sábado, 8 de julho de 2017

Folha: Os livros mais vendidos na semana.

Teoria e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) Juros, Moeda e Ortodoxia - André Lara Resende (Portfolio-Penguin) - R$ 39,90
3º (-) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
4º (-) Marketing, Criando Valor para os Clientes - Gilbert Churchill Jr. (Saraiva) - R$ 184,90
5º (4º) Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Economia - Alfred Mill (Gente) - R$ 28,90

Práticas e Pessoas
1º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
2º (4º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
3º (2º) Do Zero ao Milhão - Carlos Wizard (Buzz) - R$ 39,90
4º (4º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (-) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) R$ 29,90

Lista feita com amostra informada pelas livrarias Saraiva, Curitiba, Martins Fontes, Fnac, Livraria da Vila, Livraria Cultura e Argumento; os preços são referência do mercado e podem variar; semana entre 25/6 e 1/7; entre parênteses, a posição na semana anterior 


sexta-feira, 7 de julho de 2017

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Em junho os brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança.

Pelo segundo mês seguido, os brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança. Em junho, a captação líquida (depósitos menos retiradas) somou R$ 6,1 bilhões, informou hoje (6) o Banco Central (BC). O valor é quase 20 vezes maior que a captação líquida registrada em maio (R$ 292,6 milhões) e o melhor para meses de junho desde 2013, quando os depósitos tinham superado as retiradas em R$ 9,4 bilhões.  

domingo, 2 de julho de 2017

A tragédia do Brasil desempregado é tão grave quanto um impeachment!


O IBGE divulgou com base no trimestre encerrado em maio a taxa de desemprego em 13,3%, o que se traduz em quase 13.4 milhões de desempregados. Apesar de ser um número já esperado pelo mercado, é assombroso e triste que a busca de soluções para os problemas econômicos brasileiros não estejam nas manchetes da imprensa, uma vez que as notícias políticas-policiais não param de chegar às redações. O momento atual exige soluções criativas, efetivas e sérias de nossos governantes sob pena de um estado de iminente convulsão social.

Neste domingo, passando o olho pelas manchetes dos nossos maiores jornais, o Brasil continua o mesmo. E com ou sem impeachment, a situação política atual somente atrapalha a economia. Até quando?

Folha: Base de Temer evita declarar apoio em votação da denúncia.
O Globo: Planos de saúde perdem clientes, mas lucro sobre 66%.  
Estadão: Infraero vê sobrepreço em obras de Cumbica e Viracopos.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

O Brasil rico e honesto que precisamos hoje. Podemos?

Assiste-se diuturnamente as notícias de corrupção na máquina política brasileira e isso parece não tem um fim. Espera-se pelo menos que doravante os eleitores tenham melhor consciência antes de digitar o seu voto na urna eletrônica. No mais, lamentavelmente a corrupção está no cordial homem brasileiro desde o século XV e em pleno século XXI ainda estamos muito aquém de sociedades realmente honestas! Uma pena!

Enquanto isso, um impopular governo tenta manter-se no poder até 31/12/2018, o que é possível respeitando-se o que dispõe a Constituição Federal. Porém, se desejar mesmo entregar o Planalto em 2018 a um sucessor eleito pelo voto direto, o presidente deverá direcionar toda a sua energia para a questão econômica, especialmente para o rombo nas contas públicas. Com a economia voltando a crescer, a inflação em queda e o emprego retornando aos lares dos mais de 14 milhões de desempregados, é possível que míseros índices de aprovação não derrubem o governo. Quanto aos casos de corrupção investigados, que assim continuem. 

O Brasil precisa e pode ser um país honesto e rico. E isso independe do político de plantão e sim da vontade universal dos brasileiros. Podemos em 2018 ser mais. E melhores.   

The Economist: Trump’s Washington is paralysed - Jul 1st 2017.


CMN fixa a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020.

A experiência de viver em um país com taxa de inflação elevada é muitas vezes esquecida pelos meus quase dois ou três leitores e/ou E-leitores que no distante ano de 1994 eram penalizados pelo dragão inflacionário. Uma pena! 

Uma sociedade séria não pode nem pensar em conviver com essa doença. A queda da inflação é efetivamente uma boa notícia. Lembrando ainda que o prejuízo de uma economia inflacionária é maior para os de menor renda, além de atrapalhar a nossa visão de longo prazo.          

"VOTO: O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução 4.582, que fixou a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020, com margem de tolerância de um e meio ponto percentual para mais ou para menos.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

O brasileiro precisa aprender a conviver sem agência bancária.

Considerando que de janeiro a maio deste ano foram fechadas 929 agências bancárias em todo o país, resta ao cliente acreditar que a tecnologia digital não deixará na mão os milhões de clientes bancários.


Especialmente para quem mora no interior deste imenso Brasil a torcida é para que as redes digitais funcionem efetivamente 24 horas sem quedas e interrupções. 

É um novo mundo de facilidades para os clientes e redução da burocracia brasileira.   

Enquanto a crise política não for solucionada, a economia reage negativamente.

O Índice de Expectativas dos Especialistas em Economia elaborada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da Fecomércio/CE para o bimestre maio/junho e divulgado ontem registra, no geral, otimismo na região metropolitana de Fortaleza. No entanto, nos segmentos específicos de nível de emprego e salários reais as expectativas são pessimistas. O resultado da pesquisa está no http://www.fecomercio-ce.org.br/site/pesquisas/indice-expectativas-especialistas-economia


Diante do atual cenário político onde a preocupação maior do governo é manter-se no poder até 31/12/2018, a incerteza se traduz em redução das expectativas para crescimento do PIB neste ano e em 2018, o que não deixa de ser uma péssima notícia para os mais de 14 milhões de desempregados.    


sexta-feira, 23 de junho de 2017

IBGE: IPCA-15 registrou 0,16% em junho, índice mais baixo para a prévia de junho desde 2006.

A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), registrou 0,16% em junho deste ano, abaixo da taxa de 0,24% de maio. É o índice mais baixo para a prévia de junho desde 2006, quando o IPCA-15 chegou a -0,15%.

Segundo dados divulgados hoje (23), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a prévia de junho, a inflação oficial acumula taxa de 3,52% em 12 meses. A taxa acumulada em 12 meses é a menor desde junho de 2007 (3,44%).

Entre os grupos de despesa que mais contribuíram para a queda da inflação na prévia do mês estão os alimentos e bebidas, que registraram deflação (redução de preços) de 0,47% e os transportes (-0,10%).

André Lara Resende - Juros, Moeda e Ortodoxia.



A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...