terça-feira, 29 de novembro de 2016
sábado, 26 de novembro de 2016
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Em outubro/16 o déficit primário no acumulado de 12 meses caiu para R$ 137 bilhões.
Impulsionado pelo programa de regularização de ativos no exterior, também
conhecido como repatriação, o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência
Social e Banco Central) obteve em outubro o maior superávit primário mensal da
história. No mês passado, o resultado ficou positivo em R$ 40,814 bilhões,
superando o recorde de R$ 28,970 bilhões registrado em novembro de 2013.
O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da
dívida pública. O resultado positivo de outubro reduziu para R$ 55,821 bilhões
o déficit primário (resultado negativo antes do pagamento de juros) nos dez
primeiros meses do ano. Mesmo com a melhoria nas contas públicas, o déficit
primário continua a ser o maior registrado para o período desde o início da
série histórica, em 1997. De janeiro a outubro de 2015, o déficit primário
estava em R$ 32,929 bilhões.
No acumulado de 12 meses, o déficit caiu para R$ 137,633 bilhões,
voltando a ficar abaixo da meta estipulada para este ano de resultado negativo
de R$ 170,5 bilhões. Em agosto e setembro, o déficit acumulado em 12 meses
tinha superado a meta para 2016.
De acordo com o Tesouro Nacional, o principal motivo para o superávit
primário recorde em outubro foi a repatriação de recursos. Responsável pela
arrecadação de R$ 46,823 bilhões de abril a outubro, o programa arrecadou R$
45,069 bilhões apenas no mês passado. Desse total, R$ 11 bilhões de Imposto de
Renda foram repartidos com estados, municípios e fundos regionais nos últimos
sete meses, dos quais R$ 9,783 bilhões somente em outubro.
A conta não inclui a divisão da multa da repatriação, que será
distribuída aos estados após um acordo fechado esta
semana entre a União e os governadores. Em troca da adoção de
um programa de ajuste fiscal nos estados e no Distrito Federal, as unidades da
Federação poderão receber cerca de R$ 5 bilhões das multas. Segundo o ministro
da Fazenda, Henrique Meirelles, o repasse pode ser feito antes do fim do ano.
Mesmo com os recursos da repatriação, a arrecadação continua em queda por
causa da crise econômica. De janeiro a outubro, as receitas líquidas acumulam
queda de 2,1%, descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo (IPCA), em relação ao mesmo período do ano passado.
Pressionadas pelos gastos obrigatórios, as despesas totais ficaram
estáveis e subiram apenas 0,1% acima do IPCA nos dez primeiros meses do ano.
Apenas em outubro, no entanto, os gastos caíram 15,5%, descontado o IPCA em
relação a outubro do ano passado por causa do adiantamento do 13° salário a
aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Os gastos com a Previdência Social subiram 6,5% além da inflação nos dez
primeiros meses do ano. As demais despesas obrigatórias, no entanto, caíram
2,1% descontando a inflação, enquanto os gastos com o funcionalismo público
acumulam queda real (considerando o IPCA) de 2,4%. Os gastos discricionários
(não obrigatórios) caíram 6,8%, descontado o IPCA. As despesas de custeio
(gasto com a manutenção da máquina pública) caíram 8% de janeiro a setembro.
Os investimentos – gastos com obras públicas e compra de equipamentos –
somaram R$ 41,336 bilhões no acumulado do ano, recuo de 17,4% também
considerando a inflação oficial. Os investimentos do Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC) totalizaram R$ 28,941 bilhões, queda de 18,8% descontada a
inflação.
Os investimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida somaram R$ 5,275
bilhões, retração real de 57,5%. A queda deve-se principalmente à autorização
para que a construção dos imóveis para a população de baixa renda seja
financiada com recursos do FGTS, que passou a valer neste ano e diminuiu o uso
de recursos do Orçamento no programa habitacional.
Edição: Amanda Cieglinski
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
CAGED: Em outubro/16 o mercado de trabalho perdeu 74.748 empregos.
Os dados do Cadastro
Geral de Empregados e Desempregados (Caged), relativo ao mês de outubro
divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (24), mostram que o
mercado de trabalho perdeu 74.748 empregos com carteira assinada no período,
número bem inferior ao registrado no mesmo mês de 2015, quando foram
registrados 169.131 vagas a menos no país. Em relação ao mês anterior houve um
recuo de 0,30% no estoque de empregos formais, que alcançou 38.941.234. Esse
resultado originou-se de 1.104.431 admissões e de 1.179.179 desligamentos.
No mês, o setor do Comércio apresentou saldo positivo 12.946 vagas de
trabalho com carteira assinada, uma alta de 0,14% na comparação com o mês
anterior. A recuperação do setor ocorreu principalmente pelo desempenho
verificado nos ramos do comércio varejista (+9.578 postos) e atacadista (+2.918
postos). O setor da Indústria de Transformação, porém, apresentou redução de
vagas no período analisado (-5.562 postos), mas o segmento registrou
crescimento do emprego em três dos doze subsetores que o compõem: a Indústria
de produtos alimentícios (+4.256 postos), da Indústria de calçados (+2.182
postos) e da Indústria mecânica (+387 postos). A Construção Civil foi outro
setor que apresentou queda, com perda de 33.517 postos de trabalho, um
resultado, no entanto, mais favorável que o registrado em outubro do ano passado,
quando foram fechadas 49.830 vagas.
Dados regionais – A região Sul apresentou no mês saldo positivo de 3.266
vagas de trabalho, impulsionado pela geração de postos no Rio Grande do Sul,
com saldo positivo de 2.386 empregos e Santa Catarina, que gerou 1.267 vagas. O
emprego também cresceu nos estados de Alagoas (5.832) e Sergipe (1.932). Nos
outros estados houve queda na geração de postos de trabalho, assim como nas
outras regiões do país. No Sudeste, onde houve a maior queda, foram perdidos
50.274 postos no mês.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Brasil: colônia comercial do mundo industrializado?
O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José
Augusto de Castro, abriu hoje (23), no Rio de Janeiro, o Encontro Nacional de
Comércio Exterior com a avaliação de que 2016 está sendo um ano difícil para o
setor que chegou a ser apontado como alternativa para o país com a queda da
atividade interna.
Apesar de a balança comercial já ter ultrapassado o saldo positivo de R$
40 bilhões na terceira semana de novembro, ele chama o resultado de
"superávit negativo" e explica que a cifra ocorreu pela forte queda
das importações, resultante da redução da atividade econômica.
Segundo o ministro interino do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior, Marcos Jorge de Lima, o saldo da balança comercial em 2016 pode
chegar a R$ 46 bilhões, o que seria um recorde na balança comercial. Para
Castro, no entanto, não há o que comemorar.
"Esse número não gera nenhum emprego, gera desemprego porque caíram
as importações e caíram exportações. Ou seja, a atividade econômica diminuiu,
então, diminuiu o emprego. Se fosse batido esse recorde, seria um recorde a não
ser comemorado".
Ele defendeu a redução de custos das empresas para que as exportações não
dependam de oscilações do câmbio e destacou que as vendas de manufaturados para
o exterior têm caído nos últimos cinco anos. Para 2016, o mercado chegou a
esperar que esse movimento de queda mudasse.
"[Em 2015] havia uma expectativa positiva com os manufaturados [para
2016], que não se concretizou", explicou. "Com o câmbio a R$ 4, o
produto brasileiro seria competitivo. Mas nós estávamos fora do mercado
internacional e, para entrar no mercado, tem que desalojar alguém. Nós não
conseguimos desalojar os chineses, principalmente".
Em 2016, a expectativa da AEB apresentada por seu presidente José Augusto
de Castro é que as exportações vão cair de 2% a 3%, e, dentro delas, as de
manufaturados devem ter uma queda de 1% a 1,5%. O resultado, segundo ele, faz
com que o Brasil tenha um nível de exportação de manufaturados em 2016 menor
que o de 2006.
A queda das exportações de manufaturados levou o país a um cenário em que
esses itens correspondem a 40% das exportações, enquanto commodities preenchem
os outros 60%. "Se nada for feito vamos ter que nos contentar em ser uma
colonia comercial do mundo industrializado. Vamos exportar só commodities",
afirmou.
Castro apontou que a redução de custos, por meio de reformas como a
trabalhista, a tributária e a previdenciária, se aprovadas pelo Congresso, virá
com atraso. "Já passou o momento. Estamos totalmente atrasados",
disse ele que afirmou que elas "vão doer para todos nós" e exigirão
tempo de implementação no qual os produtores ainda precisarão contar com a
competitividade do câmbio.
Apesar de reconhecer que questões externas como possíveis medidas
protecionistas dos Estados Unidos e a saída do Reino Unido da União Europeia
poderão ter impactos negativos sobre o Brasil, o presidente da AEB destacou que
os problemas a serem resolvidos são internos e dependem apenas do país.
Transações correntes acumulam, nos últimos 12 meses, deficit de US$ 22,3 bilhões, equivalente a 1,25% do PIB.
Em outubro, as transações correntes apresentaram deficit de
US$ 3,3 bilhões, acumulando, nos últimos doze meses, deficit de
US$ 22,3 bilhões, equivalente a 1,25% do PIB.
Na conta financeira, as captações
líquidas superaram as concessões líquidas em US$ 3,2 bilhões, destacando-se os
ingressos líquidos de US$ 8,4 bilhões em investimentos diretos no país e a
redução de US$ 1,7 bilhão nos passivos de investimentos em carteira.
IPCA-15 no acumulado dos últimos 12 meses: 7,64%.
O Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) teve variação de 0,26% em novembro e
ficou 0,07 ponto percentual (p.p) acima da taxa de outubro (0,19%). Esse foi o
menor IPCA-15 para os meses de novembro desde 2007 (0,23%). O acumulado no ano
está em 6,38%, bem abaixo dos 9,42% registrados em igual período do ano
anterior. Considerando os últimos 12 meses, o índice foi para 7,64%, abaixo dos
8,27% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em outubro de 2015 a
taxa havia sido 0,85%. Os dados completos do IPCA-15 podem ser acessados aqui.
Enquanto 2016 demora em acabar, o desemprego aumenta.
No 3º trimestre de 2016, a taxa
composta da subutilização da força de trabalho (que agrega a taxa de
desocupação, taxa de subocupação por insuficiência de horas e da força de
trabalho potencial) ficou em 21,2%, chegando a 22,9 milhões de pessoas. No 2º trimestre de 2016, para Brasil, essa
taxa foi de 20,9% e, no 3º trimestre de 2015, de 18,0%.
A maior taxa composta da subutilização da
força de trabalho foi observada no Nordeste (31,4%), e a menor na região Sul
(13,2%). Bahia (34,1%), Piauí (32,6%) e Maranhão e Sergipe (ambos com 31,9%),
foram os estados com as maiores taxas. As menores foram observadas em Santa
Catarina (9,7%), Mato Grosso (13,2%) e Paraná (14,2%).
Brasileiros gastam mais no exterior em outubro/16.
Os gastos de brasileiros no exterior continuaram a crescer em outubro,
segundo dados do Banco Central (BC), divulgados ontem (22), em Brasília.
Em outubro, as despesas chegaram a US$ 1,421 bilhão, com crescimento de
41,82% em relação a igual mês de 2015 (US$ 1,002 bilhão). Esse foi o terceiro
mês seguido de crescimento.
O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, disse que taxa de
câmbio e a melhora nos indicadores de confiança dos consumidores levaram ao
aumento dos gastos em viagens internacionais. “A reação da confiança desde
junho é significativa. Essa melhora da confiança também influencia nas decisões
de viajar para o exterior”, disse Maciel.
No acumulado do ano até outubro, os gastos neste ano são menores do que
em 2015. De janeiro a outubro, os gastos dos brasileiros somaram US$ 11,901
bilhões, contra US$ 15,141 bilhões em igual período do ano passado.
As receitas de estrangeiros em viagem no Brasil ficaram em US$ 434
milhões, no mês passado, contra US$ 435 milhões registrados em outubro de 2015.
Nos dez meses do ano, as receitas ficaram em US$ 5,1 bilhões ante US$ 4,786
bilhões em igual período de 2015.
Com esses resultados das despesas de brasileiros no exterior e as
receitas de estrangeiros no Brasil, a conta de viagens internacionais ficou
negativa em US$ 988 milhões em outubro, e em US$ 6.801 bilhões nos dez meses
deste ano.
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
PIB: Governo prevê queda de 3,5% em 2016 e crescimento de 1,0% em 2017.
O governo anunciou hoje (21) redução da projeção de crescimento do
Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas em um país) em 2017,
de 1,6% para 1%. Para 2016, a projeção, que era queda de 3%, piorou, passando
para uma contração de 3,5% da economia.
As informações foram divulgada pelo secretário de Política Econômica do
Ministério da Fazenda, Fábio Kanczuk. O governo também revisou as estimativas
da inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA),
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Pelas novas previsões, o IPCA acumulado em 2017 ficará em 4,7%, ante 4,8%
estimado em agosto. Para 2016, a projeção para a inflação caiu de 7,2% para
6,8%, segundo a equipe econômica.
Em agosto, o governo havia chegado a rever para cima a previsão do PIB
para 2017, de 1,2% para 1,6%. Segundo Fábio Kanczuk, a revisão atual tem
relação com o quadro de endividamento das empresas e o aumento da percepção de
risco pelo mercado. De acordo com ele, o spread (diferença
entre o custo do dinheiro para o banco e o quanto ele cobra para emprestá-lo)
está subindo, o que sinaliza um crédito mais caro e maior risco atribuído pelo
setor bancário às empresas. “ [O efeito] era totalmente esperado, mas a
dimensão dele só está se tornando clara agora. Isso [risco] está puxando os
spreads para cima. A gente continua falando de recuperação econômica, mas tem
um pouco de atraso para que haja essa digestão do aumento da dívida sobre o
lucro [das empresas]”, disse.
Kanczuk afirmou ainda que, independentemente da revisão do PIB, o governo
está comprometido com a meta fiscal do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco
Central e Previdência). Para 2016, a meta é déficit de R$ 170,5 bilhões. Para
2017, é déficit de R$ 139 bilhões.
O secretário admitiu que o PIB menor pode levar a queda das receitas do
governo, o que dificultaria o cumprimento da meta fiscal neste ano e no
próximo. No entanto, ele não deu uma estimativa do possível impacto e disse que
"outros fatores" poderiam influenciar positivamente a arrecadação.
“Se nenhuma outra projeção for alterada, a projeção de receita cai. Mas
tem um monte de outros fatores acontecendo ao mesmo tempo. A projeção de receita
também é [feita] em função de câmbio, de massa salarial. Há outras coisas para
apurar com cuidado e ver o que vai acontecer”, disse o secretário.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já havia adiantado na semana
passada, durante viagem a Nova York, que o governo revisaria a estimativa de
crescimento do PIB para o ano que vem.
Pela manhã, o boletim Focus, pesquisa semanal que reúne projeções de
diversas instituições financeiras para e economia, reduziu de 1,13% para 1% a
previsão de alta do PIB em 2017. Para 2016, as instituições financeiras
elevaram a estimativa de queda do PIB, de 3,37% para 3,4%.
Edição: Maria Claudia
Ilan Goldfajn: o efeito Trump na economia brasileira.
Ao longo do ano me referia ao quadro internacional como um
interregno benigno para as economias emergentes. Esse quadro oferecia
simultaneamente condições favoráveis de financiamento a essas economias e
alguma recuperação da atividade global. Isso ocorria porque o ritmo de
crescimento da economia global não era forte o suficiente para a retirada dos
estímulos monetários na maioria das principais economias. O Banco Central em
suas comunicações sempre chamou a atenção para a natureza transitória desse
quadro benigno. As comunicações argumentavam que à medida que o tempo passasse,
o crescimento das economias avançadas tenderia a ganhar tração e o enxugamento
da liquidez se faria necessário. O resultado das eleições americanas adicionou
mais um elemento de incerteza sobre a duração do interregno benigno. Ainda é
muito cedo para termos uma ideia mais clara sobre os rumos que a política
econômica americana tomará sob a nova administração e se o interregno benigno
terminou ou não. O novo cenário tem pressionado as taxas de juros
internacionais, tornando o financiamento mais caro para os países emergentes, e
fortalecido o dólar. O risco desse cenário é a reversão dos fluxos de capital
para fora das economias emergentes.
O Banco Central do Brasil
tem monitorado de perto esses desenvolvimentos dos mercados internacionais e
atuado tempestivamente para não permitir que os efeitos dos choques externos se
transformem numa ameaça para a estabilidade macroeconômica. Estou certo de que
estamos bem preparados para enfrentar os cenários adversos que possam se
apresentar. Temos instrumentos à nossa disposição, estamos rumando na direção
correta para fortalecer nossos fundamentos e possuímos um arcabouço de política
econômica consistente. O regime de câmbio flutuante é a nossa primeira linha de
defesa. A flutuação da taxa de câmbio funciona como um estabilizador
automático, preservando o equilíbrio tanto das contas externas como o próprio
equilíbrio macroeconômico interno. Como exemplo recente, pós-eleições
americanas, observamos influxo acima de 3 bilhões de dólares na medida que as
novas cotações ofereciam oportunidade. Para além da flutuação da taxa de
câmbio, contamos com um estoque de reservas internacionais de mais de US$ 370
bilhões. Esse estoque funciona como um seguro para excessos e distorções no
mercado. Logo é mais um instrumento para garantir estabilidade e
previsibilidade, e, dessa maneira, contribui para a redução do risco Brasil.
http://www.bcb.gov.br/pec/appron/apres/Discurso%20Firjan%20VF%2021_11_16.pdf
Boletim Focus e o PIB em queda de 3,40% neste 2016.
No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado ajustou para baixo as expectativas do PIB de 2016 e 2017.
Para 2017 estima-se crescimento do PIB em 1,00%, ao invés do 1,13% da semana anterior.
Em síntese:
PIB: elevou a queda de 3,37% para 3,40%;
Inflação: IPCA de 6,84% para 6,80%;
Dólar: alterou de R$ 3,22 para R$ 3,30;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.
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