quinta-feira, 29 de junho de 2017
CMN fixa a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020.
A experiência de viver em um país com taxa de inflação elevada é muitas vezes esquecida pelos meus quase dois ou três leitores e/ou E-leitores que no distante ano de 1994 eram penalizados pelo dragão inflacionário. Uma pena!
Uma sociedade séria não pode nem pensar em conviver com essa doença. A queda da inflação é efetivamente uma boa notícia. Lembrando ainda que o prejuízo de uma economia inflacionária é maior para os de menor renda, além de atrapalhar a nossa visão de longo prazo.
"VOTO: O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução 4.582, que
fixou a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020, com
margem de tolerância de um e meio ponto percentual para mais ou para menos.
quarta-feira, 28 de junho de 2017
O brasileiro precisa aprender a conviver sem agência bancária.
Considerando que de janeiro a maio deste ano foram fechadas 929
agências bancárias em todo o país, resta ao cliente acreditar que a tecnologia
digital não deixará na mão os milhões de clientes bancários.
Especialmente para quem mora no interior deste imenso Brasil a
torcida é para que as redes digitais funcionem efetivamente 24 horas sem quedas
e interrupções.
É um novo mundo de facilidades para os clientes e redução da burocracia brasileira.
Enquanto a crise política não for solucionada, a economia reage negativamente.
O Índice de Expectativas dos Especialistas em Economia elaborada
pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da
Fecomércio/CE para o bimestre maio/junho e divulgado ontem registra, no geral, otimismo
na região metropolitana de Fortaleza. No entanto, nos segmentos específicos de nível
de emprego e salários reais as expectativas são pessimistas. O resultado da pesquisa está no http://www.fecomercio-ce.org.br/site/pesquisas/indice-expectativas-especialistas-economia
Diante do atual cenário político onde a preocupação maior do
governo é manter-se no poder até 31/12/2018, a incerteza se traduz em redução das
expectativas para crescimento do PIB neste ano e em 2018, o que não deixa de
ser uma péssima notícia para os mais de 14 milhões de desempregados.
terça-feira, 27 de junho de 2017
domingo, 25 de junho de 2017
sábado, 24 de junho de 2017
sexta-feira, 23 de junho de 2017
IBGE: IPCA-15 registrou 0,16% em junho, índice mais baixo para a prévia de junho desde 2006.
A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), registrou 0,16% em junho deste ano,
abaixo da taxa de 0,24% de maio. É o índice mais baixo para a prévia de junho
desde 2006, quando o IPCA-15 chegou a -0,15%.
Segundo dados divulgados hoje (23), no Rio de Janeiro, pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a prévia de junho,
a inflação oficial acumula taxa de 3,52% em 12 meses. A taxa acumulada em 12
meses é a menor desde junho de 2007 (3,44%).
Entre os grupos de despesa que mais contribuíram para a queda da
inflação na prévia do mês estão os alimentos e bebidas, que registraram
deflação (redução de preços) de 0,47% e os transportes (-0,10%).
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Bacen estima crescimento de 0,5% para o PIB 2017.
O Banco Central (BC) manteve a projeção para o crescimento
da economia este ano e reduziu estimativa para a inflação. De acordo com o
Relatório de Inflação, divulgado hoje (22), em Brasília, a projeção para a
expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços
produzidos no país, segue em 0,5% para 2017.
Entretanto, no relatório, o BC cita as reformas propostas
pelo governo, como a da Previdência e trabalhista, para que a economia se
recupere este ano. “A manutenção, por tempo prolongado, de níveis de incerteza
elevados sobre a evolução do processo de reformas e ajustes na economia pode
ter impacto negativo sobre a atividade”.
Sobre a inflação, o Banco Central diz que “permanece
favorável, com desinflação difundida inclusive nos componentes mais sensíveis
ao ciclo econômico e à política monetária [definição da taxa básica de juros, a
Selic]”, diz o relatório.
No relatório, as projeções para a inflação são apresentadas
em quatro cenários. A “projeção central”, elaborada considerando as estimativas
do mercado para a taxa de juros e o câmbio, indica inflação em torno de 3,8%,
0,2 ponto percentual abaixo da divulgada no relatório de março.
Para o fim de 2018, a projeção permaneceu em 4,5%. Na
estimativa para a inflação em 12 meses encerrados no final do segundo trimestre
de 2019, o índice cai para 4,3%.
No cenário com taxa de câmbio constante em R$ 3,30 e taxa
Selic estimada pelo mercado financeiro, a projeção para a inflação este ano
fica em 3,8% e sobe para 4,3% em 2018, abaixo do centro da meta perseguida pelo
BC (4,5%).
O BC também divulgou as projeções feitas com taxa de juros
inalterada no atual patamar (10,25% ao ano), mas considera essas estimativas
“pouco informativas” porque a Selic está em processo de redução.
“Entretanto, no espírito de manter elevado grau de
transparência, o Relatório de Inflação também reporta as projeções condicionais
que supõem taxa Selic constante”, diz o BC.
No cenário com taxa de juros e câmbio constantes, a inflação
fica em 3,8%, em 2017 e em 3,9%, em 2018. Por fim, no cenário com câmbio
projetado pelo mercado financeiro e Selic constante, a inflação fica em 3,8%,
este ano, e em 4% em 2018.
Edição: Kleber Sampaio
terça-feira, 20 de junho de 2017
CAGED: Pelo segundo mês consecutivo, e pela terceira vez este ano, o Brasil teve saldo positivo na geração de empregos.
Pelo segundo mês
consecutivo, e pela terceira vez este ano, o Brasil teve saldo positivo na
geração de empregos. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (20) pelo Ministério do
Trabalho, 34.253 novos postos de trabalho formal foram abertos em maio, um
aumento de 0,09% em relação a abril. O resultado também foi positivo se
considerados os números de janeiro a maio. No acumulado do ano, houve um
crescimento de 48.543 postos de trabalho, representando uma expansão de 0,13%
em relação ao estoque de empregos que havia em dezembro de 2016.
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, avalia que, aos poucos,
o país vem recuperando os empregos fechados nos últimos anos devido às crises
econômica e política registradas no país. “O governo federal tem feito um
esforço grande e constante para adotar medidas que incentivem a geração de
empregos. E o resultado nós temos visto no desempenho do Caged desde o ano
passado, mas, sobretudo, nos últimos meses”, afirma.
Quem será o Macron brasileiro em 2018?
Emmanuel Macron na França ratifica que na política ainda é possível acreditarmos no novo.
No Brasil, quem será o nosso Macron em 2018?
quinta-feira, 15 de junho de 2017
terça-feira, 13 de junho de 2017
Medo do desemprego ainda é alto na região metropolitana de Fortaleza.
O Índice de Medo do Desemprego elaborado pelo Instituto de
Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da Fecomércio/CE para junho englobando a região metropolitana de Fortaleza foi
de 120,8 pontos, 3,82% abaixo do resultado obtido em maio, porém ainda considerado
alto.
O sexo feminino possui o maior Índice de Medo do Desemprego com 132,6
pontos. A faixa etária de 18 a 24 anos foi aquela com o mais elevado Índice de Medo
do Desemprego com 131,5 pontos. A faixa de escolaridade Ensino Médio é a que
apresenta o maior Índice de Medo do Desemprego com 129,4 pontos. A renda familiar
que apresenta o Índice de Medo do Desemprego preponderante é a faixa abaixo de 5 salários mínimos com 126,7 pontos. No ano, a média geral do Índice de Medo do Desemprego foi da
ordem de 122,4 pontos. Esse nível é considerado alto.
O relatório completo está no http://www.fecomercio-ce.org.br/site/wp-content/uploads/2017/06/06_2017_Fortaleza_Indice-de-Medo-do-Desemprego.pdf
IBGE: Vendas do comércio varejista do país cresceram 1% em abril/17.
As vendas do comércio varejista do país cresceram 1% em abril, na
comparação com março, na série livre de influencias sazonais, enquanto a
receita nominal do setor fechou também com crescimento de 1,3%. Este é o melhor
resultado para os meses de abril desde 2006, quando as vendas do comércio
varejistas cresceram 1,1%. Em abril de 2008 a alta também foi 1%.
Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC),
divulgada hoje (13), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE). O crescimento de abril acontece depois de dois meses
consecutivos de queda, período em que acumulou retração de 1,6%.
Apesar do crescimento de março para abril, as vendas do comércio
fecham os primeiros quatro meses do ano com queda acumulada em termos de volume
de vendas de 1,6% frente a igual período do ano passado, mas com crescimento de
1,5% no mesmo período em relação à receita nominal do setor.
Na série sem ajuste sazonal, no confronto com abril de 2016, o
volume de vendas do comercio fechou com crescimento de 1,9%. Já o indicador
acumulado nos últimos doze meses recuou 4,6%, registrando, porém, a menor queda
desde os 5,3% de janeiro do ano passado.
Para a receita nominal de vendas, além de 1,5% do crescimento
acumulado no ano, os indicadores prosseguem com variações positivas de 3,4%
frente a abril de 2016 e de 3,4 % no acumulado dos últimos doze meses.
Já em relação ao comércio varejista ampliado - que inclui, além do
varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças e material de
construção – houve crescimento de 1,5% de março para abril deste ano para o
volume de vendas e de 2,3% para a receita nominal, ambas na série com ajuste
sazonal.
Em relação a abril de 2016, no entanto, o varejo ampliado encerrou
abril deste ano em queda de 0,4% para o volume de vendas, mas com crescimento
de 0,7% na receita nominal.
Quanto às taxas acumuladas, as variações foram de -1,8% nos
primeiros quatro meses do ano e de -6,3% nos últimos 12 meses para o volume de
vendas. Já para a receita nominal, as taxas foram de 0,3% no acumulado do ano e
de -0,4% nos últimos doze meses.
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