sexta-feira, 21 de outubro de 2016

CORECON CE: Boletim Conjuntural - Terceiro Trimestre.


Fonte: http://www.corecon-ce.org.br/noticias/view/18

IPCA-15 teve variação de 0,19%, o menor para os meses de outubro desde 2009.

PERÍODO
TAXA
Outubro
0,19%
Setembro
0,23%
Outubro 2015
0,66%
Acumulado no ano
6,11%
Acumulado em 12 meses
8,27%
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) teve variação de 0,19% em outubro e ficou abaixo da taxa de setembro (0,23%). Esse foi o menor IPCA-15 para os meses de outubro desde 2009, quando o índice foi 0,18%. Com este resultado, o acumulado no ano está em 6,11%, bem abaixo dos 8,49% registrados em igual período do ano anterior. O acumulado nos últimos 12 meses foi para 8,27%, abaixo dos 8,78% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

The Economist: Putinism - October 22nd 2016


A trajetória do "PIB do BC" evidencia que a economia brasileira continua em recessão..

O IBC-Br, indicador de atividade do Banco Central, divulgado hoje e relativo ao mês de agosto/16 registrou queda de 0,91% na atividade econômica brasileira. No acumulado dos últimos 12 meses a retração é de 5,48%, evidenciando os desacertos da política econômica então adotada. O Brasil atravessa uma das piores recessões da sua história e o retorno ao crescimento do PIB ainda demorará um pouco. Que venha 2018!!!  

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

O Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic para 14,00% a.a., sem viés. ​

O Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic para 14,00% a.a., sem viés. ​
O cenário básico do Copom pode ser resumido pelas seguintes observações:

O conjunto dos indicadores divulgados desde a última reunião do Copom sugere atividade econômica um pouco abaixo do esperado no curto prazo, provavelmente em virtude de oscilações que normalmente ocorrem no atual estágio do ciclo econômico. A evidência disponível é compatível com estabilização recente da economia brasileira e possível retomada gradual da atividade econômica.  A economia segue operando com alto nível de ociosidade;
No âmbito externo, o cenário ainda apresenta interregno benigno para economias emergentes. No entanto, as incertezas sobre o crescimento da economia global e, especialmente, sobre a normalização das condições monetárias nos EUA persistem;
A inflação recente mostrou-se mais favorável que o esperado, em parte em decorrência da reversão da alta de preços de alimentos;
As expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus para 2017 recuaram para em torno de 5,0% desde o último Copom e do Relatório de Inflação (RI) do terceiro trimestre, e seguem acima da meta para a inflação, de 4,5%. As expectativas para 2018 e horizontes mais distantes já se encontram em torno desse patamar; e
As projeções do Copom para a inflação de 2016 nos cenários de referência e mercado recuaram desde a divulgação do último RI e encontram-se em torno de 7,0%. No horizonte relevante para a condução da política monetária, o comportamento das projeções em relação ao RI mais recente variou conforme o cenário. No cenário de referência, a projeção para 2017 recuou para aproximadamente 4,3%, enquanto que a projeção para 2018 encontra-se em torno de 3,9%. No cenário de mercado, a projeção para 2017 manteve-se praticamente inalterada em torno de 4,9% e a projeção para 2018 aumentou para aproximadamente 4,7% – ambas acima da meta para a inflação para esses dois anos-calendário, de 4,5%.
O Comitê identifica os seguintes riscos domésticos para o cenário básico para a inflação:
Por um lado, (i) o processo de aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia é longo e envolve incertezas; (ii) o período prolongado com inflação alta e com expectativas acima da meta ainda pode reforçar mecanismos inerciais e retardar o processo de desinflação; (iii) há sinais de pausa recente no processo de desinflação dos componentes do IPCA mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária, o que pode sinalizar convergência mais lenta da inflação à meta; e
Por outro lado, (iv) a inflação mostrou-se mais favorável no curto prazo, o que pode sinalizar menor persistência no processo inflacionário; (v) o nível de ociosidade na economia pode produzir desinflação mais rápida do que a refletida nas projeções do Copom; (vi) os primeiros passos no processo de ajustes necessários na economia foram positivos, o que pode sinalizar aprovação e implementação mais céleres que o antecipado.
Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, pela redução da taxa básica de juros para 14,00% a.a., sem viés. O Comitê entende que a convergência da inflação para a meta para 2017 e 2018 é compatível com uma flexibilização moderada e gradual das condições monetárias. O Comitê avaliará o ritmo e a magnitude da flexibilização monetária ao longo do tempo, de modo a garantir a convergência da inflação para a meta de 4,5%.
A magnitude da flexibilização monetária e uma possível intensificação do seu ritmo dependerão de evolução favorável de fatores que permitam maior confiança no alcance das metas para a inflação no horizonte relevante para a condução da política monetária, que inclui os anos-calendário de 2017 e 2018. O Comitê destaca os seguintes fatores domésticos: (i) que os componentes do IPCA mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica retomem claramente uma trajetória de desinflação em velocidade adequada; e (ii) que o ritmo de aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia contribuam para uma dinâmica inflacionária compatível com a convergência da inflação para a meta. O Comitê avaliará a evolução da combinação desses fatores.



Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Ilan Goldfajn (Presidente), Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Viana de Carvalho, Isaac Sidney Menezes Ferreira, Luiz Edson Feltrim, Otávio Ribeiro Damaso, Reinaldo Le Grazie, Sidnei Corrêa Marques e Tiago Couto Berriel.

O ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) registra quinto aumento consecutivo.


O ICEI registrou 53,7 pontos em setembro, um aumento de 2,2 pontos na comparação com agosto. O índice cresceu pelo quinto mês consecutivo e acumula crescimento de 16,9 pontos no período. Na comparação com o mesmo mês de 2015, o aumento alcança 18 pontos.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

CORECON SP manifesta apoio à aprovação da PEC 241.


Conselho Regional de Economia de São Paulo manifesta apoio à aprovação da PEC 241
  
Em Sessão Plenária realizada em 11 de outubro de 2016, o Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP), que congrega o maior número de Economistas do Brasil, deliberou, por unanimidade, apoio à aprovação da PEC 241, por acreditar que o equilíbrio das contas públicas é crucial para a retomada do crescimento econômico de forma sustentável com estabilidade inflacionária.

Nessa mesma Plenária foram discutidos temas relevantes de gestão e financiamento da Educação e Saúde.

O colegiado deliberou que uma gestão eficiente das políticas públicas corrobora um fluxo  contínuo de recursos para as áreas de Saúde e Educação, apoiando a sistematização de uma política de qualidade do gasto público anticíclico e a formação de poupança fiscal em períodos de prosperidade.

A despeito de compreender que essa política seja a mais adequada para não interromper as despesas planejadas na Saúde e na Educação em períodos desfavoráveis do ciclo econômico, o Corecon-SP alerta que potenciais ajustes no projeto da PEC-241 podem ser necessários nos próximos anos,  de forma a compatibilizar as necessidades da demanda da Saúde com a disponibilidade de sua oferta.

Devemos ressaltar que o aumento da confiança na condução da política econômica está provocando a revisão para cima das projeções de crescimento econômico a partir de 2017, com efeitos esperados sobre a arrecadação federal, estadual e municipal e, portanto, sobre o financiamento dos gastos de Educação e Saúde. 

A Economia - Como Evoluiu E Como Funciona: Alessandra Ribeiro, Maíslson Da Nóbrega.


Yanis Varoufakis: O Minotauro Global.


segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Para Nate Silver, o gênio da previsão, Hillary Clinton será Presidente.


Roots of Brazilian Relative Economic Backwardness - Alexandre Rands Barros.


The New Yorker - "The Laureate" Bob Dylan - OCT 24, 2016


The Fix How Nations Survive and Thrive in a World in Decline By Jonathan Tepperman.


17 de Outubro: Dia da Agricultura.


Boletim Focus 14/09: inflação, PIB e Selic em queda!

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado estima inflação menor e retração maior no PIB 2016. 

Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!

Em síntese: 

PIB: elevou a queda de 3,15% para 3,19%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 7,04% para 7,01%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,25;
Taxa básica de juros (Selic): em baixa de 13,75% para 13,50%.

domingo, 16 de outubro de 2016

O PIB brasileiro em 2017 crescerá 2%?

Segundo o competente José Roberto Mendonça de Barros em sua coluna de hoje no ESTADÃO, o crescimento do PIB brasileiro em 2017 será de 2% e, se revisto, será ainda maior

Considerando que em seu texto ele elenca uma série de razões para estar tão otimista neste 16 de outubro de 2016, esperamos que realmente o Brasil saia do buraco em 2017. 

sábado, 15 de outubro de 2016

Fernando Rodrigues: Nos Brics, Brasil exibe maior recessão, alto desemprego e pior inflação.

No blog do Fernando Rodrigues: 


Nos Brics, Brasil exibe maior recessão, alto desemprego e pior inflação.

Memórias Secretas - Remember - 2015/2016

Recomendo com satisfação Memórias Secretas (Remember) com os ótimos Christopher Plummer e Martin Landau e uma reflexão necessária sobre o nosso futuro, pois da morte ninguém escapa! 


15 de outubro: Dia do Professor.


Bolívar Lamounier: Liberais e Antiliberais.


Por um lado, perseguido pela direita, que o levou à prisão política. Por outro, patrulhado pela esquerda. Apesar disso, Bolívar Lamounier sempre manteve a independência intelectual. Neste novo livro, o sociólogo reflete sobre o conflito entre a democracia liberal, o marxismo e o fascismo. Comprovando sua destreza com as palavras, ele enfrenta com coragem os temas mais espinhosos do debate acadêmico brasileiro — como o silêncio das esquerdas acerca dos resultados fracassados das revoluções socialistas. Ao final, o livro traz ainda uma valiosa bibliografia comentada, que conta com títulos de nomes como Fernando Henrique Cardoso, Jean-Paul Sartre, Max Weber e Montesquieu.
Lançamento: 13/12/2016. 

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...