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terça-feira, 28 de abril de 2009

ECONOMIA TAMBÉM NOS TRÊS PODERES

Esta é do meu conterrâneo cearense Sinfrônio, no Diário do Nordeste, da minha especial Fortaleza e vai para a blogueira Cibele Bastos. É como sempre digo: Economia está em tudo. Vejam na charge: não existe almoço grátis. Eenquanto um está rindo a toa, outro está chorando.  

quarta-feira, 8 de abril de 2009

terça-feira, 7 de abril de 2009

BRASIL: POUPANÇA DAS FAMÍLIAS, PIB E PAC

NADA contra o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. TUDO contra um PAC meramente eleitoral. Recentemente, com fogos de artíficio e artifícios econômicos e políticos, o governo lançou um pacote para construção de 1.000.000 de casas. Prazo para conclusão: não informado. É por essas situações inseguras que não podemos adotar um comportamento de avestruz e fingirmos que a crise inexiste no BRASIL e que, caso tenha, existe um Pai (que não é o do Céu, ainda…) a nos proteger.   É preocupante o que hoje li na coluna do colega blogueiro VINÍCIUS TORRES FREIRE, da Folha de S. Paulo:  Neste ano, a poupança ficou no vermelho em janeiro e em março. No ano, a "captação líquida" está negativa em R$ 582 milhões (para um saldo total de R$ 274,7 bilhões). É o primeiro trimestre de captação líquida média no vermelho desde junho de 2006. Não deve ser por acaso.” E não é mesmo. Uma das primeiras explicações para o crescimento do PIB é que o mesmo cresce devido o aumento da poupança das famílias, que posteriormente serão convertidos em equipamentos de capital. Logo, como essa poupança hoje está sendo retirada pelas pessoas, em continuando esse resgate, o PIB de 2009 realmente tenderá a quase zero. Ou não, dependendo do PAC... Até Caetano Veloso já deve pensar assim...      

sábado, 4 de abril de 2009

O QUE MUDA COM A SAÍDA DE MEIRELLES DO BACEN?

Uma nota triste que li nesta semana foi a de Suely Caldas, também da Folha, republicada pelo colega blogueiro Reinaldo Azevedo: A saída de Meirelles do Banco Central.
Meirelles escolheu o pior e mais impróprio momento para revelar-se: a inflação disparando, juros futuros em alta, superávit externo em queda e o ministro Guido Mantega impondo a criação de um fundo soberano. Por ter explicitado várias vezes resistência à idéia desse fundo - pelo menos enquanto o Brasil não começar a reduzir sua enorme dívida -, o presidente do BC passou para o mercado uma mensagem ruim, uma espécie de rendição nos embates com o Ministério da Fazenda, nada bom para o futuro da economia. Afinal, se o BC é o principal fiador de uma política econômica que reduziu a inflação e os juros e expandiu a produção e o emprego, uma escolha errada de substituto pode pôr em risco esse êxito. Seria um petista? Alguém sem nenhuma familiaridade e experiência no trato com o mercado? Abriu-se uma estrada longa para especulações. 
Nota deste blog: Por mais que critiquem Meirelles e os juros altos do BACEN, nestes seis e muitos anos de Lula, a situação está satisfatória graças ao trabalho dele e de sua equipe. Lamentavelmente, mais uma vez a ambição política supera um sério trabalho econômico.      

quinta-feira, 19 de março de 2009

POLÍTICA + OU x ECONOMIA EM 2009

Estou curioso para conhecer os novos números das próximas pesquisas de popularidade do Presidente Lula. Hábil político, Lula tem conseguido afastar de si as complexas conexões e situações políticas de seus aliados, bem como, mesmo com a crise aqui em nosso Brasil, consegue posar de estadista com tipo de solução mágica para o povo entenda que aqui, graças a Ele, o problema inexiste.

Como brasileiro, é claro que torço para que o país consiga atravessar 2009 com resultados positivos. Porém, o otimismo governamental de um PIB elevado ao final do ano, parece que aos poucos está se moldando à realidade mundial. Meu otimismo, no momento, está que se chegarmos a ZERO% ao final de 2009, já ganhamos o jogo.

Até que ponto os efeitos da crise prejudicaram a popularidade presidencial em período quase pré-eleitoral é um desafio para nossos estudos diários, aliada a nossa preocupação de Lula deixar um país quebrado a um sucessor que seja seu adversário político.

A importância de debater o PIB nas eleições 2022.

Desde o início deste 2022 percebemos um ano complicado tanto na área econômica como na política. Temos um ano com eleições para presidente, ...