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domingo, 28 de junho de 2009

KEYNES NÃO MORREU.

Esta eu li no Estadão e tem muito a ver com que está acontecendo nas políticas econômicas adotadas em muitos países atingidos pela crise.

Em meio à crise mundial, John Maynard Keynes (1883-1946), o célebre economista por trás da concepção de que os governos devem usar o dinheiro dos contribuintes para contrabalançar os efeitos deletérios de uma depressão econômica, voltou à moda. Derrotado nas últimas décadas pela voga monetarista - aquela em que o Estado deveria soltar as amarras do mercado, uma entidade supostamente auto-ajustável -, Keynes retornou com força ao mainstream acadêmico e à formulação de políticas públicas. As chamadas medidas “contracíclicas”, adotadas por diferentes governos para estimular a demanda agregada e amenizar os efeitos da recessão mundial, são ecos visíveis de suas ideias.”

domingo, 19 de abril de 2009

LORD KEYNES É GENIAL MESMO EM 2009

Ao final de sua Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, JOHN MAYNARD KEYNES afirma que "as idéias dos economistas e dos filósofos políticos, seja quando estão certos, seja quando estão errados, são mais poderosas do que geralmente se imagina. Na verdade o mundo é governando por pouca coisa mais." 
John Maynard Keynes is doubtlessly one the most important figures in the entire history of economics.  He revolutionized economics with his classic book, The General Theory of Employment, Interest and Money (1936).  This is generally regarded as probably the most influential social science treatise of the 20th Century, in that it quickly and permanently changed the way the world looked at the economy and the role of government in society.  No other single book, before or since, has had quite such an impact.
      Alguém duvida, mesmo discordando de KEYNES como seu colega, crítico ferrenho, MILTON FRIEDMAN, do poder da assinatura acima?

          A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

          Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...