quarta-feira, 7 de setembro de 2016
terça-feira, 6 de setembro de 2016
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
USP/ESALQ: excelência em ciências agrárias.
Na
edição de 31/08/2016 da EXAME, em matéria sobre agronegócio é citada, pela segunda
vez, a nossa Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo (USP) como a quinta melhor do mundo em ciências agrárias.
Boletim Focus: base 02/09/2016 e PIB em queda de 3,20%.
No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco
Central, o mercado alterou para pior o resultado do PIB de 2016.
Em síntese:
PIB: alterou a queda de 3,16% para 3,20%;
Inflação: manteve-se o IPCA em 7,34%;
Dólar: caiu de R$ 3,29 para R$ 3,26;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se
em 13,75%.
domingo, 4 de setembro de 2016
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Copom mantém a taxa Selic em 14,25% ao ano - 31/08/2016
O Copom decidiu, por unanimidade, manter a taxa Selic em 14,25% a.a., sem
viés.
O cenário básico com que o Comitê trabalha pode ser resumido pelas
seguintes observações:
O conjunto dos indicadores divulgados desde a última reunião do Copom
mostra evidências de que a economia brasileira tenha se estabilizado
recentemente e sinais de possível retomada gradual da atividade econômica. A
economia segue operando com alto nível de ociosidade;
No âmbito externo, o cenário ainda apresenta interregno benigno para
economias emergentes. No entanto, as incertezas sobre o crescimento da economia
global e, especialmente, sobre a normalização das condições monetárias nos EUA
persistem;
A inflação corrente segue pressionada, em parte em decorrência de preços
de alimentos, e vem recuando em ritmo mais lento que o esperado;
As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram desde o último Copom, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%. As expectativas para horizontes mais distantes já se encontram em torno desse patamar; e As projeções do Copom para a inflação de 2016 nos cenários de referência e mercado subiram desde sua última reunião e encontram-se em torno de 7,3%. Nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, as projeções mantiveram-se relativamente estáveis ou recuaram. Em particular, sob as hipóteses do cenário de referência, a projeção para a inflação de 2017 encontra-se em torno da meta de 4,5%. No cenário de mercado, a projeção para 2017 recuou para 5,1%.
As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram desde o último Copom, mas seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%. As expectativas para horizontes mais distantes já se encontram em torno desse patamar; e As projeções do Copom para a inflação de 2016 nos cenários de referência e mercado subiram desde sua última reunião e encontram-se em torno de 7,3%. Nos horizontes relevantes para a condução da política monetária, as projeções mantiveram-se relativamente estáveis ou recuaram. Em particular, sob as hipóteses do cenário de referência, a projeção para a inflação de 2017 encontra-se em torno da meta de 4,5%. No cenário de mercado, a projeção para 2017 recuou para 5,1%.
O Comitê identifica os seguintes riscos domésticos para o cenário básico
para a inflação:
Por um lado, (i) a inflação acima do esperado no curto prazo, em boa
medida decorrente de preços de alimentos, pode se mostrar persistente; (ii)
incertezas quanto à aprovação e implementação dos ajustes necessários na
economia permanecem; e (iii) um período prolongado com inflação alta e com
expectativas acima da meta pode reforçar mecanismos inerciais e retardar o
processo de desinflação;
Por outro lado, (iv) índices de preços no atacado indicam possível
arrefecimento do choque de preços de alimentos e um eventual efeito favorável
sobre o IPCA; (v) os ajustes na economia podem ser implementados de forma mais
célere, o que permitiria ganhos de confiança e reduziria as expectativas de
inflação; e (vi) o nível de ociosidade na economia pode produzir desinflação
mais rápida do que a refletida nas projeções do Copom.
Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de
informações disponíveis, o Copom decidiu pela manutenção da taxa básica de
juros em 14,25% a.a., sem viés. O Comitê avalia que uma flexibilização das
condições monetárias dependerá de fatores que permitam maior confiança no alcance
das metas para a inflação nos horizontes relevantes para a condução da política
monetária, em particular da meta de 4,5% em 2017. O Comitê destaca os seguintes
fatores domésticos: (i) que a persistência dos efeitos do choque de alimentos
na inflação seja limitada; (ii) que os componentes do IPCA mais sensíveis à
política monetária e à atividade econômica indiquem desinflação em velocidade
adequada; e (iii) que ocorra redução da incerteza sobre a aprovação e
implementação dos ajustes necessários na economia, incluindo a composição das
medidas de ajuste fiscal, e seus respectivos impactos sobre a inflação. O
Comitê avaliará a evolução da combinação desses fatores.
Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn
(Presidente), Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Viana de Carvalho, Isaac
Sidney Menezes Ferreira, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso, Reinaldo Le
Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel.
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
PNAD Contínua: taxa de desocupação cresce em todas as grandes regiões no 2º trimestre.
A taxa de desocupação (11,3% no Brasil) subiu em todas as grandes
regiões no 2º trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015: Norte (de
8,5% para 11,2%), Nordeste (de 10,3% para 13,2%), Sudeste (de 8,3% para 11,7%),
Sul (de 5,5% para 8,0%) e Centro-Oeste (de 7,4% para 9,7%). No 1º trimestre de
2016, as taxas haviam sido de 12,8% no Nordeste, 11,4% no Sudeste, 10,5% no
Norte, 9,7% no Centro-Oeste e 7,3% no Sul.
Entre as unidades da federação, as maiores taxas de desocupação no
2º trimestre de 2016 foram observadas no Amapá (15,8%); Bahia (15,4%) e
Pernambuco (14,0%), enquanto as menores taxas estavam em Santa Catarina (6,7%),
Mato Grosso do Sul (7,0%) e Rondônia (7,8%).
O nível de ocupação (indicador que mede a parcela da população
ocupada em relação à população em idade de trabalhar) ficou em 54,6% para o
Brasil no 2º trimestre de 2016. As regiões Nordeste (48,6%) e Norte (54,4%)
ficaram abaixo da média do país. Nas demais regiões, o nível de ocupação foi de
59,1% no Sul, 59,2% no Centro-Oeste e 56,1% no Sudeste.
Mato Grosso do Sul (61,1%), Santa Catarina (59,4%), Paraná (59,2%)
e Goiás (59,2%) apresentaram os maiores percentuais, enquanto Alagoas (42,9%),
Pernambuco (46,6%) e Rio Grande do Norte (47,2%) apresentaram os níveis de
ocupação mais baixos.
No 2º trimestre de 2016, os percentuais de empregados no setor
privado com carteira de trabalho nas grandes regiões foram de 85,4% no Sul,
82,7% no Sudeste, 77,5% no Centro-Oeste, 61,5% no Norte e 62,2% no Nordeste. A
média no Brasil foi de 77,3%.
Santa Catarina (89,7%), Distrito Federal (86,2%), Rio de Janeiro
(85,7%) apresentaram os maiores percentuais de empregados no setor privado com
carteira de trabalho, enquanto Maranhão (51,8%), Piauí (52,3%) e Pará (57,4%)
apresentaram os menores.
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores ficou acima da
média do Brasil (R$1.972) nas regiões Sudeste (R$ 2.279), Centro-Oeste (R$
2.230) e Sul (R$ 2.133), enquanto Norte (R$ 1.538) e Nordeste (R$ 1.334)
ficaram abaixo da média.
O Distrito Federal apresentou o maior rendimento (R$ 3.679),
seguido por São Paulo (R$ 2.538) e Rio de Janeiro (R$ 2.287). Os menores
rendimentos foram registrados no Maranhão (R$ 1.072), Bahia (R$ 1.285) e Ceará
(R$ 1.296).
A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 174,6
bilhões de reais para o país com um todo) ficou em R$ 90,4 bilhões na região
Sudeste, R$ 29,8 bilhões no Sul, R$ 28,0 bilhões no Nordeste, R$ 16,2 bilhões
no Centro-Oeste e R$ 10,2 bilhões no Norte.
A publicação completa da PNAD Contínua, com os dados divulgados
hoje, está disponível aqui.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Boletim Focus: base 19/08/2016 e PIB em queda de 3,20% em 2016.
No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado manteve suas projeções.
Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!
Em síntese:
PIB: manteve a queda de 3,20%;
Inflação: IPCA em 7,31%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,30;
Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.
domingo, 21 de agosto de 2016
Prêmio Banco Central de Economia e Finanças 2016.
Os pesquisadores Bruno Silva Martins e Marco Antônio Cesar Bonomo são a
dupla vencedora do primeiro Prêmio Banco Central de Economia e Finanças, criado
como parte das comemorações dos 50 anos da instituição, com objetivo de estimular
a pesquisa em ciência econômica e nos temas relacionados à missão do BC, como
política monetária, estabilidade financeira e cidadania financeira. A
solenidade de premiação ocorreu em São Paulo, durante o XI Seminário sobre
Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária.
Para elaborar o trabalho “The impact of Government-driven loans in
the Monetary Tramsmission Mechanism: what can we learn from firm level data?”,
Bruno Martins e Marco Antonio Bonomo usaram dados de empréstimos ao nível da firma
da Central de Risco de Crédito do Banco Central do Brasil (SCR).
"Encontramos evidência de que a transmissão da política monetária pelo
canal do crédito é menos efetiva para empresas com maior acesso ao crédito
direcionado e/ou ao crédito concedido por bancos públicos, o que chamamos no
artigo de ‘crédito governamental’. Consequentemente, a variação da taxa Selic
necessária para atingir o mesmo efeito sobre o crescimento do crédito e do
emprego na economia seria menor caso não houvesse crédito governamental, ou se
o mesmo se comportasse de forma similar ao crédito livremente ofertado pelos
bancos privados. Adicionalmente, verificamos que o impacto de choques externos
sobre o custo dos empréstimos e sobre o crescimento do crédito e do emprego é
menor em empresas com maior acesso ao crédito governamental", explicou
Bruno Silva Martins, que trabalha no Depep, no Rio de Janeiro.
sábado, 20 de agosto de 2016
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