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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

IPCA-15 teve variação de 0,19%, o menor para os meses de outubro desde 2009.

PERÍODO
TAXA
Outubro
0,19%
Setembro
0,23%
Outubro 2015
0,66%
Acumulado no ano
6,11%
Acumulado em 12 meses
8,27%
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) teve variação de 0,19% em outubro e ficou abaixo da taxa de setembro (0,23%). Esse foi o menor IPCA-15 para os meses de outubro desde 2009, quando o índice foi 0,18%. Com este resultado, o acumulado no ano está em 6,11%, bem abaixo dos 8,49% registrados em igual período do ano anterior. O acumulado nos últimos 12 meses foi para 8,27%, abaixo dos 8,78% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

A inflação medida pelo IPCA registra alta de 8,97% nos últimos 12 meses. A meta é de 4,5%!!!

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto subiu 0,44% e ficou abaixo da taxa de julho (0,52%) em 0,08 ponto percentual (p.p.). O acumulado no ano (5,42%) ficou bem abaixo dos 7,06% registrados em igual período de 2015. O acumulado nos últimos doze meses (8,97%) ficou acima dos 8,74% relativos aos doze meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2015, o IPCA fora 0,22%.


Os dados completos do IPCA podem ser acessados aqui:

terça-feira, 23 de agosto de 2016

PNAD Contínua: taxa de desocupação cresce em todas as grandes regiões no 2º trimestre.

A taxa de desocupação (11,3% no Brasil) subiu em todas as grandes regiões no 2º trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015: Norte (de 8,5% para 11,2%), Nordeste (de 10,3% para 13,2%), Sudeste (de 8,3% para 11,7%), Sul (de 5,5% para 8,0%) e Centro-Oeste (de 7,4% para 9,7%). No 1º trimestre de 2016, as taxas haviam sido de 12,8% no Nordeste, 11,4% no Sudeste, 10,5% no Norte, 9,7% no Centro-Oeste e 7,3% no Sul.

Entre as unidades da federação, as maiores taxas de desocupação no 2º trimestre de 2016 foram observadas no Amapá (15,8%); Bahia (15,4%) e Pernambuco (14,0%), enquanto as menores taxas estavam em Santa Catarina (6,7%), Mato Grosso do Sul (7,0%) e Rondônia (7,8%).

O nível de ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar) ficou em 54,6% para o Brasil no 2º trimestre de 2016. As regiões Nordeste (48,6%) e Norte (54,4%) ficaram abaixo da média do país. Nas demais regiões, o nível de ocupação foi de 59,1% no Sul, 59,2% no Centro-Oeste e 56,1% no Sudeste.

Mato Grosso do Sul (61,1%), Santa Catarina (59,4%), Paraná (59,2%) e Goiás (59,2%) apresentaram os maiores percentuais, enquanto Alagoas (42,9%), Pernambuco (46,6%) e Rio Grande do Norte (47,2%) apresentaram os níveis de ocupação mais baixos.

No 2º trimestre de 2016, os percentuais de empregados no setor privado com carteira de trabalho nas grandes regiões foram de 85,4% no Sul, 82,7% no Sudeste, 77,5% no Centro-Oeste, 61,5% no Norte e 62,2% no Nordeste. A média no Brasil foi de 77,3%.

Santa Catarina (89,7%), Distrito Federal (86,2%), Rio de Janeiro (85,7%) apresentaram os maiores percentuais de empregados no setor privado com carteira de trabalho, enquanto Maranhão (51,8%), Piauí (52,3%) e Pará (57,4%) apresentaram os menores.

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores ficou acima da média do Brasil (R$1.972) nas regiões Sudeste (R$ 2.279), Centro-Oeste (R$ 2.230) e Sul (R$ 2.133), enquanto Norte (R$ 1.538) e Nordeste (R$ 1.334) ficaram abaixo da média.

O Distrito Federal apresentou o maior rendimento (R$ 3.679), seguido por São Paulo (R$ 2.538) e Rio de Janeiro (R$ 2.287). Os menores rendimentos foram registrados no Maranhão (R$ 1.072), Bahia (R$ 1.285) e Ceará (R$ 1.296).

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 174,6 bilhões de reais para o país com um todo) ficou em R$ 90,4 bilhões na região Sudeste, R$ 29,8 bilhões no Sul, R$ 28,0 bilhões no Nordeste, R$ 16,2 bilhões no Centro-Oeste e R$ 10,2 bilhões no Norte.


A publicação completa da PNAD Contínua, com os dados divulgados hoje, está disponível aqui.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Sem vendas, O Brasil despenca a cada mês!

Em maio de 2016, o Comércio Varejista nacional registrou variação de -1,0% no volume de vendas em relação ao mês imediatamente anterior, na série ajustada sazonalmente. Nesta mesma comparação, a variação da receita nominal permaneceu praticamente estável (-0,1%), evidenciando uma compensação pela elevação de preços em curso. Quanto à média móvel trimestral, o volume de vendas voltou a registrar variação negativa de 0,5%, enquanto a receita nominal apresentou certa estabilidade (0,2%). Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional apresentou, em termos de volume de vendas, decréscimo de 9,0% sobre maio do ano anterior, sendo esse o 14º resultado negativo consecutivo. Com isso, o varejo acumula recuos de -7,3%, nos cinco primeiros meses do ano, e de -6,5%, nos últimos 12 meses. Para as mesmas comparações, a receita nominal de vendas apresentou variação de 2,2%, 4,2% e de 3,2%, respectivamente.

O Comércio Varejista Ampliado, que inclui além do varejo as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, permaneceu em queda sobre o mês imediatamente anterior (-0,4%) pelo terceiro mês consecutivo, na série com ajuste sazonal, período que acumulou uma perda 3,1%. No caso da receita nominal a variação foi de 0,6%, voltando a ser positiva após duas quedas consecutivas. Em relação a maio de 2016, foram registradas variações de -10,2%, para o volume de vendas, e de -2,1%, na receita nominal de vendas. Para os resultados acumulados, as taxas foram de -9,5%, no ano, e de -9,7%, nos últimos 12 meses, para o volume de vendas, e de -0,9% e -1,8%, para a receita nominal.

A publicação completa da pesquisa pode ser acessada aqui.

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Brasil: 11,4 milhões de desempregados e uma eleição pela frente!

taxa de desocupação no trimestre móvel encerrado em maio de 2016 foi estimada em 11,2% para o Brasil, ficando acima da taxa do trimestre móvel encerrado em fevereiro (10,2%) e superando, também, a do mesmo trimestre do ano anterior (8,1%). A população desocupada (11,4 milhões de pessoas) cresceu 10,3% (aproximadamente 1,1 milhão pessoas) em relação ao trimestre dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 e subiu 40,3% (mais 3,3 milhões de pessoas) no confronto com igual trimestre de 2015. Já a população ocupada (90,8 milhões de pessoas) apresentou estabilidade quando comparada com o trimestre dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 (menos 285 mil pessoas). Em comparação com igual trimestre de 2015, foi registrada queda de 1,4% (menos 1,2 milhão de pessoas). O número de empregados com carteira assinada no setor privado apresentou queda de 1,2% frente ao trimestre dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 (menos 428 mil pessoas). Na comparação com igual trimestre do ano anterior, a redução foi de 4,2% (menos 1,5 milhão de pessoas). O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 1.982) ficou estável frente ao trimestre dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 (R$ 1.972) e caiu 2,7% em relação ao mesmo trimestre do ano passado (R$ 2.037). A massa de rendimento real habitualmente recebida pelas pessoas ocupadas em todos os trabalhos (R$ 175,6 bilhões) ficou estável frente ao trimestre dezembro de 2015 a fevereiro de 2016, e apresentou redução de 3,3% frente ao mesmo trimestre do ano anterior. A publicação completa da PNAD Contínua Mensal pode ser acessada aqui.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Inflação de 0,78% em maio/2016 é a maior desde 2008.

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA de maio apresentou variação de 0,78% e superou o índice de abril (0,61%) em 0,17 ponto percentual (p.p.). Foi a taxa mais elevada para os meses de maio desde 2008 (0,79%). Assim, o acumulado no ano (4,05%) foi inferior aos 5,34% registrados em igual período de 2015. O acumulado nos últimos doze meses (9,32%) ficou pouco acima dos 9,28% relativos aos doze meses imediatamente anteriores. Em maio de 2015 o IPCA fora de 0,74%.


A publicação completa sobre o IPCA pode ser encontrada aqui.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Queda de 0,3% no PIB no 1º trim 2016 acumula 4,7% nos últimos 12 meses: tragédia brasileira!


O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou variação negativa de 0,3% na comparação entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto trimestre de 2015, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. É o quinto resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. Na comparação com igual período de 2015, houve contração do PIB de 5,4% no primeiro trimestre do ano, oitava queda seguida nesse tipo de comparação. No acumulado dos quatro trimestres terminados no primeiro trimestre de 2016, o PIB registrou queda de 4,7% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores, a maior da série histórica, iniciada em 1996.
Em valores correntes, o PIB atingiu R$ 1,47 trilhão no primeiro trimestre de 2016. Já no acumulado nos quatro trimestres encerrados em março de 2016, totalizou R$ 5.943,3 bilhões, sendo R$ 5.088,3 bilhões referentes ao valor adicionado (VA) a preços básicos e R$ 855,1 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios.
A publicação completa da pesquisa pode ser acessada aqui.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Brasil em 31/05/2016: 11,4 milhões de desempregados. Enquanto isso...

No trimestre móvel encerrado em abril, a taxa de desocupação (11,2%) cresceu 1,7 pp (ponto percentual) em relação ao trimestre móvel encerrado em janeiro (9,5%) e 3,2 pp em relação ao mesmo trimestre móvel de 2015 (8,0%). Essa foi a maior taxa de desocupação desde o início da pesquisa (janeiro de 2012). A população desocupada (11,4 milhões de pessoas) cresceu em ambas as comparações: 18,6% (ou mais 1,8 milhão de pessoas) em relação ao trimestre móvel encerrado em janeiro 2016 e 42,1% (mais 3,4 milhões de pessoas desocupadas) em relação ao mesmo trimestre móvel de 2015. 

Já a população ocupada (90,6 milhões de pessoas) recuou (-1,1%) em relação ao trimestre de novembro de 2015 a janeiro de 2016 e também caiu (-1,7%, ou menos 1,5 milhão de pessoas trabalhando) comparada a igual trimestre de 2015. O número de empregados no setor privado com carteira assinada recuou em ambas as comparações: frente ao trimestre encerrado em janeiro de 2016 (-1,8%) e em relação a igual trimestre do ano passado (-4,3% ou menos cerca de 1,5 milhão de pessoas nessa condição).

O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas (R$ 1.962) ficou estatisticamente estável frente ao trimestre móvel encerrado em janeiro de 2016 (R$ 1.977) e recuou (-3,3%) em relação ao mesmo trimestre de 2015 (R$ 2.030).A massa de rendimento real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas (R$ 173,3 bilhões) caiu nas comparações trimestral e anual (-1,5% e -4,3%, respectivamente). 

A publicação completa da PNAD Contínua pode ser acessada aqui.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Brasil: IPCA-15 em maio/16 é de 0,86% e no acumulado 9,62% em doze meses.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) variou 0,86% em maio e ficou 0,35 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,51% de abril. Desde 1996, quando o IPCA-15 apresentou alta de 1,32% em maio, não havia registro de taxa mais elevada para os meses de maio. Mesmo com a aceleração do índice de um mês para o outro, o acumulado no ano está em 4,21%, abaixo dos 5,23% registrados em igual período do ano anterior. Considerando os últimos 12 meses, o índice foi para 9,62%, mais do que os 9,34% a que havia atingido nos 12 meses imediatamente anteriores. Em maio de 2015 a taxa havia sido 0,60%. Os dados completos do IPCA-15 podem ser acessados aqui.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Brasil: taxa média de desemprego no 1º trimestre 2016 é de 10,9%.

taxa de desocupação (10,9% no Brasil) subiu em todas as grandes regiões no 1º trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015: Nordeste (de 9,6% para 12,8%), Sudeste (de 8,0% para 11,4%), Norte (de 8,7% para 10,5%), Centro-Oeste (de 7,3% para 9,7%) e Sul (de 5,1% para 7,3%). No 4º trimestre de 2015, as taxas haviam sido de 10,5% no Nordeste, 9,6% no Sudeste, 8,6% no Norte, 7,4% no Centro-Oeste e 5,7% no Sul.
Entre as unidades da federação, as maiores taxas de desocupação no 1º trimestre de 2016 foram observadas na Bahia (15,5%), Rio Grande do Norte (14,3%) e Amapá (14,3%), enquanto as menores taxas estavam em Santa Catarina (6,0%), Rio Grande do Sul (7,5%) e Rondônia (7,5%).
nível de ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar) ficou em 54,7% para o Brasil no 1º trimestre de 2016. Apenas a região Nordeste (49,0%) ficou abaixo da média do país. Nas demais regiões, o nível de ocupação foi de 59,8% no Sul, 58,6% no Centro-Oeste, 55,9% no Sudeste e 55,0% no Norte.
Santa Catarina (60,4%), Rio Grande do Sul (59,8%) e Mato Grosso do Sul (59,7%) apresentaram os maiores percentuais, enquanto Alagoas (42,8%), Rio Grande do Norte (46,7%) e Ceará (47,2%) apresentaram os níveis de ocupação mais baixos.
No 1º trimestre de 2016, entre os empregados do setor privado, os percentuais de empregados com carteira de trabalho nas grandes regiões foram de 85,1% no Sul, 83,7% no Sudeste, 78,1% no Centro-Oeste, 63,5% no Norte e 63,1% no Nordeste. A média no Brasil foi de 78,1%. Santa Catarina (89,1%), Rio de Janeiro (86,3%), São Paulo (85,5%) apresentaram os maiores percentuais de empregados no setor privado com carteira de trabalho, enquanto Maranhão (52,5%), Piauí (53,3%) e Paraíba (57,3%) apresentaram os menores.
rendimento médio real habitual dos trabalhadores ficou acima da média do Brasil (R$1.966) nas regiões Sudeste (R$ 2.299), Centro-Oeste (R$ 2.200) e Sul (R$ 2.098), enquanto Norte (R$ 1.481) e Nordeste (R$ 1.323) ficaram abaixo da média.
O Distrito Federal apresentou o maior rendimento (R$ 3.598), seguido por São Paulo (R$ 2.588) e Rio de Janeiro (R$ 2.263). Os menores rendimentos foram registrados no Maranhão (R$ 1.032), Piauí (R$ 1.263) e Ceará (R$ 1.285).
massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ R$ 173,5 bilhões de reais para o país com um todo) ficou em R$ 90,6 bilhões da região Sudeste, R$ 29,5 bilhões no Sul, R$ 27,6 bilhões no Nordeste, R$ 15,7 bilhões no Centro-Oeste e R$ 9,8 bilhões no Norte.
Fonte: IBGE

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Enquanto o desemprego atinge mais de 10,4 milhões de pessoas, o país para!

Segundo o IBGE informou nesta data:

taxa de desocupação no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2016 foi estimada em 10,2% para o Brasil, ficando acima da taxa do trimestre móvel encerrado em novembro de 2015 (9,0%) e superando, também, a do mesmo trimestre do ano anterior (7,4%).
população desocupada (10,4 milhões de pessoas) cresceu 13,8% (mais 1,3 milhão pessoas) em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2015 e subiu 40,1% (mais 3,0 milhões de pessoas) no confronto com igual trimestre de 2015.
Já a população ocupada (91,1 milhões de pessoas) apresentou redução de 1,1%, quando comparada com o trimestre de setembro a novembro de 2015 (menos 1,0 milhão de pessoas). Em comparação com igual trimestre de 2015, foi registrada queda de 1,3% (menos 1,2 milhão de pessoas).
O número de empregados com carteira assinada no setor privado apresentou queda de 1,5% frente ao trimestre de setembro a novembro de 2015 (menos 527 mil pessoas). Na comparação com igual trimestre do ano anterior, a redução foi de 3,8% (menos 1,4 milhão de pessoas).
rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 1.934) ficou estável frente ao trimestre de setembro a novembro de 2015 (R$ 1.954) e caiu 3,9% em relação ao mesmo trimestre do ano passado (R$ 2.012).
massa de rendimento real habitualmente recebida pelas pessoas ocupadas em todos os trabalhos (R$ 171,3 bilhões) registrou redução de 2,0% em relação ao trimestre de setembro a novembro de 2015, e redução de 4,7% frente ao mesmo trimestre do ano anterior. A publicação completa da PNAD Contínua Mensal pode ser acessada aqui.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

PIB Brasil 2013: 2,3%.

No ano de 2013, o PIB aumentou 2,3% em relação a 2012, fruto do crescimento de 2,1% no valor adicionado e 3,3% nos impostos. Nessa comparação, a agropecuária (7,0%), os serviços (2,0%) e a indústria (1,3%) cresceram. Em 2013, o PIB em valores correntes alcançou R$ 4,84 trilhões. O PIB per capita ficou em R$ 24.065, apresentando uma alta, em volume, de 1,4%, em volume, em relação a 2012.

Fonte: IBGE

terça-feira, 6 de março de 2012

PIB 2011 = 2,7%


No ano de 2011, em relação a 2010, o PIB aumentou 2,7%, fruto do crescimento de 2,5% no valor adicionado e 4,3% nos impostos. Nessa comparação, a agropecuária (3,9%), os serviços (2,7%) e a indústria (1,6%) cresceram. 

Assim, segundo as informações das Contas Nacionais Trimestrais, em 2011, o PIB em valores correntes alcançou R$ 4,143 trilhões. O PIB per capita ficou em R$ 21.252, apresentando uma alta de 1,8%, em volume, em relação a 2010.

Fonte: IBGE

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

ECONOMIA E ELEIÇÃO EM 2010.

Quem acreditaria que véspera de mais uma eleição presidencial no Brasil, o dólar comercial estaria sendo cotado a R$ 1,6810, o Ibovespa passando dos 70.000 pontos, o risco pais em 203 pontos e a inflação de agosto, medida pela IPCA, em 0,04%? No entanto, meus caros e-leitores, apesar desses exemplos de números mágicos, não se deixem enganar. A economia brasileira necessita de urgentes ajustes e o (a) próximo (a) presidente (a?) deverá tomar medidas “antipáticas”, se realmente deseja transformar o Brasil num país desenvolvido. Ou vocês estão felizes em saber, por exemplo, que os números de saneamento básico no Brasil estão próximos aos dos mais pobres países africanos? Somente à título de exemplo, recentemente o respeitado IBGE registrou que 4 em cada 10 domicílios do País não têm saneamento básico. Portanto, imaginem essa informação dentro do contexto de um país tão grande como o BRASIL

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...