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segunda-feira, 5 de setembro de 2016
USP/ESALQ: excelência em ciências agrárias.
quinta-feira, 26 de março de 2009
CRISE 2009 - BOAS NOTÍCIAS. E AINDA ESTAMOS EM MARÇO...
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
O MUNDO EMERGENTE - 2009
A revista EXAME enviou no final do ano passado para APENAS 8.000 pessoas no Brasil, uma edição especial sobre "Como o surgimento de novas potências está redefinindo a geografia econômica mundial." (Lamento dizer, mas não estou entre os que receberam a revista. Deve ser por falha na entrega...)
Com excelentes artigos de grandes pensadores como Joseph Nye - Moisés Naím - Hernando de Soto - David King - Paul Collier - Antoine Van Agtmael - JHim O´Neill - Jorge Castañeda - o nosso Samuel de Abreu Pessoa da FGV - Alberto Alesina e Bill Clinton entre outros. Muito além da qualidade editorial da Abril, os artigos merecem uma obrigatória leitura para todos que desejam aprofundar sua visão global.
Apenas como entrada, cito uma breve passagem do texto do Joseph Nye quando ele comenta a comparação que muitos fazem hoje entre a derrocada de Roma diante dos povos bárbaros e a de que os Estados Unidos estariam com seus dias de glória contados. Para ele "muitos previram o fim do dólar como reserva monetária primária, e a verdade é que o dólar tem se apreciado. É melhor tomar cuidado com previsões sobre o fim da economia americana. Sim, foram cometidas muiotas bobagens. Mas não, o poderio americano não acabou."
Retorno depois ao assunto, pois são artigos, como o de Moisés Naím, no qual ele cita que "esta crise financeira vai transformar profundamente a economia global e terá consequências mais profundas e duradouras que os atentados às torres gêmeas. Mas ela nem marca o fim do capitalismo nem o início do fim dos Estados Unidos."
É nisso que eu também acredito e que torço para que as atuais previsões se revertam e ao final de 2009 tenhamos um resultado muito diferente do hoje previsto.
domingo, 28 de dezembro de 2008
CRISE ECONÔMICA 2008 - QUEM NÃO VIU EM 2007?
Lendo hoje na Folha o Elio Gaspari comentar que esta crise econômica estava aí já em janeiro/2008, fui buscar a EXAME de 31/12/2007 e na página 27 leio novamente que: "Ao final do governo Clinton, em 2000, o superávit nas contas públicas americanas beirava os 2% do PIB. Bush cortou impostos, aumentou gastos e gerou um déficit estimado em quase 200 bilhões de dólares em 2007. O buraco nas contas, aliado ao desequilíbrio no balanço de pagamentos, enfraqueceu o dólar - que se desvalorizou quase 50% em relação ao euro nos últimos oito anos. Para piorar, a economia americana passa pela crise imobiliária, que pode jogar o país numa recessão nos próximos trimestres." Na página 29 leio que "o mais recente relatório do banco do investimento Merril Lynch avalia que a chance de recessão em 2008 é de 100%".
Diante disso, que lemos em 31/12/2007, alguma surpresa com o que está acontecendo hoje?
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
REVISTA EXAME - 2009
Acabo de receber a EXAME com a feliz data de 31/12/2008, UM ANO PARA FICAR NA HISTÓRIA. Cláudia Vassallo, na sua Carta ao Leitor, consegue ser realista e otimista. Para ela (e eu concordo integralmente), "este ano mudou o mundo e nos deu uma lição de humildade. Cisnes Negros (de novo o livro que estou lendo) continuarão a surgir na economia sem que tenhamos capacidade de antever sua aparição. Continuaremos a ser surpreendidos por eles, sem que isso seja necessariamente ruim. ECONOMISTAS, analistas financeiros, gurus, acadêmicos, NINGUÉM conseguiu desenhar os contornos que o mundo tomaria após o anúncio da quebra do LEHMAN BROTHERS."
Humildade é a própria EXAME reconhecer através de sua Diretora de Redação que também "nós, jornalistas de EXAME cometemos erros". E encerra sua carta com o otimismo de que "não é preciso ser sábio ou profeta para dizer, hoje, que 2009 será tão ou mais emocionante que 2008." E que muitas profecias ruins não se cumpram...
A importância de debater o PIB nas eleições 2022.
Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...
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