sábado, 5 de agosto de 2017
Folha: Os livros mais vendidos na última semana de julho/17.
Veja os livros mais vendidos na semana:
Teoria e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (2º) Juros, Moeda e Ortodoxia - André Lara Resende (Portfolio-Penguin) - R$ 39,90
3º (º5) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
4º (-) A Riqueza Das Nações (Col. Clássicos de Ouro) - Adam Smith (Nova Fronteira) - R$ 59,90
5º (4º) Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Economia - Alfred Mill (Gente) - R$ 28,90
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (2º) Juros, Moeda e Ortodoxia - André Lara Resende (Portfolio-Penguin) - R$ 39,90
3º (º5) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
4º (-) A Riqueza Das Nações (Col. Clássicos de Ouro) - Adam Smith (Nova Fronteira) - R$ 59,90
5º (4º) Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Economia - Alfred Mill (Gente) - R$ 28,90
Práticas e Pessoas
1º (-) Rebeldes têm Asas - Rony Meisler e Sergio Pugliese (Sextante) - R$ 59,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
3º (4º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) - R$ 31,90
4º (3º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) - R$ 49,90
5º (5º) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) - R$ 29,90
1º (-) Rebeldes têm Asas - Rony Meisler e Sergio Pugliese (Sextante) - R$ 59,90
2º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
3º (4º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) - R$ 31,90
4º (3º) O Poder do Hábito - Charles Duhigg (Objetiva) - R$ 49,90
5º (5º) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) - R$ 29,90
Lista feita com amostra informada pelas
livrarias Saraiva, Curitiba, Martins Fontes, Fnac, Livraria da Vila, Livraria
Cultura e Argumento; os preços são referência do mercado e podem variar; semana
entre 23/7 e 29/7; entre parênteses, a posição na semana anterior
segunda-feira, 31 de julho de 2017
E no mês das férias, julho/17, o dólar comercial fechou em R$ 3,118.
Em dia de tranquilidade no mercado financeiro, a moeda
norte-americana fechou em baixa e encerrou julho com a maior queda em mais de
um ano. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (31) vendido a R$ 3,118,
com baixa de 0,52%. A cotação está no menor valor desde 16 de maio (R$ 3,096),
antes do agravamento da crise política.
Com o desempenho de hoje, o dólar fechou julho com baixa de 5,87%, a maior desvalorização mensal desde junho do ano passado, quando tinha caído 11,05%. Em 2017, a divisa acumula retração de 4,06%.
O mês terminou com ganhos no mercado de ações. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, encerrou o dia com alta de 0,65%, aos 65.920 pontos. Em julho, a bolsa subiu 4,8%, o melhor desempenho mensal desde janeiro (7,38%). O indicador acumula ganhos de 9,45% no ano.
Com o desempenho de hoje, o dólar fechou julho com baixa de 5,87%, a maior desvalorização mensal desde junho do ano passado, quando tinha caído 11,05%. Em 2017, a divisa acumula retração de 4,06%.
O mês terminou com ganhos no mercado de ações. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, encerrou o dia com alta de 0,65%, aos 65.920 pontos. Em julho, a bolsa subiu 4,8%, o melhor desempenho mensal desde janeiro (7,38%). O indicador acumula ganhos de 9,45% no ano.
A queda do dólar não se repetiu com o euro. A moeda continua
valorizada e encerrou julho vendida a R$ 3,692. Em 17 de maio, antes do
agravamento das incertezas políticas, a divisa estava sendo vendida a R$ 3,502.
John Maynard Keynes sempre atual.
“Uno debe entrar a una
librería vagamente, casi como en un sueño, y permitir que los libros que están
allí atraigan nuestra atención en forma libre. Caminar por estos negocios,
dejándonos llevar por nuestra curiosidad, es una muy buena forma de entretenerse
una tarde”.
domingo, 23 de julho de 2017
quinta-feira, 13 de julho de 2017
sábado, 8 de julho de 2017
Folha: Os livros mais vendidos na semana.
Teoria e Análise
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) Juros, Moeda e Ortodoxia - André Lara Resende (Portfolio-Penguin) - R$ 39,90
3º (-) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
4º (-) Marketing, Criando Valor para os Clientes - Gilbert Churchill Jr. (Saraiva) - R$ 184,90
5º (4º) Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Economia - Alfred Mill (Gente) - R$ 28,90
1º (1º) Rápido e Devagar - Daniel Kahneman (Objetiva) - R$ 54,90
2º (-) Juros, Moeda e Ortodoxia - André Lara Resende (Portfolio-Penguin) - R$ 39,90
3º (-) Scrum - Jeff Sutherland (LeYa) - R$ 34,90
4º (-) Marketing, Criando Valor para os Clientes - Gilbert Churchill Jr. (Saraiva) - R$ 184,90
5º (4º) Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Economia - Alfred Mill (Gente) - R$ 28,90
Práticas e Pessoas
1º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
2º (4º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
3º (2º) Do Zero ao Milhão - Carlos Wizard (Buzz) - R$ 39,90
4º (4º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (-) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) R$ 29,90
1º (1º) O Poder da Ação - Paulo Vieira (Gente) R$ 29,90
2º (4º) Poder e Alta Performance - Paulo Vieira (Gente) - R$ 29,90
3º (2º) Do Zero ao Milhão - Carlos Wizard (Buzz) - R$ 39,90
4º (4º) Por que Fazemos o que Fazemos? - Mario Sergio Cortella (Planeta) R$ 31,90
5º (-) Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker (Sextante) R$ 29,90
Lista feita com amostra informada pelas livrarias Saraiva,
Curitiba, Martins Fontes, Fnac, Livraria da Vila, Livraria Cultura e Argumento;
os preços são referência do mercado e podem variar; semana entre 25/6 e 1/7;
entre parênteses, a posição na semana anterior
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Ceará é primeiro estado brasileiro em equilíbrio fiscal e investimento.
O Ceará ocupa o primeiro lugar do País no equilíbrio fiscal e nos investimentos públicos, mostram os dados da Secretaria do Tesouro Nacional. O Estado tem a melhor situação na relação entre Receita Corrente Líquida e quatro variáveis: investimentos, caixa, gasto com pessoal e endividamento.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Em junho os brasileiros depositaram mais do que sacaram na poupança.
Pelo segundo mês seguido, os brasileiros depositaram mais do que
sacaram na poupança. Em junho, a captação líquida (depósitos menos retiradas)
somou R$ 6,1 bilhões, informou hoje (6) o Banco Central (BC). O valor é quase
20 vezes maior que a captação líquida registrada em maio (R$ 292,6 milhões) e o
melhor para meses de junho desde 2013, quando os depósitos tinham superado as
retiradas em R$ 9,4 bilhões.
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Da centro-esquerda à centro-direita o momento é complicado.
Hoje na Folha de S. Paulo o resultado de uma pesquisa do Datafolha que mede a inclinação ideológica no Brasil.
domingo, 2 de julho de 2017
A tragédia do Brasil desempregado é tão grave quanto um impeachment!
O IBGE divulgou com base no trimestre encerrado em maio a taxa de desemprego em 13,3%, o que se traduz em quase 13.4 milhões de desempregados. Apesar de ser um número já esperado pelo mercado, é assombroso e triste que a busca de soluções para os problemas econômicos brasileiros não estejam nas manchetes da imprensa, uma vez que as notícias políticas-policiais não param de chegar às redações. O momento atual exige soluções criativas, efetivas e sérias de nossos governantes sob pena de um estado de iminente convulsão social.
Neste domingo, passando o olho pelas manchetes dos nossos maiores jornais, o Brasil
continua o mesmo. E com ou sem impeachment, a situação política atual somente atrapalha a economia. Até quando?
Folha: Base de Temer evita declarar
apoio em votação da denúncia.
O Globo: Planos de saúde perdem clientes, mas lucro sobre 66%.
Estadão: Infraero
vê sobrepreço em obras de Cumbica e Viracopos.
sábado, 1 de julho de 2017
quinta-feira, 29 de junho de 2017
O Brasil rico e honesto que precisamos hoje. Podemos?
Assiste-se diuturnamente as notícias de corrupção na máquina política
brasileira e isso parece não tem um fim. Espera-se pelo menos que doravante os
eleitores tenham melhor consciência antes de digitar o seu voto na urna eletrônica.
No mais, lamentavelmente a corrupção está no cordial homem brasileiro desde o século
XV e em pleno século XXI ainda estamos muito aquém de sociedades realmente
honestas! Uma pena!
Enquanto isso, um impopular governo tenta manter-se no poder até
31/12/2018, o que é possível respeitando-se o que dispõe a Constituição
Federal. Porém, se desejar mesmo entregar o Planalto em 2018 a um sucessor eleito pelo
voto direto, o presidente deverá direcionar toda a sua energia para a questão
econômica, especialmente para o rombo nas contas públicas. Com a economia voltando a crescer, a inflação em queda e o emprego
retornando aos lares dos mais de 14 milhões de desempregados, é possível que míseros
índices de aprovação não derrubem o governo. Quanto aos casos de corrupção
investigados, que assim continuem.
O Brasil precisa e pode ser um país honesto
e rico. E isso independe do político de plantão e sim da vontade universal dos
brasileiros. Podemos em 2018 ser mais. E melhores.
CMN fixa a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020.
A experiência de viver em um país com taxa de inflação elevada é muitas vezes esquecida pelos meus quase dois ou três leitores e/ou E-leitores que no distante ano de 1994 eram penalizados pelo dragão inflacionário. Uma pena!
Uma sociedade séria não pode nem pensar em conviver com essa doença. A queda da inflação é efetivamente uma boa notícia. Lembrando ainda que o prejuízo de uma economia inflacionária é maior para os de menor renda, além de atrapalhar a nossa visão de longo prazo.
"VOTO: O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução 4.582, que
fixou a meta para a inflação em 4,25% para 2019 e em 4,00% para 2020, com
margem de tolerância de um e meio ponto percentual para mais ou para menos.
quarta-feira, 28 de junho de 2017
O brasileiro precisa aprender a conviver sem agência bancária.
Considerando que de janeiro a maio deste ano foram fechadas 929
agências bancárias em todo o país, resta ao cliente acreditar que a tecnologia
digital não deixará na mão os milhões de clientes bancários.
Especialmente para quem mora no interior deste imenso Brasil a
torcida é para que as redes digitais funcionem efetivamente 24 horas sem quedas
e interrupções.
É um novo mundo de facilidades para os clientes e redução da burocracia brasileira.
Enquanto a crise política não for solucionada, a economia reage negativamente.
O Índice de Expectativas dos Especialistas em Economia elaborada
pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC) da
Fecomércio/CE para o bimestre maio/junho e divulgado ontem registra, no geral, otimismo
na região metropolitana de Fortaleza. No entanto, nos segmentos específicos de nível
de emprego e salários reais as expectativas são pessimistas. O resultado da pesquisa está no http://www.fecomercio-ce.org.br/site/pesquisas/indice-expectativas-especialistas-economia
Diante do atual cenário político onde a preocupação maior do
governo é manter-se no poder até 31/12/2018, a incerteza se traduz em redução das
expectativas para crescimento do PIB neste ano e em 2018, o que não deixa de
ser uma péssima notícia para os mais de 14 milhões de desempregados.
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