Recentemente viajei em um Airbus A320 da companhia aérea Germanwings, uma
empresa europeia de baixo custo, de propriedade da gigante Lufthansa.
Estarrecido com a possibilidade do copiloto Andreas Lubitz, ter propositadamente derrubado nos Alpes franceses o mesmo Airbus
A320 quando fazia a rota entre Barcelona, na Espanha e Düsseldorf, Alemanha, na terça-feira passada, dia 24/03, onde ele e as demais 149 pessoas a bordo morreram, isso apenas confirma
o que todos devem reconhecer:
Apesar de todo o imenso suporte tecnológico disponível, por último, sempre, está a mão do homem. E, como também já conhecemos, é infinita a miséria humana.
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