domingo, 16 de outubro de 2016

O PIB brasileiro em 2017 crescerá 2%?

Segundo o competente José Roberto Mendonça de Barros em sua coluna de hoje no ESTADÃO, o crescimento do PIB brasileiro em 2017 será de 2% e, se revisto, será ainda maior

Considerando que em seu texto ele elenca uma série de razões para estar tão otimista neste 16 de outubro de 2016, esperamos que realmente o Brasil saia do buraco em 2017. 

sábado, 15 de outubro de 2016

Fernando Rodrigues: Nos Brics, Brasil exibe maior recessão, alto desemprego e pior inflação.

No blog do Fernando Rodrigues: 


Nos Brics, Brasil exibe maior recessão, alto desemprego e pior inflação.

Memórias Secretas - Remember - 2015/2016

Recomendo com satisfação Memórias Secretas (Remember) com os ótimos Christopher Plummer e Martin Landau e uma reflexão necessária sobre o nosso futuro, pois da morte ninguém escapa! 


15 de outubro: Dia do Professor.


Bolívar Lamounier: Liberais e Antiliberais.


Por um lado, perseguido pela direita, que o levou à prisão política. Por outro, patrulhado pela esquerda. Apesar disso, Bolívar Lamounier sempre manteve a independência intelectual. Neste novo livro, o sociólogo reflete sobre o conflito entre a democracia liberal, o marxismo e o fascismo. Comprovando sua destreza com as palavras, ele enfrenta com coragem os temas mais espinhosos do debate acadêmico brasileiro — como o silêncio das esquerdas acerca dos resultados fracassados das revoluções socialistas. Ao final, o livro traz ainda uma valiosa bibliografia comentada, que conta com títulos de nomes como Fernando Henrique Cardoso, Jean-Paul Sartre, Max Weber e Montesquieu.
Lançamento: 13/12/2016. 

Bob Dylan: O pop virou Nobel.


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Brasil: um país sem fundo precisa de um limite de gasto.


Bacen - boletim Focus 07/10: E o PIB 2016 em estimada queda de 3,15%.

No Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, o mercado estima inflação menor e manutenção na queda no PIB. 

Previsões de melhora do PIB e inflação em queda somente para 2017!

Em síntese: 

PIB: leve piora na queda de 3,14% para 3,15%;
Inflação: IPCA em leve baixa de 7,23% para 7,04%;
Dólar: manteve-se em R$ 3,25;

Taxa básica de juros (Selic): manteve-se em 13,75%.

2016 Prize in Economic Sciences.


2016 Prize in Economic Sciences: Oliver Hart and Bengt Holmström.


10 October 2016
The Royal Swedish Academy of Sciences has decided to award the Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel 2016 to
Oliver Hart
Harvard University, Cambridge, MA, USA

and
Bengt Holmström
Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, MA, USA

“for their contributions to contract theory”
Oliver Hart, born 1948 in London, UK. Ph.D. 1974 from Princeton University, NJ, USA. Andrew E. Furer Professor of Economics at Harvard University, Cambridge, MA, USA.

Bengt Holmström, born 1949 in Helsinki, Finland. Ph.D. 1978 from Stanford University, CA, USA. Paul A. Samuelson Professor of Economics, and Professor of Economics and Management at Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, MA, USA.

domingo, 9 de outubro de 2016

Dívida Bruta do Setor Público: 80% em 2017? Sem teto, impagável?

Para reflexão e preocupação, de acordo com dados oficiais e estimativa do mercado, a Dívida Bruta do Setor Público brasileiro em percentual do PIB cresceu 41% no período de 2007 a 2017 (estimada dívida de 79% do PIB para 2017). 

E a tendência é crescente se a gestão não for alterada!

E a moeda brasileira é o R$ e não o verde US$...
   


Como a crise fiscal brasileira é avaliada pelos economistas.

Da página do economista Pedro Paulo Zahluth Bastos no Facebook compartilho para os demais colegas a questão da crise fiscal e seus dilemas econômicos. 
Material extremamente útil para iniciar esta semana. O texto dos Professores Pedro Paulo e Luiz Gonzaga Belluzo está neste link: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2016/10/1820798-uma-critica-aos-pressupostos-do-ajuste-economico.shtml

"Luiz Gonzaga Belluzzo e eu criticamos, na Folha de hoje, a austeridade fiscal e salarial e a PEC 241, que paralisa o gasto público por 20 anos. O artigo tem duas versões: uma no jornal impresso, caderno Ilustríssima, de página inteira, e outra bem maior no site, que compartilho por aqui, que discute a austeridade fiscal e salarial no Brasil, mas também explica didaticamente as diferenças entre a ortodoxia neoclássica e as heterodoxias, particularmente a Keynesiana, que levam a recomendações de política econômica tão diferentes. Continuamos polêmica com Marcos Lisboa, Samuel Pessôa e Carlos Eduardo Gonçalves, tendo sido citados em artigo crítico a eles escrito por Luiz Fernando de Paula e Elias Jabbour. A luta contra a PEC 241 continua! Para quem tiver interesse na polêmica, que se estende desde fevereiro de 2016, os links são os seguintes:
1) Método, e não retórica, deve reinar na economia
CARLOS EDUARDO GONÇALVES
MARCOS DE BARROS LISBOA
14/02/2016 02h05

2) Crises econômicas evidenciam reducionismo de modelos teóricos
LUIZ GONZAGA BELLUZZO
PEDRO PAULO ZAHLUTH BASTOS
20/03/2016 02h09

3) Somos, de fato, o inferno: uma defesa da retórica na ciência econômica
FÁBIO PALÁCIO
CRISTIANO CAPOVILLA

4) O funcionamento da economia segundo a direita e a esquerda
MARCOS DE BARROS LISBOA
SAMUEL PESSÔA
ilustração JOSÉ BECHARA
17/07/2016 02h00

5) Só mesmo um espantalho da esquerda teria a alma de um pato da Fiesp
LAURA CARVALHO (Laura Barbosa de Carvalho
21/07/2016 02h00

6) Texto rebate críticas aos economistas heterodoxos de Lisboa e Pessôa
LUIZ FERNANDO DE PAULA
ELIAS M. KHALIL JABBOUR
ilustração ANTONIO MALTA CAMPOS
21/08/2016 02h06

7) Os métodos que dividem as águas no debate econômico
MARCOS DE BARROS LISBOA
SAMUEL PESSÔA
04/09/2016 02h02

Eleições USA 2016: hoje tem debate Hillary x Trump.


09/10/2001 - 15 anos sem Roberto Campos.



sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Brasil zero Prêmio Nobel: Marcelo Rubens Paiva excelente!!!

Do blog de Marcelo Rubens Paiva no ESTADÃO de hoje


Lembrança da jornalista Sylvia Colombo:

Argentina 5 prêmios Nobel (três científicos, dois da Paz)
Mexico 3 (Alfonso Garcia Robles, Mario Molina e Octavio Paz)
Colômbia 2 (Gabo e, agora, Santos)
Chile 2 (Pablo Neruda e Gabriela Mistral)
Costa Rica (Oscar Arias)
Guatemala 2 (Miguel Angel Astúrias e Rigoberta Menchu)
Peru 1 (Vargas Llosa)
Brasil NENHUM
Também não temos nenhum Oscar.
Mas sobram Grammy Awards, o grande prêmio da música.
E alguns Emmy, de televisão.
Somos os reis da batucada e do melodrama.
Música é nosso maior bem.
Merecíamos um Nobel por ela.
Merecíamos um Nobel por Noel Rosa, Cartola, Zé Keti, Sargento, Paulinho da Viola, Caetano, Gil, Vinícios, Adoniran, Paulo Vanzolini…
Explicações?
A língua [espanhol é a terceira língua mais falada do mundo], a falta de um líder agregador e pacificador, uma literatura secundária, baixa escolaridade, baixo índice de leitura…
É preciso repensar o Brasil.
Começar tudo de novo.
Escolas, escolas, escolas.
Bibliotecas, bibliotecas, bibliotecas,
Livros, livros, livros.
Um currículo que priorize a leitura.
Não apenas de autores que escrevem em português, mas de clássicos da literatura mundial.

Exame: A vida dura de quem sobreviveu - 06 de Outubro de 2016.


A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...