Trabalhador na iniciativa privada desde os meus 14 anos, tenho verdadeira aversão pela interferência do Estado em todas as atividades sociais. Minha visão de Estado é relacionada ao Estado Mínimo, com a economia do livre mercado auto-regulando as atividades econômicas. O economista Maílson da Nóbrega, na VEJA desta semana, concluí o que penso:
"Não há alternativa ao sistema capitalista. Nenhum outro libera tanto as energias produtivas da sociedade nem o supera na geração de renda, emprego e bem-estar. Que o digam Cuba e Coreia do Norte. Ao longo do tempo, o capitalismo mostrou capacidade de aprender lições, de se reinventar, de superar crises e de sobreviver aos seus críticos, principalmente Marx e seus seguidores. Sejam quais forem as mudanças para regular o sistema financeiro e criar "um mundo mais decente", a natureza do sistema econômico não mudará. A ideia é renovar o capitalismo, e não trazer de volta o que não deu certo, menos ainda o socialismo ou sua versão bufa, a da Venezuela de Chávez."
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