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sábado, 28 de março de 2015

A morte nos belos Alpes franceses.



Recentemente viajei em um Airbus A320 da companhia aérea Germanwings, uma empresa europeia de baixo custo, de propriedade da gigante Lufthansa.

Estarrecido com a possibilidade do copiloto Andreas Lubitz, ter propositadamente derrubado nos Alpes franceses o mesmo Airbus A320 quando fazia a rota entre Barcelona, na Espanha e Düsseldorf, Alemanha, na terça-feira passada, dia 24/03, onde ele e as demais 149 pessoas a bordo morreram, isso apenas confirma o que todos devem reconhecer:

Apesar de todo o imenso suporte tecnológico disponível, por último, sempre, está a mão do homem. E, como também já conhecemos, é infinita a miséria humana.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Paris é uma festa até para quem quer estudar.


Leio na VEJA.com que Paris é a melhor cidade do mundo para estudar

Conheço algumas da cidade abaixo relacionadas e realmente estudar em Paris não tem preço. O chame de ler um livro num de seus famosos cafés e vendo o melhor do mundo é inesquecível.

Pelo terceiro ano consecutivo, a capital francesa aparece no topo da lista das 50 melhores cidades para estudar, ranking divulgado pela consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS), especializada em ensino superior. Todos os anos a organização internacional avalia o desempenho de instituições para graduação e pós-graduação.

Segundo a consultoria, Paris possui 17 universidades avaliadas como as melhores do mundo no QS World University Rankings 2014/15 - só perdendo para Londres, que tem 18. Além disso, as taxas relativamente baixas de matrícula significam um destino mais acessível aos estudantes. Outro critério levado em conta foi a 16º posição da capital francesa no ranking da The Economist 2014 Global Liveability Ranking, que lista as 140 melhores cidades para se viver.

A capital da França lidera o ranking desde 2012. Em segundo lugar aparece Melbourne, na Austrália - que subiu três colocações desde o ano passado. Em seguida encontra-se Londres, na Inglaterra, em 4º lugar vem Sydney, na Austrália, e em 5º lugar aparece a cidade de Boston, nos Estados Unidos.

O ranking considera dezoito critérios para a realização do ranking, entre eles segurança, poluição, acessibilidade ao transporte público e oportunidades de emprego. Confira a lista:

1º     Paris (França)
2º     Melbourne (Austrália)
3º     Londres (Reino Unido)
4º     Sydney (Austrália)
5º     Boston (EUA) e Hong Kong (China)
7º     Tóquio (Japão)
8º     Montreal (Canadá)
9º     Toronto (Canadá)
10º   Seul (Coreia do Sul) e Zurique (Suíça)
12º    Vancouver (Canadá)
13º    San Francisco (EUA)
14º    Munique (Alemanha)
15º    Cingapura (Cingapura)
16º    Berlim (Alemanha)
17º    Nova York (EUA)
18º    Barcelona (Espanha)
19º    Chicago (EUA)
20º   Canberra (Austrália) e Viena (Áustria)
22º   Auckland (Nova Zelândia)
23º   Brisbane (Austrália)
24º Buenos Aires (Argentina)
25º   Edinburgo (Reino Unido) e Taipé (Taiwan)
27º   Pequim (China)
28º   Copenhague (Dinamarca)
29º   Adelaide (Austrália)
30º   Manchester (Reino Unido)
31º    Los Angeles (EUA) e Xangai (China)
33º   Dublin (Irlanda)
34º   Estocolmo (Suécia)
35º   Kyoto (Japão)
36º   Milão (Itália)
37º   Amsterdã (Holanda)
38º   Helsinque (Finlândia)
39º   Madri (Espanha) e Perth (Austrália)
41º    Filadélfia (EUA)
42º   Washington (EUA)
43º   Moscou (Rússia)
44º   Santiago (Chile)
45º   Coventry (Reino Unido)
46º   Pittsburgh (EUA)
47º   Bruxelas (Bélgica)
48º   Osaka (Japão) e Praga (Rep. Checa)
50º   Cidade do México (México)

A propósito, por que será que não foi citada nenhuma cidade brasileira? 

domingo, 17 de novembro de 2013

A cara do Brasil.

Leio no ESTADÃO, a excelente coluna do FÁBIO PORCHART - Meu Brasil, brasileiro e, em total acordo com o pensamento dele, compartilho-a com os meus dois féis leitores. 

Isso sim, também é a cara do BRASIL. 

Aeroporto é um lugar de onde podemos tirar vários exemplos de quem é o brasileiro de verdade. Por mais que esteja acontecendo uma classecelização da passagem aérea (que bom!), o que torna esse ambiente agora cheio de marinheiros (voadores) de primeira viagem, quem eu vejo dar escândalo no balcão das companhias aéreas são sempre aqueles que já estão acostumados a viajar, que conhecem bem o esquema.

Estava em Florianópolis essa semana, sendo atendido tranquilamente pelo atendente, quando um cara ao meu lado começou a dar o seu escândalo. Um à parte: eu adoro ver pessoas alteradas aos berros dando piti, essas estão num tal estado bruto do sentimento que não tem mais filtros e se mostram como são lá dentro de verdade. E é divertidíssimo. Claro que pra mim e não pro coitado do atendente da TAM que estava sendo acuado.

O cara, transtornado, dizia que o voo dele era às 10h30 e que ainda eram 10h10 e o avião ainda não tinha saído. Que era um absurdo o pessoal não dar um jeitinho de colocá-lo pra dentro. O atendente tentava explicar que o voo estava encerrado, mas era interrompido por gritos de: "Você não está com boa vontade! Acordou de mau humor e resolveu descontar nos clientes. Isso é Brasil".

O que ele não conseguia ver é que, na verdade, se o atendente o tivesse colocado dentro do avião, aí sim é que seria Brasil. Desrespeitar as regras, dar um jeitinho, fazer todo um avião esperar um cara que estava atrasado e errado embarcar, isso é que é Brasil. Se o horário de embarque é meia hora antes, então é meia hora antes, não é vinte minutos antes. Ponto.

A gente gosta de bradar aos quatro cantos que lá na Europa sim as pessoas são bem tratadas, que nos EUA o atendimento é diferente, mas, quando a aplicação da regra tem que valer pra gente aqui, reclamamos. O brasileiro gosta é do jeitinho brasileiro. É o que o coloca no patamar de malandro. E se eu sou malandro, alguém é otário. Aí sim eu vejo vantagem. Contanto que esse otário não seja eu. Alguém tem que se ferrar pra eu me sentir melhor. Se seguir as normas me faz fazer o papel de otário, eu não quero. A malandragem fala mais alto.

Eu duvido que se esse cara que estava alterado tivesse chegado atrasado no aeroporto de Munique, ia dar aquele chilique. Claro que não. Porque lá as coisas funcionam, lá é primeiro mundo, lá... Lá, ele teria saído do hotel duas horas antes, justamente pra não atrasar porque sabia que, se atrasasse, perderia o voo e não teria choro nem vela.

Não estou aqui querendo fazer uma defesa das companhias aéreas, pelo amor de Deus. Longe de mim. Elas realmente têm milhões de problemas, e muitas vezes tratam muito mal seus clientes. Mas a gente também trata muito mal as pessoas quando elas não nos deixam fazer o papel de malandro. Não adianta querer que nos tratem como na Alemanha se nós ainda somos brasileiros. E brasileiros no sentido mais pejorativo e preconceituoso da palavra "brasileiros".
*

PS: No final ele foi embora aos gritos de: "O comandante Rolim vai saber disso!". Hahaha! Gênio!

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Minha homenagem à NYC.




Através do texto de RUY CASTRO, hoje na FOLHA DE S. PAULO, a minha homenagem a Nova York, a cidade que nunca dorme e que é um dos meus melhores destinos no mundo.   

Nova York, devastada pela furacão Sandy, não esperou a chuva estiar para sair às ruas, começar a passar o rodo e cuidar dos estragos. É como se milhões de pessoas tivessem se cansado de ficar sem energia - elevadores parados, gente presa no 80° andar, hospitais fechados em meio a cirurgias, telefones mudos, voos cancelados -, de metrô, trens e túneis alagados, prédios, garagens e estacionamentos idem, com pisos, móveis e carros destruídos, e ruas cobertas de lixo, lama e, dizem, ratos mortos, vindos dos subterrâneos.

Toda a Costa Leste americana foi atingida, mas é inevitável que Nova York atraia as atenções. Não se entende a cidade sem o comércio funcionando, as luzes piscando e o dinheiro girando. E não se a concebe também sem seus cidadãos se mobilizando de forma coletiva e solidária, todos se empenhando em resolver os problemas de todos -sem desprezar a ajuda dos poderes oficiais, apenas antecipando-se a eles e fazendo a sua parte.

Foi assim no 11/9, quando, poucos dias depois do ataque aéreo e com a poeira ainda no ar, Blossom Dearie começou a cantar "It's All Right to Be Afraid" num clubinho; os teatros reabriram as portas e as pessoas voltaram à vida em vez de ficar olhando para o céu. Normal ter medo, dizia a canção, desde que ele não as impedisse de fazer o que tinham a fazer.

A maratona de Nova York, a maior do mundo, programada há meses para este domingo, poderia ter sido cancelada. As ruas estão um caos e inúmeros participantes, vindos de toda parte, não tiveram ou terão como chegar. Mas será realizada assim mesmo. A imagem dos corredores cruzando os cinco distritos e terminando no Central Park simbolizará a invencibilidade desta cidade, ultimamente mais posta à prova do que nunca.

Os furacões passam longe das nossas costas, melhor assim.

domingo, 20 de novembro de 2011

Dica de Miami.


Para quem está planejando visitar os EUA nos próximos meses, fica a dica do site do colega blogueiro, jornalista e fotógrafo de arte brasileira, César Barroso http://www.vamospramiami.com/
Ele também possui o blog http://www.vamospramiami.com/editors-blog com todas as dicas que você precisa para chegar e estar bem em Miami.  
Boa viagem!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

OXFORD E ADAM SMITH.

Como ja postei anteriormente, existem economistas que realmente sao parte da nossa historia. No meu caso, desde meu primeiro contato com a ECONOMIA, sou admirador dos trabalhos de ADAM SMITH, JOHN MAYNARD KEYNES e, para nao falar somente dos estrangeiros, cito o brasileiro MARIO HENRIQUE SIMONSEN.
Quando cheguei na Inglaterra fiquei surpreso e feliz ao ver na nota de £20.00 a imagem de ADAM SMITH. Hoje a minha satisfacao aumentou, pois estive no Balliol College, em Oxford, onde por volta do distante ano de 1740, o nosso mestre maior passou uma temporada.
O Balliol College foi fundado em meados de 1260 e mesmo agora no inverno, eh de uma beleza plena.
Do site do colegio, vide abaixo o nome de alguns alunos que por lah passaram:

Some famous alumni

Balliol is renowned for producing Prime Ministers (Herbert Asquith, Harold Macmillan, and Edward Heath), as well as literary figures (Robert Southey, Matthew Arnold, Algernon Swinburne, Gerard Manley Hopkins, Hilaire Belloc, Aldous Huxley, Nevil Shute, Anthony Powell, Graham Greene, Robertson Davies, and Robert Browning). Four Nobel-prize winning scientists studied here: Oliver Smithies, C.N. Hinshelwood, Baruch Blumberg, and Anthony Leggett.

John Wycliffe, who inspired the first translations of the Latin Bible into English, was one of the College's Masters in the fourteenth century. Adam Smith, of The Wealth of Nations fame, was here from 1740-1746. In the twentieth century Balliol man William Beveridge led the development of modern social welfare.

More recent well-known alumni have included Paul Almond, Richard Dawkins, Peter Snow, Bill Drayton, Christopher Hitchens, Cressida Dick, Nicola Horlick, Robert Peston, Boris Johnson, Yvette Cooper, Stephanie Flanders, Amit Chaudhuri, Rana Dasgupta, and Dan Snow.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...