a inflação este ano pela décima  vez seguida. A estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 4,01% para 3,93%, de acordo com o boletim Focus, uma publicação elaborada todas as semanas, pelo Banco Central (BC), e divulgada às segundas-feiras.
A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta, que é de 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018, a estimativa caiu 4,39% para 4,36%.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) este ano foi ajustada de 0,47% para 0,50%. Para o próximo ano, a estimativa permanece em 2,50%.
Para as instituições financeiras, a taxa básica de juros,  a Selic, encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano.
Atualmente, a Selic está em 11,25% ao ano. A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

Edição: Kleber Sampaio

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Bacen: Crescimento do PIB em 2017 será de 0,47% e para 2018 em 4,39%.

O mercado financeiro reduziu - pela nona vez seguida - a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano. Agora, a estimativa passou de 4,03% para 4,01%, de acordo com o boletim Focus, uma publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central (BC) e divulgada às segundas-feiras.
A projeção para a inflação este ano está abaixo do centro da meta que é 4,5%. A meta tem ainda limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2018, a estimativa subiu de 4,30% para 4,39%.
A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país) este ano foi ajustada de 0,46% para 0,47%. Para 2018, a expectativa é que a economia cresça 2,5%, a mesma projeção há sete semanas consecutivas.
Para as instituições financeiras, a Selic encerrará 2017 e 2018 em 8,5% ao ano. Atualmente, a taxa é de 11,25% ao ano. A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação.
Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

Edição: Kleber Sampaio

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...