segunda-feira, 13 de abril de 2020
Russian alarm on imported infection risk: Global Times editorial.
https://www.globaltimes.cn/content/1185509.shtml
China and Russia are comprehensive strategic partners of coordination for a new era. They should have enough political will and resources to coordinate supporting Russia's anti-epidemic fight and helping the Chinese people in Russia. China and Russia should help and understand each other, and jointly defeating a vicious enemy such as the COVID-19 as they build a high-level strategic relationship.
Crise em 2020 pode ser equivalente a 2 anos de Dilma, diz Delfim Netto ao UOL.
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/04/13/pib-coronavirus-delfim-netto.htm
- Queda do PIB será da ordem de 6% em 2020, segundo economista e ex-ministro da Fazenda Antônio Delfim Netto
- A renda por pessoa vai cair cerca de 7%, afirma ex-ministro da Fazenda
- Crise causada pelo coronavírus agravou um quadro que já não era positivo, afirma Delfim Netto
domingo, 12 de abril de 2020
Daron Acemoglu hoje no La Nacion: "Ahora necesitamos empoderar a los Estados y trabajar muy duro para controlarlos y contenerlos".
https://www.lanacion.com.ar/el-mundo/daron-acemoglu-ahora-necesitamos-empoderar-a-los-estados-y-trabajar-muy-duro-para-controlarlos-y-contenerlos-nid2353255
El economista turco, uno de los más prestigiosos del mundo, afirma que esta pandemia es un punto de inflexión, como lo fue la peste negra, y advierte que la crisis desnudó cuán inadecuadas son muchas de nuestras instituciones.
"Vivimos tiempos tumultuosos, inciertos y peligrosos", dice el economista nacido en Turquía. "Necesitamos que el Estado juegue un rol mayor para reforzar la red de protección social, evitar que la gente caiga en la pobreza, rescatar a los comercios e incluso usar todo tipo de herramientas para rastrear quien está contagiado y cómo está esparciéndose la infección. Todo esto podría resultar una receta para un nuevo tipo de totalitarismo. Pero no hay nada inevitable en todo esto", subraya. "No podemos ser complacientes cuando se trata del Estado y los políticos poniéndose dominantes. Pero también estaríamos cometiendo un grave error si atáramos las manos de las instituciones estatales para lidiar con la crisis actual. Necesitamos empoderarlas ahora y trabajar muy duro para controlarlas y contenerlas".
Pedro Malan no Estadão de 12/04/2020: Espinhosa travessia.
Com efeito, lideranças nacionais serão inevitavelmente avaliadas não só pela opinião pública doméstica, como também pela percepção dos outros países. Importa como nos vemos, mas importa também como somos vistos por outros. Afinal, 2020 será marcado por uma brutal recessão na economia mundial e no comércio internacional, muito mais intensa que a de 2008/09. A magnitude dos efeitos sobre oferta, cadeia de suprimentos, demanda e, portanto, sobre emprego e renda não permitirá uma recuperação rápida em 2021. Pesa, ademais, o receio de uma segunda onda da covid-19 ainda em 2020.
Estadão: Opção pela vida.
Os líderes mais inteligentes e responsáveis perceberam de pronto que priorizar a vida ou a economia é um falso dilema. Evidentemente, medidas de proteção da vida devem preceder todas as outras. Primeiro, por um imperativo moral, humanitário. Segundo, por uma questão pragmática: não há economia que pare de pé, em nenhum país do mundo, tendo deixado um rastro interminável de mortos. E é isto o que acontecerá se apenas determinados grupos forem isolados. Por ignorância ou má-fé, os que apostam no isolamento seletivo para mitigar os efeitos da pandemia na atividade econômica não levam em conta que, mesmo permanecendo em casa, pessoas nos grupos de risco estarão sempre expostas ao contágio pelo contato com as que foram liberadas para sair às ruas. É elementar.
Yuval Noah Harari no Estadão de 12/04/2020.
https://www.estadao.com.br/infograficos/cultura,precisamos-entender-que-essa-e-uma-crise-politica-e-nao-apenas-de-saude,1088614
Yuval Harari: Uma coisa muito importante é que, nessa crise, nosso maior inimigo não é o vírus, mas nossos próprios demônios interiores. É o nosso ódio. É a nossa ganância. É a nossa ignorância. São pessoas que incitam nosso ódio, culpando a epidemia em algum grupo humano e nos dizendo para odiá-los. É a nossa ganância. São grandes empresas que dizem: “Ei! Temos tido dificuldades ultimamente, talvez possamos aproveitar essa oportunidade para fazer com que o governo nos dê bilhões de dólares”. São pessoas que não ouvem a ciência. Em vez disso, ouvem todos os tipos de teorias da conspiração. Se conseguirmos derrotar nossos demônios interiores – ódio, ganância, ignorância –, não apenas venceremos o vírus com muito mais facilidade, como seremos capazes de construir um mundo muito melhor depois que a crise acabar. Espero que seja exatamente isso que faremos.
sábado, 11 de abril de 2020
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