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domingo, 8 de agosto de 2010

LANÇAMENTO DE LIVRO.

Lançamento da semana: POLÍTICA MONETÁRIA: IDEIAS, EXPERIÊNCIAS E EVOLUÇÃO - Editora FGV.
Escrita por JOSÉ JÚLIO SENNA, um dos mais importantes economistas brasileiros, em linguagem dirigida não apenas a especialistas, mas também a leigos interessados em tema tão relevante, esta é uma obra de referência fundamental sobre política monetária. O livro trata da evolução da política de administração da moeda desde a Antiguidade até os dias atuais. São examinadas as principais teorias surgidas ao longo de todo esse tempo, bem como experiências importantes, algumas desastrosas, outras de sucesso, vividas no Brasil e em outros países.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

SEMINÁRIO EM SP - FGV

Final de semana passada participei na FGV SP de um seminário sobre economia conduzido pelo competente professor MÁRIO RUBENS DE MELLO NETO.
Como ele é um defensor ilimitado da indústria brasileira, acredito que tenha lido com prazer o artigo de DELFIM NETTO publicado na FOLHA e disponibilizado abaixo para os meus e-leitores.

domingo, 27 de dezembro de 2009

2010 SEGUNDO NAKANO

Com o título “2010”, YOSHIAKI NAKANO, diretor da nossa Escola de Economia de São Paulo, da FGV, escreve hoje na FOLHA DE S. PAULO. Conforme já postei anteriormente, tenho prazer em divulgar aos meus quase dois (milhões de) leitores, o texto inteiro, ao invés de fazer o link, apesar das reclamações de alguns que somente gostam de ler o título do texto...

O ano de 2010 deverá ficar na história econômica mundial como início de uma nova era ou do verdadeiro início do século 21.

A grande crise do sistema financeiro norte-americano de 2007-2009 marcará o fim de um longo ciclo de expansão econômica mundial marcada pela hegemonia absoluta dos EUA e pela globalização financeira.

Essa crise já trouxe mudanças profundas tanto na configuração política como na economia global. É verdade que mudanças estão ainda em gestação, mas algumas tendências são visíveis, de forma que podemos fazer pelo menos duas conjecturas do quadro global a partir de 2010.

Em primeiro lugar, a mudança na governança global é visível com a constituição do G20, em substituição ao G7. É importante lembrar que o G20 era um fórum de ministros de Fazenda.

Com a crise financeira, a reunião do G20, em outubro passado, transformou-se em fórum maior de chefes de Estado das 20 nações mais importantes do planeta. A participação do presidente dos Estados Unidos nessa reunião representou simbolicamente o fim do unilateralismo e da hegemonia absoluta norte-americana e o reconhecimento da "cidadania política mundial" de países emergentes como a Índia, o Brasil e a África do Sul.

Essa mudança na governança global terá consequências mais profundas na América Latina e no Brasil do que na Ásia. Está surgindo o novo desenvolvimentismo nacional, em que alguns emergentes terão espaço para traçar autonomamente o seu destino, ainda que num mundo cada vez mais integrado e globalizado. De fato, o Brasil nesse novo quadro do G20 está tendo que descobrir e definir pragmaticamente os seus interesses nacionais, na medida em que tem de negociar de igual para igual com nações desenvolvidas que sabem muito bem defender os seus.

A segunda grande mudança está ocorrendo na dinâmica da economia global. O superendividamento do consumidor norte-americano, que se traduzia num enorme deficit em transações correntes e num desequilíbrio global, está na raiz da atual crise. Isso está provocando grandes ajustes, com aumento da taxa de poupança e redução do deficit.

O colossal socorro do governo norte-americano aos bancos está se convertendo num crescimento explosivo da sua dívida pública, enfraquecendo o dólar como moeda de reserva. Tudo isso deverá romper com a estrutura dinâmica da economia mundial, em que os EUA estão deixando de ser o centro dinâmico global como consumidores e importadores em última instância. Além disso, como a única saída sustentável para a recuperação do emprego está no aumento das exportações, os EUA estão depreciando o dólar e promovendo uma "guerra cambial" contra o resto do mundo.

Por outro lado, em 2010 a China ultrapassará o Japão, constituindo-se na segunda maior e mais dinâmica economia mundial. Mas, ao atrelar o yuan ao dólar, a China também promove a "guerra cambial". Nesse quadro, o dinamismo para os demais países emergentes como o Brasil terá de se localizar na expansão do mercado doméstico e nas exportações de commodities para a China, que está configurando uma nova divisão internacional do trabalho.

domingo, 6 de setembro de 2009

MESTRADO NA FGV - DIVULGAÇÃO

A FGV - EESP Escola de Economia de São Paulo divulgou na CONJUNTURA ECONÔMICA de agosto as inscrições para os Mestrados Profissionais em Finanças e Economia e o outro em Agroenergia. Além das qualidades da FGV, a beleza do anúncio está na definição de ECONOMIA: QUANTO MAIS VOCÊ APRENDE, MAIS SIMPLES ELA PARECE.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

ECONOMIA + ADMINISTRAÇÃO

Quando falamos em Gestão Estratégica é imediata a associação que fazemos do tema com empresas privadas ou até mesmo públicas. No entanto, raramente o conceito é ligado ao setor governo. Por isso, gostaria de refletirmos esse assunto com os meus quase dois leitores.
Para isso, recomendo a leitura do artigo “MACROECONOMIA - POR QUE NÃO APRENDER TAMBÉM COM A ADMINISTRAÇÃO?”. O texto foi publicado na edição de junho/09, da revista CONJUNTURA ECONÔMICA, da nossa FGV, pelo Professor RUBENS PENHA CYSNE da Escola de Pós-Graduação em Economia da FGV.
Ele critica os nossos colegas Economistas que repetem ad nauseum, i.g., “é preciso baixar os juros”, porém falta uma descrição prática de como obter tais resultados. Lamenta o Professor que não há na análise das contas públicas nacionais, um conjunto de indicadores bem definidos e de conhecimento público. E isso é muito grave. Diante disse, o Professor Rubens indica e recomenda que as idéias do Balanced Scorecard de Kaplan e Norton, com as suas informações balanceadas, (financeira, a visão do cliente, dos processos internos da empresa e o processo de inovação de longo prazo), sejam aplicadas ao setor público, com as devidas adequações.
Numa época de crises, nas quais as empresas buscam reavaliar todos os seus sistemas, está passando da hora do governo administrar bem os seus recursos (“que nada são do que partes dos valores do meu, do seu, do nosso dinheiro”), visando que suas metas sejam efetivamente atingidas, como faz uma empresa bem administrada e que não tem interesse em falir.
Vocês já pesquisaram quanto do que estava programado no Programa de Aceleração do Crescimento – PAC para 2009 foi realizado? Como está a eficácia do nosso governo? Por que gestores de empresas com resultados deficientes são demitidos, enquanto erros e fraudes no setor público raramente são punidos? E para finalizar, porque governos gastam mais onde não é necessário e gastam menos onde é necessário? Como escreve Cysne, isso representa o oposto da regra de gastar menos para obter mais. Além do que, falta um sistema de representação democrática que efetivamente permita que as decisões sejam realizadas da maneira correta.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...